A passagem de circular em Maringá iria subir dia 1º de junho, sábado. Mas a Câmara interferiu e pediu para esperar ao aprovar requerimento do vereador Humberto Henrique. Ocorre que a empresa não está considerando o rosário de isenções que veio e continua vindo por aí, desonerações que partem do Palácio Iguaçu e também do Planalto. Não é possível que o prefeito Pupin assine o reajuste de tarifas sem levar isso em consideração. De acordo com Humberto, “desde janeiro deste ano a empresa já está sendo beneficiada pela desoneração da folha de pagamento. O recolhimento era de 20% do INSS sobre a folha e passou a ser de 2% da receita. Segundo o vereador, isso representa cerca de 0,10 no valor atual da passagem. “No entanto, o desconto não foi repassado aos usuários e tem sido ignorado tanto pela prefeitura quanto pela empresa”. Além disso, vem aí as isenções do ICMS sobre o combustível, prometida pelo governo estadual, e do PIS e Cofins, medida anunciada pelo governo federal ...
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