Ao Senado caberá aprovar até ano que vem, os nomes do próximo Procurador Geral da República, de pelo menos um ministro do STF e do embaixador do do Brasil nos Estados Unidos. Caso se poste de joelhos, corre o risco de entrar para a história como uma casa apenas carimbadora e não revisora como determina a Constituição. Reinaldo Azevedo diz que para barrar, por exemplo, o nome de Eduardo Bolsonaro para a embaixada americana, “bastarão 41 senadores com vergonha na cara”.
E quanto ao substituto de Raquel Dodge? Tudo indica que o Brasil terá não um engavetador, como foi Geraldo Brindeiro no governo Fernando Henrique, mas provavelmente um Perseguidor Geral da República, conforme conjectura (com muita preocupação) o apresentador do programa radiofônico O É da Coisa (Band News FM), Reinaldo Azevedo.
Comentários