Tânato é o nome da operação da
Polícia Civil do Rio de Janeiro que prendeu agora de manhã dois integrantes do
chamado Escritório do Crime, o mesmo que era comandado pelo capitão Adriano
(morto na Bahia) e ao qual estaria
ligado o Queiroz.
Adriano e Queiroz sempre tiveram estreita
ligação com o clã Bolsonaro, lembrando que o primeiro tinha a mãe e a mulher como assessoras de
Flávio e o segundo foi durante 10 anos uma espécie de “faz tudo” da família Bolsonaro.
E por que Tânato? Informa o “São
Google”, que Tânato é filho de Nix, que representa a noite, a escuridão, a personificação
da morte. Enfim, o deus da morte na mitologia grega.
Muita gente não entende porque o
assassinato da vereadora teve tanta repercussão, inclusive internacional. O
noticiário tem deixado cada vez mais claro, que Mariele foi morta porque
denunciava da tribuna da Câmara Municipal do Rio a atuação das milícias e
sobretudo , a violência policial, que aterroriza até hoje as favelas cariocas.
Em várias reportagens, jornais,
portais e redes de televisão, têm apontado como curioso o fato de que só Flávio
Bolsonaro votou contra a proposta do deputado Marcelo Freixo
(hoje federal) de conceder a medalha Tiradentes em homenagem à vereadora.
Porém, Flávio já tinha sido autor do projeto de lei que condecorou o miliciano
e matador Adriano da Nóbrega com a mesma
honraria.
Isso tudo é apenas a ponta do iceberg,
porque agora, por exemplo, o site 247 dá em manchete que “O caso Queiroz mostra
que Wassef pode ter relação com a milícia e a fuga do ex-capitão Adriano da
Nóbrega”.
Comentários
Quantos dessa ´´elite´´também fazem parte desse mundo do crime?
Esse Adriano é o matador q foi homenageado por Flávio e Jair Bolsonaro e tinha parentes empregados por eles com dinheiro público, Adriano era socio no mundo do crime do Flávio Bolsonaro.
Uma das principais suspeitas sobre os assassinatos cometidos pelo Escritório do Crime é o de Marielle Franco, morta pelo crime organizado. Os atiradores efetuaram os disparos em um lugar sem câmeras e antes haviam perseguido o carro dele por cerca de três quilômetros. Ela denunciava a violência policial nas favelas, bem como a atuação de milícias.
O curioso é que, de acordo com registros da Alerj, Flávio Bolsonaro Jair Bolsonaro foi o único a votar contra a proposta do deputado estadual Marcelo Freixo (PSol), atual deputado federal, para conceder a medalha Tiradentes em homenagem à vereadora quando o pessolista ocupava um cargo no Legislativo do estado do Rio.
Preso no último dia 18 em Atibaia (SP), Queiroz também tinha ligação íntima com Nóbrega, do Escritório do Crime. O juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), avaliou que o ex-assessor e sua mulher, Márcia Oliveira de Aguiar, poderiam atrapalhar as investigações, ameaçando testemunhas e investigados, se continuassem soltos. O magistrado citou mensagens dela que chegou a comparar o marido com um bandido "que tá preso dando ordens aqui fora, resolvendo tudo".
E foi assim que se realizaram as eleições presidenciais de 2018!
O chefe do Escritório do Crime Flávio Bolsonaro se mudou para Brasília em 2018. Um passarinho verde quem me contou ...
The Economist destaca ligações e simpatia do clã Bolsonaro com milícias. Última edição da revista britânica traz dois textos que mostram os laços da família Bolsonaro com as milícias que aterrorizam o Rio de Janeiro
As ligações do presidente Jair Bolsonaro e de sua família com as milícias do Rio de Janeiro foram tema da última edição da revista britânica The Economist, uma das mais prestigiadas publicações do mundo.
Uma reportagem destaca que no último dia 29, o tio da primeira-dama Michelle Bolsonaro foi preso acusado de ter laços com uma milícia que estaria incorporando terrenos perto de Brasília.
Além disso, o senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro, empregava em seu gabinete a mãe e a esposa de um fugitivo acusado de liderar uma milícia.
A revista também cita que um policial ligado à mesma milícia e que foi preso pelo assassinato da vereadora Marielle Franco morava no mesmo condomínio de Bolsonaro e que o filho do presidente havia namorado a filha do acusado.
Jair Bolsonaro tem um histórico de defesa de milícias e de personagens ligados à ela ao longo de sua carreira política.
A desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, que difamou Marielle Franco com postagem de notícia falsa e atacou Jean Wyllys e Guilherme Boulos, impediu a prefeitura do Rio de Janeiro de demolir prédios em Muzema, onde desabaram duas edificações.
Essas construções, irregulares, são controladas pelas milícias. O chefe das milícias na região é o major Ronald Paulo Alves Pereira, que já foi homenageado por Flávio Bolsonaro, quando este era deputado estadual, alias Flávio Bolsonaro é sócio nestas construções irregulares.
Mais um dia para os Bolsonaros perderem o sono!
https://www.jb.com.br/economia/2020/06/1024448–pela-primeira-vez–menos-da-metade-das-pessoas-em-idade-de-trabalhar-esta-ocupada.html
Parabéns artífices do golpe. Sem sair dos seus covis voces atingiram o objetivo: o país do quanto pior melhor.
Aproveitem a carcaça suas hienas.