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Todos juntos e misturados




Adriano Nóbrega e Ronnie Lessa cobravam entre R$ 150 mil e R$ 1,5 milhão por execução. O segundo executou Mariele, os dois eram amigos de Queiroz e os três, ligados ao clã Bolsonaro, segundo reportagem da revista Isto É, que está nas bancas.


Comentários

Anônimo disse…
Carluxo e o mandante da morte de Marielle...junto com o pai Jair.
Carlos disse…
E O PORTEIRO?

A parte positiva dessa história é que a verdadeira chanchada policial que se criou em torno da "investigação do porteiro" deixou tudo tão óbvio que nem a velhinha de Taubaté mais acredita na inocência do pessoal do condomínio, famílias mafiosas e tutti quanti. Caiu no anedotário nacional, junto com o "dólar da dilma que ia baixar logo depois do impeachment".

Com a ameaça do ministro da justiça sergio moro de enquadrar na lei de segurança nacional, qualquer porteiro com bom senso muda de versão. Leo Pinheiro, pressionado, também mudou seu depoimento sobre o Lula. Moro usou o método Lava a Jato com o porteiro.

BOZO CRIMINOSO E SEU GOVERNO MILICIANO, EVANGELICO, MILITAR.
Anônimo disse…
Bozo e filhos são os assassinos, Bozo 27 anos sendo eleito por comunidades controladas pelas MILÍCIAS no Rio de Janeiro. Apoiado por igrejas EVANGÉLICAS que são controladas pelas MÍLÍCIAS dos pastores de rebanho.
Lazaro disse…
O Queiroz, a meu ver, é uma peça-chave já há algum tempo. Ele se transformou nessa figura com a morte do Adriano Magalhães da Nóbrega, em fevereiro. A meu ver, esse [a morte de Adriano] foi um procedimento agendado, calculado em função do ano eleitoral que estamos atravessando. Era decisiva a eliminação dele enquanto principal testemunha tanto no caso que está levando à prisão o Fabrício Queiroz, que é o esquema de envolvimento de verbas parlamentares do Rio de Janeiro com a construção e venda de imóveis clandestinos e ilegais pela milícia na zona oeste, principalmente a milícia de Rio das Pedras, como no outro crime que se aproxima muito dessa investigação, que é o assassinato da Marielle Franco.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema