A morte da vereadora Mariele Franco
não foi em vão. A repercussão, que continua intensa no Brasil e no mundo (ela
vai ser nome de rua em Berlim), está levando a Polícia Federal a ir fundo nas
investigações. Agora , por exemplo, descobre que milicianos ligados ao
Escritório do Crime pagava propina para delegados da Delegacia de Homicídios do
Rio, que afrouxavam a tanga em inquéritos envolvendo até o jogo do bicho.
O brutal assassinato da combativa
vereadora do Psol, desencadeou uma espécie de efeitos dominó no desmonte do
esquema criminoso chapa branca. No
foco da PF está, principalmente, o tal Escritório do Crime, formado por dois
milicianos já presos e acusados de apertar o gatilho. Junto com outros
cabeças de milícias, eles chegaram a ser homenageados na Alerj pelo então deputado
estadual (hoje senador) Flávio
Bolsonaro.
A notícia da propina está no UOL (https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/04/04/marielle-franco-pf-investigacao-de-corrupcao-na-delegacia-de-homicidios-rio.htm)
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