Pular para o conteúdo principal

O Brasil sob o império do gatilho

                           . 


"O porte de arma está liberado no Brasil, a menos que o acovardado Supremo Tribunal Federal ouse barrá-lo.
Ao liberar o transporte de armas municiadas para os afiliados a clubes de tiro, Jair Bolsonaro  liberou o porte de armas a qualquer um que possa pagar os serviços destas empresas.
Basta dizer que está indo ou voltando do stand.
E não vai faltar munição, agora que a compra está autorizada até mil cartuchos por ano.
O suficiente para disparar, a cada mês, os oitenta  tiros desfechados sobre o músico executado no Rio, um mês atrás.
Não temos educação, hospitais, não temos dinheiro sequer para equipar as Forças Armadas.
Mas a quem tiver  alguns milhares de reais para comprar, tudo bem…
Que Jair Bolsonaro é isso, sabemos, “talquei”.
Que Sérgio Moro, com seus punhos de renda, subscreva o faroeste, seria algo que deveria espantar, pela rejeição que deveria despertar na comunidade jurídica.
Mas nãos espanta.
Os nossos bacharéis tornaram-se membros honorários dos grupos de extermínio.
Os marombeiros obesos do tipo Bretas e Witzel parecem ser o novo paradigma do direito brasileiro".

  . Fernando Brito (Blog Tijolaço)


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema