Canalha é muito pouco
pra definir o caráter desse protozoário.E pensar que é o comandante da economia
do Brasil. Culpa de quem, minha? Não . Talvez nem é culpa dos alienados que
votaram no Bolsonaro e nos iludidos que ainda o vêem como mito. Vamos combinar
que a esquerda também tem sua parcela de culpa nesse cartório, pela leitura
errada (e infantil) que em 2018 fez do "risco Blsonaro".
Por falta de tempo parei de atualizar este blog. Agora estou no blogdomessias.com.br que atualizo diariamente. Te espero lá.
Comentários
Publicidade
Violência, estupro, genocídio e mentiras. Assim foi fundado o Brasil, assim segue o Brasil. Desde o momento em que os portugueses aqui chegaram se definiu que nessa terra há as famílias “nobres” e há a gente “bastarda” e “desclassificada” que não pode se misturar com aquele modelo de família feliz e radiante típica das propagandas de margarina. Vale tudo pra preservação da família tradicional e da propriedade imputada a ela, inclusive oprimir, matar, extorquir, desapropriar, expulsar, roubar.
Passados tantos séculos de dominação e violência perpetradas pelos poderosos, temos hoje o fenômeno da famílicia. Esse tipo de família adentrou a política, conseguiu chegar ao mais alto escalão do poder e usa de todo tipo de artimanha para se defender e manter as suas regalias. O chefe desse tipo de família não mede esforços para garantir as benesses de sua prole, tomou o país como sendo seu e dos seus filhos e trata o povo como se o povo fosse os filhos bastardos e os brinquedos para uso e abuso dos seus filhos mimados, birrentos, cruéis, mentirosos e arrogantes.
Tal qual o moleque dono da bola em um jogo de futebol de rua, o pai da famílicia não aceita ser contrariado. Tudo tem de ser do jeito dele e conforme as regras dele, mesmo que existam regras e um conjunto de leis que devem nortear a sua ação. Códigos de conduta, ordenamentos jurídicos, Constituição, ética, moral, decoro, nada disso tem significado algum pra ele. Só vale o que ele determina e quem não concordar com ele será expulso do grupo e perseguido pelos valentões da rua que dão sustentação e apoio a ele. Tais valentões se constituem por pseudo religiosos que exploram a fé e a miséria alheias usando do mesmo discurso do chefe da famílicia, militares saudosistas dos tempos da ditadura e inconformados com a cambaleante democracia do país e por uma massa ensandecida que sonha em ser opressora tal qual o ídolo de devoção dela almeja ser.
Desde que pôs a mão na bola esse sujeito só pensa na próxima jogada e não aceita estrelismo de ninguém que o rodeia, pois crê que se alguém que está diante dele brilhar mais do que ele o seu jogo futuro estará ameaçado e tais estrelas poderão tomar a bola dele.
Ademais, as autoridades comandadas pelo famoso Marreco de Maringá chegaram muito próximo de várias ilegalidades e falcatruas dos filhos do “dono da bola”, tais como rachadinhas, formação de quadrilha, calúnia, disseminação de mentiras em redes sociais, destruição de reputações, etc.
Isso deixou o “dono da bola” possesso e fez com que ele expulsasse do jogo o ex amigo Marreco, o qual era tido como herói pelos apoiadores do “dono da bola” e da noite pro dia se transformou em um contumaz comunista, segundo os torcedores do chefe da famílica.
O Marreco de Maringá, ao levar a rasteira em pleno jogo, caiu, porém caiu atirando e revelando muitos fatos que aconteceram nos bastidores das jogadas. Dentre tais revelações diz ser que há várias faltas praticadas pelo chefe da famílicia. Tais faltas constituiriam crime e diz haver até mesmo um vídeo de uma reunião do time onde o “dono da bola” diz que estaria mudando os jogadores e tirando o Marreco do campo no intuito de proteger os seus filhos e os seus amigos.
Há que se ressaltar que o Marreco em questão é desprovido de qualquer tipo de ética e que é conhecido por se valer de qualquer tipo de expediente para tirar da jogada os seus adversários. Acredita-se que ele vai fazer de tudo para tornar público tudo o que ele tiver contra o seu ex amigo, até mesmo porque o tal Marreco é adorado e idolatrado por uma grande parcela da imprensa do país. Sua expulsão do jogo provocou um leve racha no time do “dono da bola”.
Mentiroso contumaz como é, o chefe da familícia vai dizer que não é nada disso que foi narrado pelo Marreco ou dito por ele mesmo no vídeo. Criará uma narrativa dizendo que estava tratando é da sua própria segurança e do bem estar dos seus filhos e que a sua fala correspondia a troca dos seguranças da famílicia e não dos jogadores em campo.
Desde que pôs a mão na bola esse sujeito só pensa na próxima jogada e não aceita estrelismo de ninguém que o rodeia, pois crê que se alguém que está diante dele brilhar mais do que ele o seu jogo futuro estará ameaçado e tais estrelas poderão tomar a bola dele.
Ademais, as autoridades comandadas pelo famoso Marreco de Maringá chegaram muito próximo de várias ilegalidades e falcatruas dos filhos do “dono da bola”, tais como rachadinhas, formação de quadrilha, calúnia, disseminação de mentiras em redes sociais, destruição de reputações, etc.
Isso deixou o “dono da bola” possesso e fez com que ele expulsasse do jogo o ex amigo Marreco, o qual era tido como herói pelos apoiadores do “dono da bola” e da noite pro dia se transformou em um contumaz comunista, segundo os torcedores do chefe da famílica.
O Marreco de Maringá, ao levar a rasteira em pleno jogo, caiu, porém caiu atirando e revelando muitos fatos que aconteceram nos bastidores das jogadas. Dentre tais revelações diz ser que há várias faltas praticadas pelo chefe da famílicia. Tais faltas constituiriam crime e diz haver até mesmo um vídeo de uma reunião do time onde o “dono da bola” diz que estaria mudando os jogadores e tirando o Marreco do campo no intuito de proteger os seus filhos e os seus amigos.
Há que se ressaltar que o Marreco em questão é desprovido de qualquer tipo de ética e que é conhecido por se valer de qualquer tipo de expediente para tirar da jogada os seus adversários. Acredita-se que ele vai fazer de tudo para tornar público tudo o que ele tiver contra o seu ex amigo, até mesmo porque o tal Marreco é adorado e idolatrado por uma grande parcela da imprensa do país. Sua expulsão do jogo provocou um leve racha no time do “dono da bola”.
Mentiroso contumaz como é, o chefe da familícia vai dizer que não é nada disso que foi narrado pelo Marreco ou dito por ele mesmo no vídeo. Criará uma narrativa dizendo que estava tratando é da sua própria segurança e do bem estar dos seus filhos e que a sua fala correspondia a troca dos seguranças da famílicia e não dos jogadores em campo.
Resta saber o que fará nesse jogo o juiz que deve cuidar do caso. Se vai oferecer denúncia contra o “dono da bola” ou se vai engavetar a denúncia pra proteger o seu compadre e entrar de vez pra dentro da latrina da história.
Afinal, foi o “dono da bola” quem colocou esse juiz lá na procuradoria geral. Será que vai prevalecer o compadrio ou predominará a moral e a ética que se espera da justiça? Nos bastidores o chefe da famílicia segue comprando o apoio do Centrão usando do dinheiro deixado pelas administrações anteriores que ele alega que teriam quebrado o Brasil.
Centrão esse que tem deputado cometendo crime e aparecendo de rifle na mão e incitando os apoiadores a partirem pra violência contra os oponentes do “dono da bola”. A única certeza que se tem é que o jogo continua e quem perde com toda a jogada é o povo que é sempre tratado como os filhos bastardos da nossa nada gloriosa história.