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Empresário comete crime contra a democracia


EM NOME DE UMA FALSA MORAL CRISTÃ E DO TERRENO FÉRTIL PARA A PROPAGAÇÃO DO NAZIFASCISMO
"Voto no Bolsonaro porque ele diz o que pensa; protege os princípios da família, da moral e dos bons costumes; luta contra o aborto e contra a sexualização infantil; é a favor da redução da maioridade penal e segue os valores cristãos”.
Foi o que disse Pedro Zonta, dono da Rede de Supermercados Condor ao se justificar perante a Promotoria Pública quando foi intimado para justificar o envio de carta aos seus 12 mil empregados, pressionando-os para votar em Bolsonaro.
Não só ele, grandes empresários da região Sul do país fizeram e estão fazendo isso. Outra grande rede de supermercados do Paraná, que ainda não teria sido intimada pelo MP faz o mesmo. E em Cianorte, donos de shoppings atacadistas de confecções, teriam prometido feriado e churrascada para os empregados caso Bolsonaro vença a eleição.
É um verdadeiro massacre contra a os primados da democracia. É sobretudo uma violação dos princípios constitucionais, que garantem o livre direito de manifestação, principalmente por meio do voto.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema