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EU, filosoficamente falando

A minha transparência e a minha sinceridade são a expressão exata do meu pensamento. Por isso, não lhe engano nunca. E sabe por que? Porque só assim você pode se relacionar com quem você conhece verdadeiramente , sem surpresas . E mesmo não gostando das minhas ideias, jamais irá valer-se da régua que usa para medir a índole de quem você desconfia, para medir o meu caráter. Se fizer isso, saberá que o mau caráter é você.Tenho dito.

Jornal diz que feriados causarão prejuízo ao país e insinua que a culpa é do trabalhador

Acreditem, o jornal O Globo coloca na conta dos trabalhadores, que terão mais feriados em 2020 que em 2019, o prejuízo de R$ 4,8 bilhões que os Marinho preveem para o país este ano. O absurdo parte da seguinte constatação: “O próximo ano terá 251 dias úteis, dois a menos que 2019, e o número de feriados em dias da semana será maior: serão 11 contra oito. Mais que isso, serão seis dias de folga que poderão ser emendados com sábado e domingo, contra dois em 2019. Esse efeito calendário terá influência na atividade econômica. O brasileiro vai folgar mais e trabalhar menos no próximo ano. A retomada do crescimento mais forte da economia em 2020 é esperada pelo governo, analistas e bancos”. Já viu bobagem maior? Até parece que nos dias que antecedem e precedem os feriados, os empregados não são obrigados a intensificar a produção; o comércio deixa de vender o que sempre vende na semana. E a indústria do turismo não fatura mais do que o normal nos feriados prolongados? E o que dizer d

Cresce o emprego,mas na modalidade intermitente

O trabalho intermitente cresceu 70% em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro, que defende abertamente a geração de emprego com menos direitos. No governo Temer foram criadas 47.729 vagas de trabalho intermitente e nos primeiros 12 meses do governo Bolsonaro já foram criadas 82.536 vagas.É bom    Jair pensando porque esse tipo de trabalho não gera direito de aposentadoria, não permite férias, o 13º. proporcional é aviltante e a proteção social é perto de zero.

No país das contradições

Entre as grandes contradições do empresariado brasileiro está esta do setor educacional: a maioria dos donos de grandes escolas, do básico ao terceiro grau, apoiou o impeachment de Dilma Rousseff e na campanha de 2018 fecharam com Bolsonaro contra Haddad, um professor universitário de alta qualificação . Hoje o que se vê? Vê-se que 27% dos alunos da rede privada, principalmente do ensino médio, migraram para a escola pública ou simplesmente abandonaram os estudos. São mais de 300 mil alunos de 2014 a 2018. Hoje, a esmagadora maioria dos brasileiros defende o ensino público de qualidade, enquanto o governo Bolsonaro, remando na contra-mão da história, tenta dinamitar o ensino público, começando de cima pra baixo, ou seja, começando pelo desmonte das universidades federais.

Se assim é que lhe parece

“Denominações como a igreja de Edir Macedo  e assemelhadas são verdadeiras Mc Donalds da fé. O que reina   ali não é o Evangelho mas sim o poder de   Mamon”. . Pastor ( e Teólogo) Caio Fábio

O presidente contra seu país

"Deve ser um caso inédito na história mundial. Nunca, antes, que eu me lembre, um presidente declarou guerra ao seu próprio país, tratando o povo e as instituições como inimigos. De quem, afinal, ele está querendo se vingar?" . Ricardo Kotscho

Estado mínimo? Grande empulhação

Quem é que mais investe em obras estruturantes e faz a roda da economia andar? O Estado, ora   bola!   Olha só: a taxa de crescimento atingiu módicos o,2% nos últimos três anos. Por coincidência, foi o período em o governo mais atuou para reduzir o tamanho do Estado. A que conclusão se pode chegar disso? Uma conclusão simples e elementar: a tese do estado mínimo, defendida pelos neoliberais e praticada pelos governos predatórios de Temer e Bolsonaro é uma empulhação.

Entidade desmente melhoria nas vendas

A Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) desmascara o noticiário positivo da mídia corporativa sobre as vendas de Natal no comércio. Na verdade, não houve melhoria nas vendas como andou repercutindo a grande mídia, Jornal Nacional à frente. Segundo   Tito Bessa,  da Ablos, no máimo houve empate em relação a 2018. Os lojistas de Maringá, principalmente do comércio de rua que o digam.

Apoio explicito à violência

Deputado Federal mais votado no Paraná, Sargento Fahur (PSD), fez uma declaração infeliz em seu twitter sobre o atentado à produtora do Porta dos Fundos:"Explodiram a porta dos fundos. Foda-se".  Declarações como estas, vindas de autoridades públicas, gente que deveria dar o exemplo de repulsa à violência, é muito preocupante. Mas em se tratando desse parlamentar, nada de anormal. Como nada de anormal existe no comportamento do presidente Bolsonaro e do ministro Moro, que adotaram uma espécie de silêncio cúmplice. Não vem ao caso se a gente concorda ou não com a ousadia dos rapazes do Porto dos Fundos com aquele vídeo sobre o Natal. O que vem ao caso aqui é a institucionalização da violência , que pode sim ser considerado um atentado. 

Hora de refletir sobre a parábola do bode na sala

Cada vez me convenço mais de que a elite   trabalhou muito em 2018 para colocar um bode na sala da casa chamada Brasil. E conseguiu. Colocou o Bodonaro, para tentar provar  aos brasileiros que o paraíso dos rentistas e da concentração de renda sempre foi uma maravilha pra se viver. O bode vai incomodar pra cacete,   cheirar mal pra danar , mas mostrará para esses ingratos que mais vale um passarinho na mão do que dois voando. O problema é que o   mau   cheiro está ficando insuportável. Talvez só em 2022 vamos nos livrar dele.   Por   óbvio,   a expectativa é que ao ter a sala livre do bode, o povo continue a reclamar das condições como reclamava antes do   todo poderoso capital arrumar esta solução esdrúxula para silenciar a família descontente com o desconforto da casa.

Propaganda ilegal e abuso do poder econômico. É caso de cassação

" À PRIMEIRA VISTA,  pareciam encartes de ofertas como os de qualquer supermercado do país, com descontos nos preços de feijão, arroz, farinha, fubá, leite e diversos outros itens de primeira necessidade. Mas bastava fixar a atenção para perceber o detalhe: todos os preços terminavam com o mesmo valor – 17 centavos, inexplicavelmente grafados em tamanho maior que o normal. A data não deixava dúvidas: as ofertas eram válidas até 27 de outubro de 2018, véspera do segundo turno das eleições presidenciais. O 17 era o número do então candidato Jair Bolsonaro. Em Roraima, onde os folhetos circularam, também era a dezena do candidato a governador Antonio Denarium – ambos, à época, filiados ao PSL. Foi um caso flagrante de abuso de poder econômico promovido pelos donos das principais redes varejistas do estado. Graças a uma denúncia feita à Polícia Federal, uma investigação resultou em dois processos aceitos pela Justiça Eleitoral, que correm sob sigilo. Curiosamente, ambos têm ape

Reflexão natalina (sem dor) sobre os dois personagens mais queridos e odiados do país

Política é como futebol: os times e suas torcidas têm adversários e não inimigos. No campo, o pau canta, fora das quatro linhas, reina a paz. Mas no Brasil de hoje tudo parece diferente. O pau canta dentro e fora do gramado, dentro e fora das arquibancadas. Temos no cenário nacionail dois personagens que despertam paixões e ódios. Lula desperta paixões e também desperta ódio. Bolsonaro desperta paixões e igualmente ódio. Mas há uma diferença fundamental entre um e outro. Lula abre o coração e solta o verbo no discurso político, mas não parece tomado de ódio quando está fora do campo de jogo. Bolsonaro destila ódio 24 horas por dia. Não parece dar um pingo de paz à sua própria alma, sempre muito   atormentada. Gostem ou não os bolsonaristas, vamos combinar que nunca houve um presidente da república que fizesse tanta questão de dividir a sociedade ao meio. Ele não é o presidente dos brasileiros, mas o presidente dos que nele votaram e continuam ouvindo com atenção (e encantamento

Seria nosso passaporte para o futuro. Seria, como sonhou Lula

“Há desafios e não podemos nos dar ao luxo de perder essa riqueza. Não é porque tiramos o bilhete premiado que vamos sair por aí gastando o que não temos ainda. O pré-sal é um passaporte para o futuro”, salientou o presidente durante o discurso na cerimônia realizada para apresentar a uma platéia de empresários e políticos o total de investimentos públicos e privados que serão feitos no país até 2012.   .   G1 , em   28 de agosto de 2008 Meu comentário: Hoje, o Brasil é autossuficiente em petróleo e gás, produz muito mais do que consome, tinha tudo pra ser um grande exportador de óleo cru, mas nunca importador dos seus derivados como ocorre hoje. Segundo dados divulgados esta semana pela Agência Nacional de Petróleo, o Brasil produz atualmente 4 milhões de barris de petróleo por dia, 3,1 milhões só do Pre-Sal, que na época muitos economistas diziam ser um delírio do presidente da república. De fato, o Pre Sal seria mesmo um passaporte para o futuro do país, mas deixou de

Bolsonaro extingue, numa canetada, 14 mil cargos na administração federal

- Estado, pra que estado? Acabo com essas mamatas por decreto e o pobre, que é quem mais precisa do estado, que se foda. Taokei? --------------------------- Por decreto o presidente Bolsonaro está acabando com 14 mil funções da administração pública federal. Entre esses, deixam de existir os de assistente social, instrumentador cirúrgico e os assistente de laboratório. Claro que muitos não fazem mais sentido continuar existindo, mas a maioria continua sendo essencial para   o bom funcionamento da máquina pública, como muitos das áreas da saúde e da educação. Ora, enxugar a máquina pública é isso? Enxuga-se sem que haja uma discussão com os diversos setores da sociedade, para que os extintos sejam realmente cargos dispensáveis? Mas não, dentro da lógica perversa do estado mínimo, pedra de toque do neoliberalismo de pé quebrado, Bolsonaro ataca na jugular : “Quero mais é que quem precisa do estado se foda, taokei?”.

Moro está em Marte e não no planeta Terra

Está muito claro que a lojinha de chocolate do 01 é uma lavanderia. Mas o ministro Sérgio Moro, o defensor da moralidade, faz de conta que não é com ele. O jornalista Kennedy Alencar resumiu bem a posição do ex-todo poderoso da Lava-Jato: "Nesse ambiente, o ministro da Justiça, Sergio Moro, tem dito a interlocutores que não houve em 2019 caso de corrupção relacionado ao governo, como informou a coluna “Radar”, da revista “Veja”. Moro não habita a Terra. Parece que vive em Marte".

A casa está despencando

"O jornalista Luis Nassif, um dos mais respeitados do Brasil e editor do site GGN, afirma que a Polícia do Rio de Janeiro já tem certeza do envolvimento do clã Bolsonaro no brutal assassinato da ex-vereadora Marielle Franco. "Nas investigações sobre a morte de Marielle, a Polícia Civil do Rio de Janeiro firmou convicção sobre o profundo envolvimento de Jair Bolsonaro no episódio", postou ele no  GGN " . . 247