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Mostrando postagens de junho, 2019

Você sabia disso? Nãooooo!

Os diálogos dos procuradores da lava-jato publicados hoje pela Folha de São Paulo deixam claro que Sérgio Moro condenou Lula com base, única e exclusivamente, na delação premiada do dono da OAS, que estava preso. Os próprios procuradores disseram nos diálogos revelados pelo Intercept que Pinheiro não merecia crédito. Só por curiosidade: você sabia que o presidente da Caixa Econômica, nomeado por Bolsonaro é genro de Léo Pinheiro? Que Moro foi convidado pra ser ministro de Bolsonaro durante o processo eleitoral você sabia, né?

A propósito do acordo Mercosul-União Europeia

Usurpação e arrogância não combinam com a geopolítica --------------------------- Que o acordo do Mercosul com a União Europeia é importante, não resta nenhuma dúvida. Mas em nome da verdade histórica, é preciso que fique claro que o seu fechamento não é obra do governo Bolsonaro. As negociações começaram em 1999 no governo Fernando Henrique, teve avanços significativos no período Lula e continuou em andamento no governo Dilma. É preciso lembrar que, enquanto deputado federal, o atual presidente Jair Bolsonaro criticava duramente o bloco econômico do nosso continente, bem como a possibilidade desse acordo assinado agora na reunião do G-20 ser fechado um dia. E criticava por que? Porque uma das condições básicas para que isso ocorresse era a consolidação do Acordo de Paris, cujo compromisso internacional com o meio-ambiente é refugado a todo momento pelo atual governo, que não aceita questionamentos à sua política desastrosa de proteção da Amazônia, reconhecida

Arma sim,pandeiro não

Música não pode, gatilho pode O Tribunal de Justiça do Rio considerou inconstitucional uma lei estadual que regulamenta apresentações artísticas dentro de estações de barcas, trem e metrô. A ação foi movida, sabe por quem? Sim, por Flávio Bolsonaro, que é a favor de pessoas armadas nesses locais, mas com arma de fogo e nunca com uma cavaco, uma flauta, um violão ou um pandeiro. 

Desvalorização do professor compromete o futuro do país

Cerca de quatro entre dez professores do ensino fundamental não tem formação adequada para o que ensinam. Isso é consequência da desvalorização do magistério , cujo futuro é incerto se continuar esse quadro de recusa dos jovens em optar pela carreira de professor. Fortalecer os cursos de licenciatura e de complementação pedagógica é fundamental. Mas isso só se quem poderia fazer é a universidade pública, que está sendo destroçada. As faculdades privadas, voltadas quase que exclusivamente para a formação de profissionais exigidos pelo mercado, pouco se lixam para essa realidade perversa da educação brasileira, pois formar professores é investimento de longo prazo, e investimento mais voltado para o desenvolvimento social do que econômico. Portanto, qualificar e valorizar a formação de bons professores é papel do estado, que tem relegado desde sempre esse papel a segundo plano. Esse descaso, convenhamos, encerra uma espécie de crônica da tragédia anunciada.

Ratinho vai começar a enfrentar greves

"Infelizmente, o governador Carlos Massa Ratinho Júnior caminha para construir um governo que não respeita e ainda despreza o serviço público e seus servidores. Júnior se nega não apenas a cumprir uma promessa de campanha, como, também, apresentou proposta que aprofunda a precarização dos serviços públicos. Depois de seis meses de debates com o Fórum de Entidades Sindicais (FES), o governo ignora a justa reivindicação dos servidores, que já estão há quase quatro anos sem reajustes salariais. Ao longo desses anos, as perdas dos servidores já passam de 17%. É como se eles não recebessem dois meses de salário por ano. Os servidores pedem ao governador apenas a reposição da inflação dos últimos 12 meses, que foi de 4,94%. Porém, a característica de Estado Mínimo do governo estadual não para por aí. Para asfixiar ainda mais o poder de compra dos servidores públicos e demonstrar sua abjeção ao imprescindível serviço público, o governador entendeu ser legítimo enviar para a Assemble

Deficit habitacional: a bola está com os vereadores de Maringá

Se nada mais for feito na área social daqui até 31 de dezembro de 2020, a administração Ulisses Maia já terá cumprido um importante papel no campo da habitação popular. O Projeto de Lei Complementar 1821/19 que transforma 21 lotes residenciais em Zona Especial para Habitação de Interesse Popular, é sem dúvida um avanço. Se aprovado pela Câmara, Maringá poderá estar dando um passo importante para resgatar uma dívida social, criada a partir da especulação imobiliária permitida e estimulada pelo Poder Público Municipal desde a primeira administração João Paulino Veira Filho e agravada de maneira dramática na gestão Ricardo Barros (1989/1992). Há muito tempo escrevo  sobre esse processo de exclusão social, responsável direto pelo inchaço dos dois municípios vizinhos de Maringá, cujos perímetros urbanos já experimentam o processo de conturbação faz tempo. Não estou inteirado sobre a tramitação do projeto no legislativo, mas pelo que depreendo da preocupação manifestada pelo Observatór

Debate enriquecedor nas hostes governistas

“Puteiro” está em chamas A segunda-feira (17) amanheceu com um enriquecedor debate político entre o deputado federal e ex-ator Alexandre Frota (PSL-SP) e o ex-astrólogo Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro. O ex-ator chamou o ex-astrólogo de “rato”, que respondeu falando que “Alexandre Fruta” faz política “mostrando o cu”. Alexandre Frota criticou a postura do governo Bolsonaro, ao demitir Joaquim Levy e outros. Em seu Twitter, afirmou que o “método” da demissão tem sido: “primeiro é esculachado pelo Olavo, depois que esse rato faz o serviço sujo, entram os miquinhos amestrados nas redes. Bom aí entra o Rei e manda embora de um jeito absurdo. Foi assim Bebiano, Vélez, Cruz, Levy. SEM IDEOLOGIA”. Os erros gramaticais são do tweet original. Para ele, “no Governo não falta pavão”.  . Portal HORA DO POVO

Que saia do lombo do pobre, taokei?

Com base numa fala da economista Maria Lúcia Fatorelli, auditora fiscal (aposentada) da Receita Federal e doutora em finanças públicas, é que desenvolvo o meu raciocínio e alimento a minha indignação com essa conversa fiada da reforma da previdência, defendida com unhas e dentes pela mídia tradicional, como uma panaceia. Maria Lúcia mostra o tamanho da farsa e da malandragem que é esse discurso pilantra, de apologia da PEC 6/19. Então é assim:   “85% desse trilhão que Paulo Guedes quer economizar na Previdência, vai sair dos mais pobres (a tabela está na última página da PEC). E pra onde vai esse trilhão? Paulo Guedes declarou num evento ocorrido no auditório do BC que este trilhão vai pra financiar parte da capitalização, ou seja vai para os bancos e não para investimento. O grande objetivo dessa reforma é destruir a seguridade social e entregá-la ao sistema bancário”. Que fique bem claro: o trilhão de reais   que vai deixar de chegar nas mãos de quem recebe aposentadorias e be

- Tá rindo de que,Levy?

- Tô rindo da tua cara de pau. Por falar nisso, Rasputin, cadê o teu cavanhaque? Por acaso tirou os pelos do queixo pra colocar naquele lugar?

Bufetada na cara da democracia

O que fazer quando o presidente da mais alta corte do país se deixa intimidar pelos gritos e o ataque de histrionismo de um general de pijama? É o que acaba de acontecer com Dias Toffoli, que parece ter se assustado com os gritos e o ataque de histrionismo do general Heleno. O ministro espumou de ódio ante o questionamento feito por Lula à veracidade da facada. E apelou feio, fazendo coro à total falta de educação de seu chefe, que perdeu uma grande oportunidade de dar em Lula um tapa com luva de pelica. E o que fez Tofoli? Segundo o jornal Valor “o presidente do Supremo Tribunal Federal divulgou neste sábado (15) a pauta de julgamentos do plenário da Corte até novembro, sem previsão para as ações que tratam sobre a prisão em segunda instância”. O ministro avaliou que há questão de segurança nesses processos que estavam pra ser pautados e ele retirou, “devido ao momento delicado do país”. Isso pode ter duas razões básicas: subserviência   do presidente de um poder ao presidente

O buraco é mais embaixo...

Se alguém acha que o Tentercept está pra brincadeira, que aguarde. A casa de Moro está despencando. ----------------------- Glenn Grenwald , Prêmio Pulitzer de jornalismo, foi o responsável pela divulgação das denúncias gravíssimas de Edward Snowden contra o poderio Norte-Americano. Foi um trabalho de jornalismo investigativo muito profundo e que rendeu a Glenn muitas condecorações, elogios e também ameaças de morte. Então me diga: com um curriculum e uma pagagem dessa, alguém poderia achar que o norte-americano do Intercept Brasil vai amarelar diante da pressão que sofre da Rede Globo? Tirem o cavalo da chuva, porque tem muito mais coisas que virão à tona por meio do Intecerpt. Sérgio Moro e Deltan Dallagnol estão literalmente ferrados.

Relator joga a batata quente pra cima dos governadores

Não dá pra comemorar o fato do relator ter deixado fora da reforma a capitalização , o BPC, algumas aposentadorias especiais e a desconstitucionalização da Previdência Pública, que Paulo Guedes tanto deseja. E não dá por que? Porque tudo cheira a uma teatralização, uma forma de reduzir o desgaste do próprio relator e do governo e jogar a responsabilidade de prospectar votos na Câmara Federal aos governadores que apoiam a PEC 06/19.   Tanto isso é verdade, que o próprio presidente da Câmara Rodrigo Maia não usou meias palavras em suas declarações de ontem com relação ao papel dos governadores daqui pra frente.   Isso é prenúncio de que os governadores vão entrar em campo e para convencer suas bancadas, se jogar de corpo e alma na regionalização do toma-lá-dá-cá que já ocorre em Brasília via emendas parlamentares.   Na verdade, o relatório deverá escancarar a porta do   fisiologismo nos estados e também nos municípios. Isso porque caberá aos governadores dividir a batata quente co

A globo subestima a nossa inteligência

O Jornal Nacional se esmerou na tarefa de desqualificar as denúncias do site The Intercept contra Moro e Dallagnol, ficando muito claro que aos poucos a Globo tentará desmoralizar o jornalista americano Greenwald. Engana-se quem pensa que a toda poderosa Vênus Platinada quer apenas blindar o ex-juiz e agora ministro. Ela tenta, na verdade, salvar a própria pele, porque Glenn Greenwald, que já ganhou um   Pulitzer, o maior prêmio do jornalismo americano, deixou claro estar de posse de um verdadeiro arsenal contra a Globo, em relação à sua influência sobre a Lava-Jato na tarefa de prender Lula e destruir o PT. A cobertura que o JN fez hoje das conversas tóxicas entre Moro e o procurador Dallagnol, foi uma afronta à inteligência humana. Mas parece ser só o começo, porque daqui a pouco ela vai tentar bater na testa do editor do The Inetercept o carimbo de desonesto e produtor de fake News. Não creio que vai adiantar muita coisa, porque, mesmo já tendo sofrido ameaças aqui no Brasil, G

Moro, Dalagnol e seus pecados factuais

As mensagens de Moro e de Deltan deram um tom bananeiro à credibilidade da Operação Lava Jato e mudaram o eixo do debate nacional em torno de seus propósitos. O ministro e o procurador reagiram como imperadores ofendidos, tocando o realejo da invasão de privacidade. Parolagem. Dispunham de uma rede oficial e segura para trocar mensagens e decidiram tratar de assuntos oficiais numa rede chumbrega e privada. Noves fora essa batatada, precisam explicar o conteúdo de suas falas. Sem explicações, a presença dos dois nos seus cargos ofende a moral e o bom senso. No caso de Moro, ofende também a lei da gravidade. Ele entrou no governo amparando Jair Bolsonaro e agora depende de seu amparo. Se o capitão soltar, ele cai. Em nome de um objetivo maior, a Lava Jato e Moro cometeram inúmeros pecados factuais e algumas exorbitâncias, tais como o uso das prisões preventivas como forma de pressão para levar os acusados às delações premiadas. Como não houve réu-delator que fosse inocente, o exorbitant

Nitroglicerina pura

Em nome do combate a corrupção a lava-jato construiu uma espiral do silêncio , que contaminou toda a mídia tradicional. A cobertura, tal qual a condução da operação, tem sido seletiva e parcial. Isso ajudou a solidificação do discurso único ideologizado, responsável direto pela crise que vivemos hoje. Em qualquer país sério do mundo a corrupção é punida com rigor, mas sem a seletividade explícita que a Lava-Jato demonstrou. A justiça pune os corruptos e os corruptores, mas salva as empresas, ao contrário do que ocorreu aqui com as gigantes da construção civil. As revelações do site The Intercept levantam o tapete da   ante-sala da da república de Curitiba e joga nas narinas dos brasileiros um cheiro nada agradável da celebrada “Mãos Limpas” dos trópicos. E se acautelem aí, porque o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, autor da matéria explosiva, diz que ainda vem mais coisas por aí, que o site tem guardada muita munição.

O calcanhar de Aquiles de Moro interceptado pelo The Intercept

   Vamos lembrar aqui que quando se viu em dificuldades extremas no seu relacionamento com o Congresso Nacional, Dilma decidiu recorrer à experiência e à habilidade de Lula para que, na Casa Civil, o ex-presidente pudesse atuar como interlocutor e assim, politicamente, tentar  barrar o impeachment em andamento. Dilma estava no seu direito de nomear Lula, então sem condenação, o que naquele momento era recomendável, não só para o bem dela, mas do país.      Mas aí entrou uma dupla sediada em Curitiba , que tinha o telefone da presidente grampeado, o que numa democracia, daria cadeia para o grampeador, fosse ele quem fosse. O grampo interceptou uma conversa entre Dilma e Lula. A presidente dizia ao ex: "O Bessias está indo aí levar o termo de posse pra você assinar”. Moro interveio , mexeu os pauzinhos e impediu a posse. Feito isso, Dilma ficou ainda mais vulnerável, e sem a presença de Lula em seu governo, foi empurrada com extrema rapidez para o cadafalso.    A reportagem d

É muita mentira pra pouca reforma

O jornalismo de esgoto leva a população a acreditar que a reforma da previdência vai salvar o país. Ledo engano, como você pode atestar: ----------------- Por que a mídia tradicional não ouve as vozes dissonantes na discussão da reforma da previdência? Com esse comportamento, faz um jornalismo de esgoto, impedindo que a população tenha acesso a informações consistentes sobre a verdade da previdência. Entre essas vozes dissonantes está a da coordenadora da Auditoria Cidadã da Previdência, Maria Lúcia Fatorelli, para quem “ a reforma não apenas não é a salvação da economia como, na verdade, se implantada ela quebrará o país”. Parece cada vez mais claro que o objetivo dessa reforma é acabar com a previdência pública. Com a capitalização proposta por Paulo Guedes, o governo introduz um sistema previdenciário perverso, onde só o trabalhador contribui. Não há participação patronal na capitalização, que é individual. E aí o sistema previdenciário joga no lixo os p

Vozes da coerência

CARTA DOS GOVERNADORES DO NORDESTE                                                 6 de abril de 2019    Há um só Brasil que é de todos os brasileiros O momento que estamos vivendo em nosso país é talvez o mais delicado destes últimos anos de turbulência política e econômica. A recessão ameaça recrudescer, como sinaliza a queda do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre de 2019.    Em paralelo, vemos cristalizar-se a polarização política exacerbada na eleição presidencial, o que tem contaminado o debate sobre as reformas necessárias à garantia de um terreno sólido para a superação definitiva da crise. É preciso agregar esforços para enfrentarmos os dissensos e construirmos uma pauta que traga soluções para problemas que se tornam mais urgentes a cada dia que passa.     Todos reconhecem a necessidade das reformas da previdência, tributária, política, e também da revisão do pacto federativo. As energias devem ser canalizadas para o escrutínio das divergências e o aperfei

Entre a incompetência e a sandice

Os caminhoneiros vivem bravos e com boa dose de razão ameaçando parar as estradas brasileiras porque não suportam mais o preço do diesel. Aí o presidente da república pára num restaurante de beira de estrada, almoça com 50 deles, que ficam lisonjeados e esperançosos de ouvir algo de bom para a categoria em termos de política de preços dos combustíveis e das condições das estradas. Invés disso, o presidente fala pra eles o que? Fala simplesmente que os caminhoneiros foram beneficiados pelo decreto das armas, pois poderão carregar, com a devida autorização legal, uma arma de fogo, que pode ser um revólver ou até um fuzil. Disse isso e os incentivou a dirigir irresponsavelmente, pois enquanto presidente da república, ele iria tirar os radares das rodovias. Acredite, isso aconteceu e a oportunidade de ouro que Jair Bolsonaro teve para mandar um recado alentador aos profissionais do volante, ele simplesmente jogou na lixeira, já pela boca, de tanta incompetência e sandice.

A apologia da violência

O argumento de que é preciso tirar o Estado do cangote do cidadão não justifica a sandice de flexibilizar (ou melhor, desmontar) o Código Nacional de Trânsito. Retirar a fiscalização eletrônica das estradas, desobrigar os pais de usar cadeirinhas para trafegar com filhos pequenos, acabar com o exame toxicológico para motoristas profissionais, é um incentivo claro à morte. Se os deputados federais e senadores tiverem um mínimo de bom senso, rejeitam o projeto-sandice do presidente Bolsonaro, apologista contumaz da violência.

Governo afrouxa programas de monitoramento e combate a AIDS

O combate e prevenção à AIDs tem sido constante, sistemático e com alguma eficiência no Brasil. Numa época em que o contágio vem aumentando no mundo e tornando-se um verdadeiro flagelo em países da África, por exemplo, não dá pra dormir de toca, mesmo que haja no nosso país, políticas públicas eficazes de controle da doença, uma das mais terríveis e letais dos últimos tempos. No governo FHC, reconheça-se, o então ministro da Saúde José Serra lançou o POA, um programa destinado a levar informação às pessoas, porque a informação é a melhor maneira que se tem de enfrentar o HIV. Desde o POA, nenhum governo, nem mesmo o de Temer, ousou tirar o pé do acelerador, porque esta é uma doença que dizima as populações e tem efeito multiplicador em comunidades que, pela falta de informação, não toma as precauções devidas para frear a correia de transmissão do vírus. É assustadora a notícia de que o governo Bolsonaro acaba de rebaixar o Departamento IST,Aids e Hepatites Virais, reduzindo-o

DRU, que bicho é esse?

----------------------------------- É um bicho feio, criado há 25 anos e que passou pelos governos FHC, Lula, Dilma, Temer e chega a Bolsonaro com status de " chupa cabra". ----------------------------------- Pouca gente sabe o que é como ela é usada para o governo desviar verbas de um canto pro outro sem que a tungagem incida em improbidade administrativa por parte do gestor. Criada em 1994 permite ao governo federal usar livremente parte de todos os tributos federais vinculados por lei a fundos e despesas. O percentual era até o governo Temer, de 20%. Foi elevado pra 30% num momento em que se iniciava uma discussão para acabar com ela. Um dos alvos prediletos dos governantes, de FHC a Dilma e de forma mais deletéria, de Temer a Bolsonaro, é a Seguridade Social. O montante de R$ 1 trilhão que o ministro Paulo Guedes quer economizar em 10 anos cortando aposentadorias e benefícios, é fichinha perto do que foi tirado da Seguridade por meio da Desvin

O Mercosul ameaçado pela vassalagem do Brasil aos EUA

BOLSONARO PODE IMPLODIR O MERCOSUL. ISSO DEIXA PAÍSES VIZINHOS EM ALERTA  ------------------------------- O Mercado Comum do Sul é um projeto de integração dos países sulamericanos, que são frágeis perante blocos econômicos poderosos, como o Mercado Comum Europeu. Por meio do Mercosl, o Brasil, que o lidera, tem força nas negociações comerciais em qualquer parte do mundo. Não foi por obra do acaso que nossas exportações cresceram muito nos últimos anos e em matéria de export ação de proteína animal, batemos de frente com qualquer grande país produtor do planeta. Mas tudo isso pode ir por água abaixo, porque mês que vem, o Brasil assume a presidência do Mercosul e Bolsonaro pode perfeitamente tentar alterar o mecanismo da chamada Tarifa Externa Comum. Isso é previsível face a sua proximidade (e relações até afetivas) com Donald Trump . Um acordo de livre comércio com os Estados Unidos deixa o Mercosul praticamente inviabilizado. Os demais países do continente que compõem o bl