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Entre o sanatório e o Forte Apache




O artigo do general Mourão publicado no Estadão de São Paulo  é de uma insensatez sem tamanho. Bem na linha Bolsonaro, o vice-presidente criminaliza os movimentos antifascistas e prova, por A mais B, que ele está longe de ser  a saída constitucional que o país requer, com um presidente que tenha equilíbrio e um nível ao menos razoável de civilidade. Definitivamente, Jair Bolsonaro precisa ser impedido, mas se não for por meio da cassação da chapa, estamos todos ferrados. Assumindo o general Hamlton Mourão, aí sim é que o nosso país poderá marchar celeremente para uma ditatura. Por enquanto , o pais está costeando o sanatório, mas com Mourão corre o risco é de costear o Forte Apache.

Comentários

Zé disse…
Deixem os canalhas aí, a coisa tá preta e ficará pior, um país a beira da calamidade cujas opções são Bolsonaro ou Gal. Mourão não tem solução. Deixem os canalhas aí. O povo precisa sofrer um pouco para aprender, aí teremos a solução final e o vou para a liberdade e para a prosperidade. Sem anistia, é claro.
Anônimo disse…
Estupidez é pensar que Mourão se diferencie moralmente e filosoficamente de Bolsonaro. São farinha do mesmo saco. Mourão é também adepto do nazismo, como já mostrado em vídeo, portanto, este país está fadado a destruição se estes seres abjetos não forem removidos do governo. Lembremo-nos que o nazismo foi responsável por uma guerra sangrenta com a morte de milhões e a divisão da Alemanha por 35 anos.

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