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Sucessão Municipal em Maringá



Duas boas novidades na eleição desse ano: Calazans e padre Léo. Eles vão, com certeza, qualificar o debate político.


Comentários

Hudson disse…
O Padre Léo é um ótimo nome, quanto ao Calazans, ele não tem ideologia, cada dia esta num barco, não é confiável.
Anônimo disse…
A candidatura do Calazans não é seria, toda eleição ele finge que é candidato para arrumar um carguinho, já a candidatura do padre Léo é importante para dizer que na época do PT era bem melhor, porém o anti petismo do maringaense ainda é forte, nesta vertente os Barros estão queimados, então a eleições deste ano em Maringá vai se polarizar entre o atual prefeito e o candidato do Moro o Homero Marchese.
Anônimo disse…
Este calazans é aquele que foi de joelho pedir apoio para sua candidatura a prefeito para o péssimo governador ratazana junior? e recebeu um sonoro NÃO!!!é ruim heemmm.
Carlos disse…
Padre Léomar é um ótimo candidato e terá o meu voto, ele derrotará o candidato do Bozo em Maringá, o da direita reacionária Homero Marchese.

Leomar Antonio Montagna
Leomar Antonio MONTAGNA, possui Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR; Curso de Especialização, ênfase em Ética, também, pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR; Pós-Graduação em História do Pensamento Brasileiro pela Universidade Estadual de Londrina UEL; Reconhecimento de Graduação em Filosofia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE; Graduação em Teologia pelo Instituto Teológico Paulo VI de Londrina; Graduação em Ciências: Licenciatura de 1º Grau pela Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari FAFIMAN e Curso de Graduação em Filosofia pelo Instituto Filosófico Arquidiocesano de Maringá IFAMA; Presbítero da Arquidiocese de Maringá, Pe. Leomar Antonio Montagna, atualmente é Coordenador e Professor do Curso de Licenciatura em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR - Câmpus Maringá, Membro do Conselho Editorial da Editora Humanitas Vivens LTDA, - Editora On-line_, Professor da Escola Teológica Para Cristãos Leigos e Membro do Conselho Presbiteral da Arquidiocese de Maringá, também, é Pároco da Paróquia Santo Expedito em Maringá; Professor convidado da Faculdade Missioneira do Paraná (FAMIPAR) de Cascavel entre os anos de 1998-2009; Autor de vários artigos para revistas e jornais, palestras e cursos de breve duração; Na área de Filosofia, atua, principalmente, nos seguintes temas: Filosofia, Ética, Filosofia Política, Santo Agostinho, História da Filosofia e História do Pensamento Brasileiro e Latino-americano; Na área de Teologia tem experiência em Moral Social e Doutrina Social da Igreja.
Décio disse…
O Padre Leomar é o mais preparado para administrar maringá, vai defender o povo pobre e trabalhador da cidade, bem diferente da atual administração e dos MBLs da vida que defendem os ricos e empresários da cidade.
Irineu disse…
Padre Leo é bem conceituado, seus artigos saem em revistas em todo o Brasil, veja este que saiu na conceituada revista Forum:

“São patosidiotas e não patriotas”, diz padre de Maringá sobre apoiadores de Moro

“Se quisessem contribuir com a democracia teriam se manifestado exigindo que o poder judiciário tratasse a todos sem parcialidade”, postou o padre da cidade de Sérgio Moro

O padre Leomar Antonio Montagna, de Maringá, no Paraná, terra de Sérgio Moro, fez no último domingo (14) uma postagem criticando o que ele chama dessa “turma do verde amarelo” que, segundo ele “é o maior engodo que o Brasil já viu, uma mentalidade de patosidiotas e não patriotas, uma mentalidade de fazer esquifo, pois são subservientes à corrupção, movidos simplesmente por ódio, intolerantes, parciais e preconceituosos”.

Ao final, ele completa: “Como padre, rezo por um Brasil mais justo, por um judiciário que não seja parcial, pelas pessoas, de verde amarelo, vermelho e de todas as cores, pessoas são ícones de Deus, mas não posso aprovar esta mentalidade, pois não condiz com a dignidade humana e muito menos com o Reino de Deus anunciado por Jesus”, concluiu.

Sobre as manifestações em Maringá: essa turma do verde amarelo é o maior engodo que o Brasil já viu, uma mentalidade de patosidiotas e não patriotas, uma mentalidade de fazer esquifo, pois são subservientes à corrupção, movidos simplesmente por ódio, intolerantes, parciais e preconceituosos. No fundo, de mentalidade doentia e privados de alma racional. Se quisessem contribuir com a democracia teriam se manifestado exigindo que o poder judiciário tratasse à todos sem parcialidade (por exemplo, onde está a mulher de Cunha sob responsabilidade do juiz Moro?). E quando foi que vimos esse grupo se manifestando contra as malas de Aécio, Temer, apartamento cheio de dinheiro de Gedel? Então a mentalidade dessa turma é um grande mal, pois fecham os olhos para crimes gritantes, tanto maiores que uma simples reforma de um triplex sem provas concretas. Lembrando ainda que essa turma apoiou o Golpe e é conivente com o que existe de pior na política, pois desde o golpe se instalou no governo a grande bandidagem, sustentada por pífios Congressistas, que além de se protegerem com a imunidade, continuam desviando recursos, pagos com nossos impostos, para interesses particulares, de grandes corporações e do capital internacional. Estamos novamente convivendo com a fome e devido a precariedade dos recursos destinados ao social, se imagina o pior pela frente, além da perda de muitos direitos trabalhistas e sociais, inclusive os pobres e trabalhadores correndo o risco de morrer às mínguas sem à aposentadoria.
Tudo isso é muito triste, a grande mídia, os representantes do capital fizeram acreditar que o mal estava só num partido político e demonizaram muitas lideranças de lutas incansáveis em favor do bem comum, pena que muitas pessoas embarcaram neste imbróglio e assim estão prejudicando-se a si mesmos e destruindo a esperança de um Brasil da inclusão, da igualdade e melhor para todos.
Como padre, rezo por um Brasil mais justo, por um judiciário que não seja parcial, pelas pessoas, de verde amarelo, vermelho e de todas as cores, pessoas são ícones de Deus, mas não posso aprovar esta mentalidade, pois não condiz com a dignidade humana e muito menos com o Reino de Deus anunciado por Jesus.
Que o Espírito Santo venha em nosso socorro e que possamos vencer todo mal individual e coletivo. Deus abençoe, com sua sabedoria, cada um de nós e o Brasil que tanto amamos.

Pe. Leomar Antonio Montagna
Maringá – Paraná
Maria Angela disse…
Parabéns, Padre Leo, por assumir a doutrina social da igreja!! Concordo plenamente com o senhor! A Igreja deve mesmo dar orientação social aos fiéis, conscientizando-os, e ajudar a fazer o reino de Deus acontecer aqui na terra. Lutar pelo bem comum, pela inclusão e justiça social. Estamos juntos!! 👏👏👏
Nera disse…
Este não é o momento do PT lançar candidato a prefeitura. Ainda mais para concorrer com o Ulisses Maia, vai perder feio.
Lucio Roberto disse…
Tamo juntos Padre Leomar.
Hélio disse…
A política precisa de humanidade e de homens e mulheres que compreendam as necessidades das pessoas e as acolham. Pe. Leomar, sua acolhida humana ao povo de Maringá é seu projeto mais importante. Conte comigo!
Pastor João disse…
Padre Leo é um exemplo de dignidade e cidadania, mesmo sendo de denominação religiosa diferente eu votarei no padre Láo pois Maringá está merecendo um prefeito que priorize o social e o povo mais pobre da cidade que está totalmente abandonado, Maringá não é só a zona 01, 2, 4 e 5.
Jorjão disse…
O padre Leomar é o candidato do povo maringaense, agora se você é latifundiário, banqueiro, grande industrial, odeia pobre, mulheres, negros não vote no padre Leomar, seu voto deve ser direcionado a quem te representa.
Luiz disse…
Padre Léo para prefeito de Maringá já!

O jurista Fábio Konder Comparato reconheceu que a Reforma Protestante foi, incontestavelmente, a primeira grande revolução social do mundo moderno, atribuindo, à palavra “revolução”, o mesmo sentido que passou a ser vinculado a ela a partir da “Revolução Francesa”, ou seja, o de “uma renovação completa das estruturas sociopolíticas, a instauração, ex novo, não apenas de um governo ou de um regime político, mas de toda uma sociedade, no conjunto das relações de poder que compõe a sua estrutura organizatória”. De fato, longe de se constituir num arranjo ou arremedo superficial, a Reforma Protestante revolucionou profundamente todo o tecido social dos países que a acolheram. Não por acaso a sua deflagração coincide com a extraordinária expansão econômica, comercial e tecnológica que observamos a partir do século XVI nos países da Europa central e do norte.

Indústrias, universidades, escolas, hospitais, profusão tecnológica e grandes centros urbanos surgiram no encalço da Reforma. O desenvolvimento econômico foi associado ao respeito às leis e à segurança social. As profundas transformações socioeconômicas decorrentes da aplicação dos princípios cristãos restaurados e aplicados à vida social possibilitaram o extraordinário desenvolvimento que se seguiu. Impregnada na sociedade, a solidariedade cristã se traduziu na alfabetização em massa e na promoção coletiva da dignidade humana.

Luiz disse…
CONTINUANDO:

Este fenômeno ocorreu em todos os países do Centro e do Norte da Europa, atingidos mais fortemente pela Reforma Protestante. Na Inglaterra, em 1780, Robert Raikes iniciou o movimento das Escolas Bíblicas Dominicais, que teve um impacto tão importante sobre a diminuição do analfabetismo, da pobreza e da criminalidade no país, que se pode afirmar que o panorama social da Inglaterra se alterou completamente devido a sua atuação. Todo o sistema público de educação inglês foi criado a partir das Escolas Bíblicas Dominicais, que, além de ensinar as letras, também vestia e alimentava as crianças que atendia. Era notória a opção da Escola Bíblica de Raikes pelos pobres. Ela não reservava algumas “bolsas”, mas foi inteiramente pensada e direcionada para eles.

Por que o sentimento dos ditos “evangélicos” brasileiros em relação aos pobres parece ser tão diferente daquele dos pais da Reforma e também do de Robert Raikes, este leigo que, imbuído de profundo amor por Jesus e pelo seu próximo, realizou uma obra tão extraordinária?

Quando a Reforma chegou ao Brasil, ela não conseguiu manter o seu caráter “revolucionário”. Em vez disso, assimilou a estrutura social já instalada na sociedade brasileira. Aquela mesma diagnosticada por Gilberto Freire como “Casa Grande e Senzala”. Ao pobre da Senzala pode se fazer favores, mas jamais pretender alçá-lo aos mesmos patamares sociais dos habitantes da Casa Grande. Para não ferir o status quo, com honrosas exceções, a Igreja renunciou ao seu mandato social, adotando uma atuação bem mais discreta e assistencial.

A sociedade brasileira é marcada por uma violenta separação econômica entre abastados e miseráveis, que Cristovam Buarque identificou como análoga àquela adotada oficialmente na África do Sul entre 1948 e 1994, chegando a batizar o nosso próprio regime de segregação de “Apartação Social”. Os primeiros cristãos reformados brasileiros cedo perceberam que atrairiam para si o mesmo ódio irracional destinado aos párias se tentassem promovê-los socialmente para além do simples alívio das suas dores. No Brasil, qualquer tentativa de atenuar as profundas desigualdades sociais vigentes foi sempre considerada como um ato subversivo e perigoso.

Mesmo sendo católico e clérigo, o Monsenhor José da Silva Coutinho, conhecido na Paraíba como “Padre Zé”, experimentou o desprezo destinado a quem tentasse aplicar o cristianismo à vida social. Na primeira metade do século XX, o Padre Zé não apenas procurou alimentar os pobres, mas também profissionalizá-los e encaminhá-los, através do Instituto São José, que, entre outras ações, oferecia cursos gratuitos de datilografia para moças de bairros periféricos. Em vez de ser reconhecido como um benfeitor visionário muito à frente do seu tempo, foi acusado pelas respeitáveis donas de casa da classe média de então de “estar tirando as empregadas domésticas dos lares”.

Nada mais verdadeiro em relação ao cristianismo brasileiro do que as palavras do grande escritor cristão Leon Tolstói: “Os ricos estão sempre dispostos a fazer tudo pelos pobres, menos descer das suas costas”.
Raimundo Nonato disse…
O padre Léo já esta no segundo turno, basta saber quem vai disputar contra ele, Ulisses(o atual prefeito), Silvio Barros(família barros está bem queimada em Maringá) ou o Homero Marchese(aquele que odeia os servidores municipais;
Deusdete disse…
Padre Leomar é do PT raiz, o PT velho de guerra, terá o meu voto
Lucio Roberto disse…
Já começam os debates para a indicação do vice do padre Leo, todos devemos colaborar, eu humildemente tenho algumas opções para vice:

IZABEL CRISTINA RODRIGUES, Professora da UEM, ligada as causas indígenas e da educação.

ELSON BORGES(ZUMBI), Agrônomo com mestrado e doutorado, ligado ao MST e luta pela terra.

AVERALDO GEMINIANO DAS GRAÇAS, Professor estadual PR.

Hudson disse…
Calazans mudou de lado de novo, agora ele é favorável a escola sem partido. é a favor as privatizações e a liberação das armas, vai acabar sendo vice do Homero Marchese, chapa de reaças.
Luiz disse…
Duas candidaturas bem diferentes, padre Léo é defensor dos trabalhadores e sempre lutou pelas causas sociais já o calazans vai ser o vice do Homero Marchese, eles odeiam trabalhadores.
Julio disse…
Acredito que os candidatos da ala mais voltada para o social que são o Ulisses e o padre Leo deveriam na minha opinião fazerem uma campanha não criticando um ao outro e sim alertando para o perigo e retrocesso que a cidade e o povo maringaense vai ter se elegerem a dupla reacionária e inimiga do povo trabalhador Homero Marchese/Rogerio Calazans(candidatos a prefeitos e vice), nesta vertente se o padre Léo for para o segundo turno contra os reaças, o Ulisses deve apoiar o padre Leo, já se for o Ulisses que for o padre Leo deve apoiar o Ulisses.

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