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Que Mamon não nos ouça



Quando a mais alta autoridade do país protagoniza discursos racistas e a maioria acha tudo muito normal e aplaude,  é sinal de que a estrutura social do país está  sendo corroída pela fé cega em Mamon.  E todos sabem, pelo menos os sensatos sabem, que Mamon é o deus dinheiro, que exige sacrifícios como forma de culto e violência como forma de adoração.
Esta reflexão não é desse ignorante teológico que vos fala, é sim do de um craque da área, o teólogo, pedagogo e mestrando em Ciência da Religião, João Luiz Moura.

Comentários

Anônimo disse…
Muito me admira pessoas que se dizem cristã apoiarem o coiso Bozo, são tudo menos cristãos.
Carlos disse…
Com a eleição do Bolosnaro o Brasil chegou ao fundo do poço, os únicos sentimentos que o BOLSOBOSTA desperta nas pessoas NORMAIS, é REPULSA e ÂNSIA DE VÔMITOS.
Mas que vai sofrer mais são os mais pobres e foram esses pobres que apoiaram o delinquente .
A maioría esmagadora deste país é pobre .
A maioría esmagadora deste país acredita que não é pobre ,pobre é o miserável que procura comida no lixo ,não aquele que tem um carrinho popular 99 e uma vez ao mês consegue comer um churrasco e que passa a maior parte do tempo de sua vida trabalhando por um salário miserável.
Esforço que ajuda os ricos a ficarem mais ricos,porém ,ele não se queixa ,porque ele não é pobre.
Anônimo disse…
URGENTE, BOZO E FAMILIA ENVOLVIDOS EM MARACUTAIA NA ITAIPU
Novo acordo de Itaipu beneficiou empresa ligada ao clã Bolsonaro, afirma jornal paraguaio
Reportagem do jornal paraguaio ABC revela que o advogado José Rodríguez González, que atua como assessor jurídico informal do vice-presidente, Hugo Velázquez, teria agido para beneficiar a a empresa brasileira Léros Comercializadora, que seria ligada à família Bolsonaro, no acordo secreto de renegociação da usina de Itaipu, assinado no dia 24 de maio.

https://www.brasil247.com/brasil/novo-acordo-de-itaipu-beneficiou-empresa-ligada-ao-cla-bolsonaro-afirma-jornal-paraguaio

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema