Está no blog do Cícero Catani "Havia expectativa no Iguaçu que o secretário Ricardo Barros encaminhasse ao governador pedido de demissão, depois de o desembargador Rotoli de Macedo ter negado habeas corpus no processo movido pelo MP. Acredita-se que não restaria outra atitude a Barros, para evitar constrangimento ao governador Beto Richa. Teme-se que a oposição explore o episódio em que ele está envolvido e respingue na campanha eleitoral. Além de secretário da Indústria e Comércio, Ricardo Barros é presidente estadual do PP, partido da base aliada. Na sexta, Barros entrou com um pedido de habeas corpus para trancar a denúncia de negociata interceptada numa escuta telefônica autorizada pela justiça. O desembargador Lídio José Rotoli de Macedo, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná, negou O pedido era para trancamento da investigação da notícia crime do Gaeco. na qual Barros figura como suspeito de manipular licitações no governo do irmão mais velho, Silvio Barros II
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.