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Entidade desmente melhoria nas vendas



A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) desmascara o noticiário positivo da mídia corporativa sobre as vendas de Natal no comércio. Na verdade, não houve melhoria nas vendas como andou repercutindo a grande mídia, Jornal Nacional à frente. Segundo  Tito Bessa, da Ablos, no máimo houve empate em relação a 2018. Os lojistas de Maringá, principalmente do comércio de rua que o digam.


Comentários

Anônimo disse…
Tenho um comercio no Jd Alvorada e posso dizer que a coisa tá feia, ninguém tem dinheiro, muito dos meus clientes antigos estão desempregados e trabalhando de bico, estou vendendo muito pouco.
Jorjão disse…
Quando Pinochet institucionalizou o golpe no Chile, teve o cuidado de conservar todos os privilégios dos militares. Aqui, diz-se que houve uma nova forma de golpe, um golpe judiciário. E os juízes, como lhes parece justo, estão a esperar a aprovação pelo Congresso da sua lei da magistratura. Esta lei, como se já admitisse o fim do ensino público, concede aos filhos de juízes auxilio educação para pagar ensino em escolas e universidades privadas até os 24 anos de idade. Também consagra o auxilio moradia equivalente a 20% do salário, auxílio transporte quando não houver carro oficial, reembolso por despesas médicas e odontologicas não cobertas por plano de saúde e licença para estudar no exterior com remuneração extra. Como se vê, parece que os juízes se julgam merecedores do dobro daquilo que o povo vai deixar de ter. E logo deverão ser seguidos pelo Ministério Público, que também vai querer pular para o andar de cima, e não vai se conformar em ficar abandonado na planície poeirenta do Mad Max bolsonariano.
Espere 2020 começar que o povo vai sofrer muito.
Rubão disse…
E A GLOBO, GLOBONEWS, JORNAL DA BAND... TODOS OS DIAS JURA QUE A ECONOMIA ESTÁ UMA MARAVILHA!! OS BOLSOMINIOS ACREDITAM!!!!. E QUE ANO QUE VEM VAI MELHORAR!!! VAI, VAI MELHORAR E MUITO PARA OS BANQUEIROS.
Anônimo disse…
Tic Tac...Tic Tac...a batata do Bozo tá assando....vamos ver quanto tempo os pastores canalhas conseguem manter o povo conformado e a espera de Jesus....e com a barriga vazia e devendo até as cuecas sujas... e aqui na fazendinha iluminada também conhecida como Maringá o povo que deu quase 80% dos votos para o Bozo já estão sentindo na pele o governo do Bozo mas vão sentir mais quando em 2020 elegerem um psicopata(nem precisa dizer o nome, todos sabem quem é) para prefeito, o sujeito odeia pobre e é da direita reacionária, ai os pobres de direita metidos a besta que pensam que são classe média vão se ferrar colocados.
Julio disse…
E eu achava que somente eu estava fora das gastanças de fim de ano. O açougue do supermercado que frequento que sempre teve grandes filas, estava praticamente vazio. Bora gritar mito, mito, mito.

Não bastasse o aparelhamento ideológico, agora estão até manipulando os dados da economia. Eis a falta de caráter do atual desgoverno federal e dos palhaços que o compõem.

Todos que conheço compraram menos ou nada. Eu não comprei nada. A economia parou. Não dei presentes este ano por medo de ficar sem dinheiro. Os lojistas que discordam das maravilhas nas vendas sabem o que dizem...

O que está bombando em venda mesmo somente ovo de galinha.
Irineu disse…
Está no campo das possibilidades: a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) propagou aumento de 9,5% nas vendas de Natal para agradar o governo Jair Bolsonaro.
“Mercado formal de trabalho continua melhorando”, informava o site da entidade no mês passado, apesar desta estatística ser bastante questionável: é a informalidade que tem disparado no Brasil.

A taxa de desemprego de fato registrou leve queda no trimestre móvel encerrado em outubro, de 0,2%, ficando em 11,8%, mas o número de trabalhadores sem carteira assinada atingiu 11,9 milhões, um recorde (mais 280 mil pessoas em relação ao período anterior).
O número de trabalhadores por conta própria chegou a 24,4 milhões (mais 913 mil), outro recorde em relação ao período anterior. Nos dois casos, são trabalhadores precarizados.

A precarização do trabalho no Brasil é resultado direto da atuação de empresários nos bastidores dos governos Temer e Bolsonaro, os mesmos que promoveram o impeachment de Dilma Rousseff nas ruas.

A Alshop faz parte da UNECS (União Nacional de Entidades de Comércio e Serviços), presidida por George Pinheiro, que também dirige a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).

Da UNECS também fazem parte a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), presidida por José César da Costa, e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), presidida por Paulo Solmucci.

Todas as entidades vem atuando nos bastidores do governo Bolsonaro pela dissolução dos direitos trabalhistas.
A Alshop, que divulgou a estatística questionada, atua no Congresso através da Frente Parlamentar de Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS).
Em fevereiro de 2019 o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, esteve com o vice-presidente Hamilton Mourão apresentando uma série de pedidos:

Simplificação e racionalização das obrigações tributárias e administrativas;

Verticalização do sistema financeiro no país e suas nefastas consequências para a sociedade;

Elevado spread bancário e os altíssimos custos atrelados aos meios de pagamento;

A facilitação do empreender e o incentivo à geração de emprego, por meio da manutenção da legislação trabalhista atual e adoção de novas medidas que possam contribuir para simplificar e modernizar as relações de trabalho.

A Alshop e as entidades acima citadas apoiaram a MP do Emprego Verde e Amarelo, que a título de estimular o emprego de jovens permite o trabalho aos domingos e feriados desde que demandado pelos empresários, sendo obrigatório apenas um domingo de folga A CADA QUATRO para quem trabalha no setor de comércio ou serviços e um domingo de folga A CADA SETE para quem trabalha na indústria.

“É uma mentira. Estamos desconfiados de que foi manipulação com alguma segunda intenção”, reagiu o presidente da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), Tito Bessa, ao suposto aumento de 9,5% nas vendas de Natal.

“Para mim, é um dado plantado”, afirmou o empresário, da rede de moda TNG à Folha de S. Paulo.

A própria Ablos, numa pesquisa informal, disse que 70% dos lojistas consultados disseram ter tido um desempenho pior ou igual ao de 2018.

Irineu disse…
Também citado pela Folha, o diretor de outra rede de lojas de vestuário, a MOB, Ângelo Campos, disse ter ouvido de outros lojistas que houve queda nas vendas de Natal: “Não sei de onde eles tiraram esse número [de aumento de 9,5%]”.

A notícia do suposto aumento das vendas de Natal foi motivo de uma entrevista coletiva do presidente da Alshop no dia 26 de dezembro.

Recebeu ampla cobertura da imprensa e reportagem de 2 minutos e 41 segundos da Agência Brasil, controlada editorialmente pelo governo Bolsonaro.

À notícia da Folha de que os lojistas de shopping querem ir à Justiça questionar a pesquisa da Alshop — que afirma ter consultado 400 comerciantes para chegar aos 9,5% de crescimento das vendas –, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, reagiu no twitter:

É o que estamos dizendo, os indicadores divulgados não refletem o que acontece na real. Festejam “retomada” econômica imperceptível para a maioria. Não é torcer contra, é apenas sentir a realidade. Essa política econômica não esta melhorando a vida do povo.
Zé disse…
Neoliberalismo, a cultura do estelionato.

Repita uma mentira mil vezes que ela se torna verdade.

Tudo nesse governo é fake
Nada é crível
E a Globo faz das tripas coração para manipular a opinião publica
É o golpe com o STF e tudo junto
Roberto disse…
A imprensa tradicional (imprensa sionista) na época da Dilma só divulgava 'desgraça' para derrubar a mesma.
Depois da queda da Dilma, se calaram omitindo a situação que só piorou depois da saída da Dilma.
E hj, voltamos há 20 anos no tempo com a miséria que era grande....
Melhorou para os 10% mais ricos, é o pobre ó...
Cássio disse…
Mentiras não geram empregos nem põe comida na mesa do povo. Chile vem aí!!!

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema