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O esperado debate da Globo,sem a presença do fujão




Acabou perto da uma da manhã dessa sexta-feria, 5, o último debate do primeiro turno entre os candidatos a presidente. Teria sido melhor se nele estivesse o líder das pesquisas, que amarelou, respaldado numa recomendação médica que não convenceu ninguém, a não ser a seus fiéis (e cegos) seguidores.

Mas de um modo geral, o debate foi bom, com alguns destaques e outros pontos altamente negativos. Na minha modesta maneira de ver, o grande destaque ficou com Guilherme Boullos, tão corajoso quanto articulado. Ciro também foi bem, porque normalmente vai tal é a sua capacidade intelectual.
Há que se reconhecer a firmeza de Fernando Haddad , que agredido e desrespeitado pelo pífio Álvaro Dias, o colocou no seu devido lugar logo no início da contenda. Marina até surpreendeu pela firmeza e conhecimento dos temas abordados. Meireles sempre com o mesmo discurso do chama o Meireles e da apropriação de programas de geração de emprego que ele toma pra si como houvesse sido ele o presidente da república que criou emprego, fez e aconteceu.

Alckmin deixou bem claro que se encaixa direitinho nos 50 tons de Temer, definido lá atrás no debate da Band, por Boulos. Defendeu com unhas e dentes a reforma trabalhista e em nenhum momento sequer aventou a hipótese de rever o teto dos gastos. A fala do "picolé de chuchu" dá sono.
Quanto ao formato, achei muito bom. Esse estilo frente-a-frente, olho-no-olho obrigou os candidatos e serem mais verdadeiros, cada um a se mostrar como realmente é. E nesse quesito, Álvaro Dias foi o fiasco da noite, primeiro atropelando os tempos e passando pelo vexame de resumir a uma nota só o seu samba do crioulo doido.

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"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema