“É o PT quem gosta de pobre”, “Pobre é título de eleitor
numa mão e o diploma de burro na outra”. São frases de Jair Messias Bolsonaro,
hoje presidente da república. É uma narrativa perigosa, porque vindo de quem
tem a responsabilidade de administrar o país, acaba botando pilha no
preconceito social, que leva o Brasil a conviver com cenas como aquela dos
moradores de rua envenenados no centro de São Paulo.
Um sobrevivente disse à Polícia que pediu dinheiro num
semáforo da região da Cracolândia a ao motorista de um carrão de luxo, quando
este lhe disse que não tinha trocada, mas lhe
deu uma garrafa de pinga. Ele e outros colegas de infortúnio tomaram a
bebida. O resultado foi este aí da foto.
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