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Entre a inabilidade de Biato e o oportunismo de açodados vereadores de Maringá



A demanda maluca de insumos de saúde fez com que todo e qualquer equipamento  ou medicamento para cuidar dos pacientes (com ou sem a Covid 19) tivesse  seus preços elevados à estratosfera. Faltou ao Secretário Municipal de Saúde, Jair Biato, habilidade verbal para colocar as coisas como elas são. E aí, tropeçando na semântica, deu à oposição as armas e a munição que buscava  para iniciar um tiroteio contra a administração Ulisses Maia, em plena pandemia e às portas do embate eleitoral.

Por sua vez, invés de afastar o secretário e jogar pra cima dos vereadores ligados a Ricardo Barros e Homero Marchesi o desafio da apuração, o prefeito mandou o seu secretário (que é um bom gestor da saúde)  se explicar. Quem conhece a política tradicional sabe que coisas desse tipo quanto mais explica mais complica. Para sorte do prefeito o time de vereadores que foi com avidez criar e  instalar uma CPI, demonstrou pouca prática e total falta de percepção da realidade do mercado.

Se houve superfaturamento mesmo, o primeiro passo a ser dado pelos vereadores seria denunciar o fato ao Ministério Público e pedir rigorosa investigação. E invocasse também a participação do Observatório Social, como forma reforçar a credibilidade das apurações. 
O resumo da ópera, então é o seguinte: esta CPI que nasceu com  o claro objetivo de dar palanque aos adversários de Maia pode até vir a produzir o barulho esperado por seus proponentes, mas se jeito regula, é um barco que já saiu da marina fazendo água.

Comentários

Anônimo disse…
Os candidatos do Bozo em Maringá já começam a a baixaria logo cedo.
Amanda disse…
Acredito que deve ter investigação SIM, só se ele for muito infeliz em dizer algo que não possa provar!! O momento pelo qual estamos passando gera desafios , um dos maiores e que afeta diretamente os profissionais de saúde e a manutenção do abastecimento de produtos essências no combate a PANDEMIA, a variação de preços decorre de argumentos significativos, a busca crescente por EPIs em todo o mundo é uma situação que afeta toda a cadeia produtiva, como por exemplo o o custo das matérias-primas essências para produtos de equipamento de proteção aumento significativamente , além disso o câmbio tem influenciado de forma muito negativo. Então estes aumentos impactam diretamente nos custos desses produto cabe a cada prefeitura a decisão de comprar ou nao, ou compra no valor que está ou os profissionais ficam sem proteção, hoje a grande quantidade como a prefeitura compra ngm quer vender por que ngm tem a quantidade necessário para entregar, se entrega muito para uma local outro ficaram sem, então a grande quantidade nesse momento não é mais importante, o ineditismo do momento impactou os estoque destes itens em todo o mundo, chegando a zerar muito deles , sendo assim para garanti a proteção do profissionais ou compra ou fica sem por que tem que paga infelizmente esse é o patamar que estamos vivendo hoje, acredito que a retomada da normalidade dos produtos será graduada e constante um dos pontos importantes deve ser a certeza que os profissionais da linha de frente estejam seguros. Deixando bem claro que não tenho nada com a prefeitura, nem conheço o secretário de saude, investigação deve sim ser feito mas o que vejo do mercado hoje é isso!
Luiz disse…
Esse secretário deveria ser demitido imediatamente pelo prefeito Ulisses, o sujeito é muito burro ou mal intencionado mesmo.
Carlos disse…
O problema não vai ser esta CPI e sim as fake news deste caso que vão ser usadas nas redes sociais e nas igrejas evangélicas para dominar o gado bolsonariano, tenho pena do Ulisses pois o ataque dos satânicos sequiadores do Bozo serã feroz.
Hudson disse…
É que querem a cadeira do prefeito. Uma vergonha.
Mas minha decepção é #sidneiteles da RCC. Revoltante, ele é um grande oportunista, e o Calazans do mesmo partido do Sidnei Teles, foi secretário do Ulisses e agora fica nos cultos já que ele é pastor propagando fake news contra o Ulisses.
O objetivo não é outro senão montar um palanque para o Homero Marchesi e quem sabe também, para o candidato do Ricardo Barros. O nome disso, pra não baixar o nivel, é falta de pudor cívico.
Anônimo disse…
Deus proteja nossa linda Maringá dos bolsonaristas. Já chega esse pilantra, canalha do presidente e seus ministros . Não vamos deixar destruir nossa cidade.
Anônimo disse…
O que esperar de uma cidade que tem tantos defensores da família tradicional brasileira deus acima de todos?👉🇺🇲🇮🇱👉👉🇧🇷🇧🇷🇮🇱🇮🇱🇺🇲 vão na igreja mas são verdadeiros pilantras.
Anônimo disse…
Seção Judiciária do Estado de São Paulo

Subseção Judiciária de São Paulo

Distribuição das Execuções Fiscais

ATA DE DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA

RELAÇÃO DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS EM 20/08/2015

JUIZ FEDERAL DISTRIBUIDOR: HIGINO CINACCHI JUNIOR OS SEGUINTES FEITOS FORAM:

I - Distribuídos

1) Originariamente:

PROCESSO : 0064619-07.2014.403.6182 PROT: 10/12/2014

CLASSE : 00099 - EXECUÇÃO FISCAL

EXEQUENTE: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREMESP

ADV/PROC: SP165381 - OSVALDO PIRES GARCIA SIMONELLI

EXECUTADO: JAIR FRANCISCO PESTANA BIATTO

VARA : 5





https://www.jusbrasil.com.br/processos/62389299/processo-n-0064619-0720144036182-do-trf-3?ref=goto
Anônimo disse…
11/11/2016há 4 anos
Publicação • Extraída da página 773 do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região - Judiciário

04ª Vara do Trabalho de Maringá

Processo Nº RTOrd-0001598-10.2016.5.09.0662

AUTOR THIAGO DE CASTRO BAPTISTA

ADVOGADO ROBERTA ALEXSANDRA PAGGI MORO(OAB: 63960/PR)

RÉU JAIR FRANCISCO PESTANA BIATTO - ME

Intimado (s)/Citado (s):

- THIAGO DE CASTRO BAPTISTA

DESIGNAÇÃO AUDIÊNCIA - INTIMAÇÃO AUTOR Certifico que foi designada Audiência Inicial - 16/05/2017 13:00

Fica Vossa Senhoria intimado (a) a comparecer no dia, hora e local acima mencionados para audiência Inaugural relativa ao processo ajuizado por Vossa Senhoria.

Obs.: Deverá Vossa Senhoria dar ciência à parte autora da audiência designada, ficando ciente de que a ausência do (a) autor (a) na referida audiência implicará na extinção do processo, sem resolução de mérito, e consequente arquivamento dos autos, na forma do art. 844 da CLT.

Maringá, 11 de Novembro de 2016.


https://www.jusbrasil.com.br/processos/133787346/processo-n-0001598-1020165090662-do-trt-9
Décio disse…
O que tem de evangélicos ditos "cristãos" fazendo fake news e calunias contra o prefeito ULisses nas redes sociais não está no gibi, inventam cada mentiras.
Francisco disse…
OLHA AI COMEDORES DE ALFAFA:

https://odiariodemaringa.com.br/2020/05/28/cpi-da-saude-jamal-amarelou-o-motivo-envolvimento-com-laboratorios/
Anônimo disse…
Este secretário da saúde de Maringá é muito ligado aos prefeitos da região....INVESTIGUEM O PREFEITO CHICO LEITE DE Itaúna do Sul
Anônimo disse…
A saúde em Maringá é elitista, se uma pessoa rica ou conhecida na cidade vai no posto com sintoma de coronavírus é internada na hora, se é pobre eles mandam voltar para casa, o senhor Paulo Sergio Munhoz que morreu ontem só foi internado quando foi pela 3° vez no hospital, que absurdo.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema