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O discurso do presidente incentiva o preconceito social





“É o PT quem gosta de pobre”, “Pobre é título de eleitor numa mão e o diploma de burro na outra”. São frases de Jair Messias Bolsonaro, hoje presidente da república. É uma narrativa perigosa, porque vindo de quem tem a responsabilidade de administrar o país, acaba botando pilha no preconceito social, que leva o Brasil a conviver com cenas como aquela dos moradores de rua envenenados no centro de São Paulo.
Um sobrevivente disse à Polícia que pediu dinheiro num semáforo da região da Cracolândia a ao motorista de um carrão de luxo, quando este lhe disse que não tinha trocada, mas lhe  deu uma garrafa de pinga. Ele e outros colegas de infortúnio tomaram a bebida. O resultado foi este aí da foto.

Comentários

Anônimo disse…
Triste povo brasileiro cujo país está entregue a um suneito deste.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema