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Sinal de alerta


À medida que o segundo turno caminha e Bolsonaro cresce nas pesquisas, mais a sua tropa de choque se assanha e se mostra violenta, quer nas ruas, quer nas redes sociais, quer nos pitacos que dá nos blogs. Confesso que está ficando meio assustador. Se Bolsonaro perde, o que é uma hipótese remotíssima, certamente a fúria será grande, porque não aceitarão a derrota. Se ganha, que é a hipótese mais provável, manifestarão violência talvez ainda maior, impulsionada pelo discurso do candidato, que é de sedimentação de uma cultura de ódio,  sem  precedente na nossa história republicana.

Liberei agora de manhã vários comentários a postagens que fiz no meu blog do odiario.com  A maioria não deveria ser liberada, mas fiz isso para mostrar a que ponto está chegando a intolerância. Assim, externo  publicamente a minha preocupação com esse clima de vendeta, que só Deus sabe no que vai dar.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema