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Será que o mundo se acaba hoje? Fala aí, cumpadreBoldrin

Cidade verde ou capitania azul?

Dois ministros e mais o superintendente do DNIT estarão amanhã em Maringá para inaugurar o rebaixamento da linha férrea no Novo Centro. São os ministros Paulo Passos, dos Transportes, Paulo Bernardo e o superintendente do DNIT no Paraná, José da Silva Tiago. Os três vão entregar, em manhã de grande pompa, uma obra que começou em 2004 e que deveria ter sido concluída em janeiro de 2008 ao custo (contratado) de RS 43,8 milhões , mas que chega ao seu final absorvendo mais de R$ 120 milhões e sob forte suspeita de superfaturamento, investigada pela Controladoria Geral da União. O detalhe interessante é o seguinte: a obra foi iniciada pela administração do PT, acusada pelo prefeito e vice Silvio Magalhães Barros II/Carlos Roberto Pupim de quebrar a prefeitura, de deixar o município sem certidão, o diabo a quatro. E hoje o ministro Paulo Bernardo, padrinho político de Ênio Verri e certamente o próprio Ênio, estarão aos abraços e rasgação de seda com os donatários da “capitani

Mais que merecido

Foi um grande jogo, uma aula de marcação dos dois lados. O Corinthians jogou muito, não só marcou, saiu pro jogo e mostrou competência no ataque. Como santista, que admite ter secado o timão, reconheço que nunca um título foi tão merecido quanto este. O Tite deu uma aula tática no Rafa Benites, que não marcou tão bem quanto é da tradição do time inglês e nos contra-ataques esbarrou no paredão Cássio. Aliás, os corintianos podem atribuir grande parte do título ao goleiro, que evitou pelo menos três gols certos do Chelsea. Depois disso só resta aos santistas, palmeirenses e sãopaulinos dizerem, com toda a modéstia do mundo: parabéns nação corintiana.

Um grande descalabro

Difícil acreditar que o projeto tão festejado por Lula no início do seu primeiro mandato tenha dado nisso. A transposição seria um caminho, um passo adiante na solução do problema da seca no Nordeste. Se perdeu no caminho, não se sabe se da incompetência ou da corrupção. Um escárnio.

Não foi de todo ruim...

A Conferência Pública realizada hoje no Plenário da Câmara Municipal com o objetivo de promover alterações no Plano Diretor de Maringá terminou mais cedo do que se previa. Era para ter ido das 8 às 5 da tarde, mas acabou pouco depois das 3. De manhã o tempo chegou a esquentar, tudo porque a Administração Municipal, useira e vezeira na prática da manipulação , tentava limitar o credenciamento de representantes da sociedade civil , lotando o plenário com CCs e aliados de propostas pouco republicanas para a ocupação do solo urbano. Mas no frigir dos ovos, o pessoal que se opunha à falta de democracia dos debates achou que ficou de bom tamanho, principalmente porque a coordenação do evento não conseguiu legitimar, via respaldo popular, alguns projetos de interesse do gestor, como a transposição do campus da UEM e a destinação dos recursos da outorga onerosa para endereços que não fosse o Fundo Municipal da Habitação. A tentativa de impor uma área residencial no espaço do Parque Indust

Pagodão de primeira

É preciso luz sobre o projeto de Niemeyer que Maringá abortou

Ao ler a coluna do Milton Ravagnani hoje no O Diário (impresso) , lamentei a ausência do ex-prefeito Said Ferreira, que já não faz mais parte do mundo dos vivos. Pelo seguinte: Milton, certamente com base em informações de Ricardo Barros, coloca no ex-prefeito falecido a responsabilidade pela não execução do Projeto Ágora, concebido pelo grande arquiteto Oscar Niemeyer. Ao próprio jornal, Ferreira teria dito em uma entrevista que o Agora foi inviabilizado pela dificuldade de continuação das avenidas Herval e Duque de  Caxias, mas para Ricardo (e claro para o Milton) o problema foi de carência de recursos financeiros. O ponto que quero questionar é o da agora manifesta opinião de Ricardo Barros de que ele tentou  tirar o projeto original o Novo Centro da gaveta. Said não está aí para desmentir isso, mas certamento o faria, lembrando que as lambanças dos terrenos daquela área teria sido feita no período 1989/1992. Quando voltou à prefeitura em 1993, Said se deparou com o imbróglio dos

Um Oscar da longevidade pra ele

Faltavam 10 dias para ele completar 105 anos. No Hospital, vivia dizendo que precisava voltar pra casa para terminar alguns projetos. Oscar Niemeyer é a prova mais irrefutável de que o trabalho é o principal combustível da longevidade.

O Gralha Azul , de Paranavaí,ainda está firme, cantando e encantando

Niemeyer e a nossa "favela hi tech"

A morte de Niemeyr nos remete ao projeto original do Novo Centro de Maringá, denominado pelo próprio arquiteto de Projeto Ágora (praça em grego). O Novo Centro de Maringá era para ser diferente, salvo engano, três torres gigantes e arredondadas, cercadas por um extenso jardim, a ser feito por Burlemarx. Contratado pelo prefeito Said Ferreira, Oscar Niemeyer pretendeu criar um grande espaço verde, belo e aconchegante, bem dentro daquilo que pensou para a cidade o seu projetista-mor Jorge de Macedo Vieira. Mas terminada a prirmeira gestão Said, veio a administração Ricardo Barros, que fez uma verdadeira lambança com os terrenos do Novo Centro. Foi a partir dalí que a especulação imobiliária se apoderou do que seria aquela área até então ocupada pelo Pátio de Manobras da Rede Ferroviária Federal. Justiça se faça: o pátio, que era um entrave para que a cidade se desenvolvesse para o Norte, começou a ser retirada na gestão Silvio Barros I, o pai. Ele fez a Estação de Transbordo na

Que a ira de Oxossi caia sobre os exterminadores de árvores centenárias!

Um Collor, despido da arrogância e da soberba, que poucos brasileiros viram

A carreira do ÃO no país da corrupção

Servidor se diz ameaçado de morte

O assunto é grave, relata o servidor municipal de Maringá  e blogueiro Paulo Vidigal " É de conhecimento público que no último dia 20 protocolei uma denúncia de uso indevido do patrimônio público. Por uma questão de princípios tomei o cuidado de não expor aqui no blog o nome da pessoa denunciada e o citado vídeo, embora vários foram os pedidos do pessoal da imprensa para divulgar. Para minha surpresa chegou ao meu conhecimento uma ameaça de morte feita contra mim. Essa informação me foi dada por uma pessoa e preferi acreditar no que ela me disse do que correr o risco. Novamente não citarei nomes, mas tomei a precaução de registrar um boletim de ocorrência na delegacia de polícia, inclusive citando os nomes dos autores da ameaça. É lamentável que nos dias de hoje ainda exista esse tipo de comportamento, típico da época dos coronéis quando as coisas eram resolvidas na base da violência. Finalizo deixando um apelo sincero às pessoas citadas na denúncia de uso

A presidente, e não a presidenta

As lideranças petistas querem porque querem que a linguagem pátria incorpore a palavra presidenta ao vocábulo nacional, contrariando toda a lógica do   que os professores de português   chamam de “particípios ativos como derivações verbais”. Por exemplo: o participativo ativo do verbo atacar é atacante e não atacanta;   o de pedir é pedinte e não pedinta. Logo, o de presidir é presidente e não presidenta. Repito trecho de um texto que circula pela internet desde que a presidente Dilma determinou que ela deveria ser chamada de presidenta e ponto final. Diz o professor de gramática Hélio Fontes, de Santa Catarina, em seu artigo “Olha a vernácula!” :   “A   presidente se comporta como uma adolescente pouco pacienta que imagina ter virado eleganta ao se eleger. Esperamos vê-la um dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta”. É po