A candidata do PP à Prefeitura de Maringá, coronel Audilene, surge na reta final da campanha com uma proposta mirabolante, dessas tipo, tirar um coelho da cartola. Ela promete manter a partir do ano que vem o auxilio emergencial para os maringaenses que estarão recebendo o benefício do governo federal até dezembro. Será que saiu da cabeça dela? Isso me parece ter a assinatura de Ricardo Barros.
Comentários
ESPERA POR CONSULTA EM
MARINGÁ COMPLETA UM ANO
Faz um ano que minha médica, patologista, me encaminhou para uma consulta a um cardiologista. Em 24 de outubro de 2019. Portanto, fará um ano amanhã. Tivemos a pandemia, mas foi bem antes.
Então, assim está a saúde pública em Maringá. Um ano esperando por uma consulta de cardiologia, e nada.
Abaixo, as informações.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2027295120744264&set=a.119580784849050&type=3&theater
AGORA É HOMERO!
Que VERGONHA.. vindo de uma.policial de carreira...
É uma VERGONHA...
Mas..ela é evangélica bolsonariana e desta raça se espera tudo pois são vigaristas
Os candidatos que apoia explicitamente nem sequer conseguem chegar perto dos índices de popularidade que as pesquisas dizem que o presidente alcança.
Caminham rapidamente para a rabeira ou então já estão por lá.
Marcelo Crivella terá 10% dos votos do Rio de Janeiro não por conta do apoio do “Mito”, mas pela sólida máquina pentecostal de arregimentação de votos.
Celso Russomanno, em São Paulo também vai minguar a índices próximos de seus pontos no Ibope com a apelação primária aos direitos do consumidor, do qual ele é “valentão” ao lidar com pequenas empresas, mas manso ao encarar os grandes grupos que os lesam em volume muito maior.
Ainda reflete o conhecimento do telespectador, mas cada vez mais recolhe o descaso do eleitor.
Em Belo Horizonte, o “minion” Bruno Engler arrisca ter menos votos para prefeito do que teve, em 2018, como candidato a deputado.
Em quase todas as capitais, o cenário é o mesmo: ruim e tendendo a piorar.
Dois anos depois de ter vencido a eleição presidencial como um lobo solitário que uivava ódio, Bolsonaro continua assim na presidência, não obstante sua proximidade com o “Centrão” e com o mundo do dinheiro.
Não é por incapacidade política, é justamente pelo que o caracteriza politicamente: Bolsonaro não reúne, Bolsonaro desagrega. Não quer construir personagens para a cena política, quer destruir os que existem e é por isso que só vão a seu curral os fanáticos ou os desesperados.
Não esperem que ele faça esforço neste primeiro turno: um ou outro vídeo, gravados tempos atrás e tapinhas nas costas dos menos expressivos.
Aparcerá, dependendo das circunstâncias ( e as circunstâncias não andam boas) em disputas do 2° turno, onde candidatos conservadores precisarão de seu contrapeso de votos para disputar a segunda volta da eleição.
Por isso sequer brigou para formar o tal “Aliança pelo Brasil”.
Ele só tem um partido. o do seu núcleo familiar e só uma plateia, a sua seita fanática.