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Todos contra o nazi-fascismo que Bolsonaro encarna


“O Brasil vive uma conjuntura de trevas, uma ameaça objetiva à vida democrática. Quem tem responsabilidade com o Brasil precisa combater esse risco da ameaça nazista sem nos preocuparmos com os rótulos”, disse o governador do Maranhão Flávio Dino, que dialoga com várias lideranças políticas para criar uma frente democrática capaz de barrar o avanço do nazi-fascismo no Brasil.

Comentários

Anônimo disse…
Concordo plenamente, é muito sério o que está acontecendo no Brasil, temos que derrotar este nazista.
Zé disse…
QUADRILHEIROS ,BANDIDOS ,DELINQUENTES .
TORÇO PARA QUE O DIA QUE ESTE PAÍS FIQUE LIVRE DESTAS LACRAS ,HAJA GENTE COM CORAGEM E SEM O RABO PRESO PARA DAR A ESTES MELIANTES O CASTIGO QUE MERECEM.
NÃO PODEM FICAR IMPUNES ,EM ESPECIAL O JUIZECO AGENTE YANQUEE.
Irineu disse…
Não podemos separar a calamidade que se abate sobre a cultura brasileira, do Estado policial que se estabeleceu desde o golpe de 2016. Hoje, ele se consolida pelas mãos de Moro à frente do Ministério da Justiça e dos instrumentos do próprio Estado brasileiro.

O Brasil vive um regime cada vez mais abertamente fascista. A democracia é apenas aparente e as instituições estão perdendo a capacidade de frear os abusos de Bolsonaro e de seus cúmplices.

É o caso do Supremo Tribunal Federal (STF), que havia determinado, através de decisão do ministro Gilmar Mendes, que Glenn Greenwald não poderia ser objeto de investigação no episódio do vazamento de mensagens que gerou as reportagens da “Vaza Jato”. Com a denúncia do procurador do MPF de Brasília, o STF foi sumariamente desrespeitado.

Neste momento, testemunhamos como se opera a ofensiva do MP contra o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept Brasil, por ter exercido seus direitos à liberdade de expressão e liberdade de imprensa assegurados pela Constituição, e denunciado os crimes cometidos pelo então juiz e agora ministro Sérgio Moro. O ex-juiz e agora ministro que move contra ele o aparato institucional do Estado.

Se perguntado, Moro certamente dirá: estamos fazendo tudo dentro da lei, como diria o jurista Karl Schmitt, aquele que legalizava a vontade do Führer.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema