O remake de Gabriela, que terminou ontem, foi tão bom quanto a versão original, novela global que marcou a estréia da TV a cores no Brasil. A história de Jorge Amado é deliciosa, a exemplo de tantos livros seus transportados para a teledramaturgia, como foi o caso de Tieta do Agreste e Terra dos Confins.Quanto aos atores daquela primeira versão e da atual, poucas disparidades, mas pouquíssimas mesmo. Lembro de alguns, que servem de referência para a breve comparação que farei a seguir: Ramiro Bastos: o de Fagundes foi tão magistral quanto o de Paulo Gracindo: Nassib: Humberto Martins foi perfeito, não ficando nada a dever ao extraordinário Armando Bógus; Dr.Mundinho: o de Matheus Solano ficou pouco a dever ao de José Wilker, que aliás foi um show à parte na pele do coronel Jesuíno; Tonico Bastos: o desempenho de Marcelo Serrado não pode ser comparado ao de Fulvio Stefanini; Maria Machadão: Ivete Sangalo surpreendeu, principalmente por não ser atriz, mas ficou um pouco l
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.