O grande problema é que as
pessoas simplificam demais as questões. Claro que o Congresso Nacional não é de
boa qualidade, mas é uma estupidez atacar a instituição. Ademais, se o nível de
deputados e senadores é ruim, quem os mandou pra lá, pelo voto? Foram os
marcianos? Vejam o caso do presidente. Bolsonaro é passível de criticas
pesadas, porque ele é péssimo, mas é inadequado e antipatriótico atacar a
instituição presidência da república.
O que o povo precisa fazer para melhorar a qualidade dos poderes,
principalmente do Legislativo e do Executivo, é se informar melhor e ter mais
discernimento na hora de votar. O outro poder, o Judiciário, é reflexo disso.
A sociedade precisa se olhar no espelho
e procurar analisar o quadro com um pouquinho mais de inteligência e
responsabilidade. O excesso de emburrecimento das pessoas é que constrói a
crônica das tragédias anunciadas. As redes sociais, face book à frente, tem
muito a ver com a expansão (deletéria) da insensatez. Estamos diante de duas
pandemias: a do coronavírus e a da ignorância.
Comentários
Burrice somada a 1 século de doutrinação midiática (cinema inclusive) e acrescida de 40 anos de lavagem cerebral promovida pelas seitas neopentecostais. Só podia dar nisso.
Já mandou confeccionar o boneco inflável de Roberto Jéfferson, o honesto, o salvador desse governo, o novo herói nacional, para substituir o de Sérgio Moro nas carreatas?
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"E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, o profeta do apocalipse, sócio do tinhoso, mas não faço milagre" E a manada segue.
Bolsonaro atingiu o grau máximo da maldade: passou de miliciano psicopata à Rainha Louca genocida...
BolzoNero diz que Governadores Não Achataram Curva de Transmissão do Coronavírus! ***O que o Medonho Não Diz É Que Ele Foi Um Amplificador da Curva!! Misericórdia!
URGE PRENDER ESSE GOVERNO DE GENOCIDAS EM SEGURANÇA MÁXIMA COM TODO O "ALTO" COMANDO MILITAR,ELES SÃO CRIMINOSOS, ASSASSINOS DE SEU PRÓPRIO POVO.
Onde está a oposição ao desgoverno miliciano? Onde estão os sindicatos, centrais sindicais, partidos políticos? É ensurdecedor o barulho do silêncio. Estão esperando o cadáver apodrecer, mas e os que sofrem? Os que passam fome? Os que morrem no trafico por não ter opção? Os que vivem sequestrados por milicias...O silêncio dos bons é pior que a ação dos maus.
"Votei na mudança. No primeiro turno escolhi o (João) Amoêdo (do Partido Novo). Depois, por falta de opção, votei no Bolsonaro", diz à BBC News Brasil.
Ele afirma que não se arrepende e classifica o voto como um "mal necessário". Porém, declara estar extremamente decepcionado com a gestão de Bolsonaro. "A mudança era importante, mas o presidente é muito despreparado."
Nos últimos dias, Guilherme relata ter ficado indignado com a postura de Bolsonaro no combate ao novo coronavírus. O motivo mais recente para a revolta do dentista é a declaração dada pelo presidente na noite da última terça-feira (28).
"E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse Bolsonaro a jornalistas, ao comentar sobre o número de mortos pelo novo coronavírus no Brasil. A declaração causou revolta em diversas pessoas, principalmente aquelas que perderam parentes em decorrência do vírus.
Guilherme perdeu o pai em 1º de abril, por complicações causadas pela covid-19, a doença causada novo coronavírus. Quando viu a declaração de Bolsonaro, o dentista se recordou das dificuldades que o pai enfrentou pouco antes de morrer.
"O Bolsonaro é um cara inconsequente. Essa declaração beira a irresponsabilidade e é um desserviço. O presidente está brincando com uma coisa muito séria", diz o dentista.
"Como filho que perdeu o pai para o vírus, temo as consequências das coisas que o presidente fala. Talvez ele diga isso porque não perdeu ninguém muito próximo para o vírus, não sentiu como isso causa uma dor muito grande", acrescenta.
'E daí?'
A declaração do presidente foi dada ao ser questionado sobre o fato de que os números de mortos pelo novo coronavírus no Brasil ultrapassarem os registros da China, cujas autoridades afirmam que foram registradas 4.637 mortes desde 11 de janeiro — quando foi confirmado o primeiro óbito em decorrência do vírus.