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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Merecida homenagem ao Dr. Sócrates

. Renato Rovai De um lado, Lula, Chico Buarque, o ator Chico Dias, Haddad, Reinaldo, ex-centroavante do Atlético, Afonsinho, que também foi jogador e médico como o doutor, e outros craques de todas as artes. Do outro lado, o time dos amigos do MST, onde os destaques eram João Pedro Stédile e João Paulo. O juiz, Juca Kfouri. Aquele que com humor e ironia vem há décadas denunciando as mazelas do futebol brasileiro. E ao mesmo tempo reverenciando com seu texto fino alguns craques da bola. Juca foi amigo de Sócrates como poucos. E na inauguração do campo de futebol que leva o nome do Magrão,  estava lá não só para apitar a partida, mas para após a benção de Frei Beto, dar o seu recado.  “Sócrates não ficaria tão feliz se o Maracanã mudasse de nome, se o Pacaembu mudasse de nome, se a Arena Corinthians mudasse de nome para homenageá-lo. Nada o deixaria tão feliz de dar seu nome a um campo numa escola chamada Florestan Fernandes e administrada pelo MST.” E foi uma tarde de

Plano sinistro para liquidar os avanços sociais na América Latina

SERÁ QUE O FÓRUM DE DAVOS DISCUTIRÁ ESSE ESCÁRNIO? OU NO CASO DO BRASIL O "PLANO ATLANTA" É PRA VALER?  Matéria publicada na última edição da revista Carta Capital aponta para um plano de desestabilização dos partidos de esquerda e centro esquerda da América Latina. OU seja, o campo progressista estaria sob ataque cerrado de grupos direitistas liderados, naturalmente, pelos Estados Unidos. Tudo começou em 2012, quando uma reunião sinistra de agentes políticos de inclinação de centro e de direita , realizada em Atlanta (EUA) traçou estratégias para desqualificar lideranças progressistas , principalmente da América do Sul. Manolo Michardo, político da República Dominicana, que participou da tal reunião, disse à Carta Capital que “ alguns ex-presidentes latino-americanos de inclinação de centro ou direita discutiram como varrer adversários progressistas do mapa. Afinal, dizia um dos presentes, Luis Alberto Lacalle, ex-mandatário uruguaio, “não podemos ga

Simpatia do candidato não significa nada na hora do meu voto

Não voto em fulano porque não gosto dele; não voto em sicrano porque o detesto. É comum as pessoas guiarem seus votos pela simpatia pessoal do candidato e nunca pelas suas ideias. Eu por exemplo critico fulano e sicrano não por questões pessoais, mas por aquilo que ele pensa, faz e, mais do que isso, pelo que representa. No Paraná, por exemplo muita gente, inclusive vários amigos meus, dizem qu e não votam no Requião poque ele é grosso, mal educado e o diabo a quatro. Não tenho nenhuma relação ou contato pessoal com o senador. Às vezes acho que ele é de difícil trato, cavalgadura em alguns momentos. Mas não o quero para ser sogro de nenhum parente meu. Não pretendo (e nem teria tal pretensão) de ser seu comensal. Mas Requião me agrada como político, como bom governador que foi nas três vezes em que exerceu o governo do Paraná. Me agrada pela postura que tem tido no senado, Me agrada por suas ideias e não pelo seu conhecido azedume. O importante é saber que é um político que me r