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Nitroglicerina pura

Por meio do blog do Angelo Rigon acessei o Hora H News, do jornalista curitibano Cícero Catani, que no passado foi editor-chefe do jornal Correio de Notícias. O Correrio, que era chamado pelos profissionais da imprensa curitibana de Correndo da Notícia fechou faz uma cara. Mas o Catani é um profissional bem informado. O fato de ser requianista de carteirinha deixa a sua credibilidade arranhada na cobertura eleitoral. Mas de qualquer maneira, a bomba que noticiou ainda há pouco e em seguida teve que tirar do ar por determinação da Justiça, pode causar um estrago na candidatura Osmar Dias. O fato concreto é que a Polícia Federal prendeu hoje num hotel da capital um cidadão com armas e muito dinheiro vivo. Catani informou tratar-se de José Carlos de Oliveira, suposto caixa de campanha do candidato oposicionista. Parece que é muita grana, quase tudo em notas de R$ 10,00. Cícero Catani chegou a insinuar que seria dinheiro oriundo dos pedágios. A RPC noticiou o fato agora há pouco, mas nã

A direita também ensina

Nem tudo causa asco na direita rançosa. Nem todos os políticos que habitam a fauna do reacionarismo passam pela vida partidária sem nos deixar boas lições, de comportamento e de ética, inclusive. Lembro de Josapha Marinho, um liberal de respeito, com grandes preocupações sociais e com uma virtude inquestionável: era adversário figadal de Antônio (Malvadeza) Carlos Magalhães na Bahia, meu querido estado natal, estado de ambos. Um ano antes de morrer, ainda senador da república, foi questionado sobre sua permanência no PFL, mesmo partido do adversário e como seu adversário, um udenista de quatro costados: " Ora, ora, dizem que às vezes falo e atuo como um político de centro e, eventualmente, até como um político da esquerda. A esta inquietação que não é só do nobre repórter, mas de correligionários meus, costumo responder o seguinte: é importante que eu esteja do lado oposto aos reacionários de carteirinha, porquie afinal de contas, alguém precisa ter juízo nessa nossa direita"

Aumento de potência

A rádio da UEm está operando com 10 kilowatts de potência. Operava com apenas 1k. Está de ditetor novo. Paulo Petrin'sabe muito de comunicação de massa e é um craque da programação musical. Promete novidades para janeiro. Petrin foi convidado para dirigir a Universitária FM pelo novo chefe da comunicação social , o Luck, que assumiu no lugar da minha dileta amiga Marialva Taques, que depois de tanto tempo e de passar por tantos reitores, já estava merecendo um descanso. As mudanças que o reitor Décio Sperandio está fazendo na comunicação da nossa universidade devem se refletir na maior interação da UEM com a comunidade, que é o que se busca há tempo. A rádio é um instrumento importante. E lgo vem a televisão, já autorizada pelo Ministério das Comunicações. Falta estrutura para montá-la, o que deverá acontecer em breve. Com o advento da tv digital, um canal de televisão nas mãos de uma instituição de ensino superior do peso da UEM, terá importância vital para a comunidade acadêmica.

Alckmin, previsível

O terceiro debate entre Lula e Akcmin, ontem à noite na Record foi mais frio do que o da da Band e mais quente que o do SBT. Como sempre, o tucano estava bem treinado. Impressionante como Alckmin parece programado por computador. Repete o tempo todo as mesmas histórias e reage sempre da mesma forma aos contra-ataques de Lula. É extremamente privisível, o que de certa forma, ajuda a explicar o seu desempenho nas pesquisas .

Como fica o PMDB?

Postado às 13,30hs desse 23/10/06 ---------------------------------------- Já começaram as especulaçoes sobre o futuro do PMDB de Maringá. Requião se reelegendo ou não, há quem diga que o PMDB deverá dar uma guinada de pelo menos 180 graus. Considerando que o último líder de fato do partido em Maringá foi Horácio Racanello e que o último prefeito que fez foi Said Ferreira, o PMDB velho de guerra pode trazer de volta para suas fileiras algumas figuras de proa do horacismo. Essa de abrir espaço para a volta dos históricos é uma hipótese. Mas não é a única. Há quem diga que se depender do vice Orlando Pessuti, o PMDB tira João Ivo do PT. Hipótese remota. Fala-se que a sigla cairia no colo de Edmar Arruda. Hipótese remotíssima. A continuação de Crispim no comando do partido. Hipótese, nada mais do que hipótese. Continuidade do interventor Pavanelli no processo de reestruturação do diretório. Hipótese pouco provável. Uma coisa é certa: seja qual for o resultado da eleição de governador, R

Muitas interrogações

A cobertura da grande imprensa com relação aos escândalos que abalam a república neste período eleitoral é repleta de senões. Nem vale mais falar da Veja, porque a maior revista semanal do país passou dos limites no quesito parcialidade. Curioso como em nenhum momento apareceu no noticiário, a relação intrigante de Abel Pereira com o sucessor de Serra no Ministério da Saúde durante o governo FHC, Barjas Negri. Da mesma forma como não houve qualquer referência ao fato de que 70% das ambulâncias da Planam dos Vedoin foram adquiridas pelo governo passado, no período Serra/Barjas no Ministério da Saúde. Por que será que os jornalões e a Globo continuam omitindo fatos relevantes como esses? A revista Carta Capital, que não esconde a sua opção pro-Lula, levantou que a Globo fez reportagem sobre Abel Pereira, o homem que intermediou boa parte da liberação das emendas orçamentárias que culminaram na compra das ambulâncias. Mas a reportagem não foi ao ar até o presente momento.Talvez porque o

Pedro Simon na carreata

O senador se incorporou à carreata de Requião em Maringá quando a fila interminável de carros deixava a Brasil e seguia para Sarandi. Pedro Simon veio ao Paraná para dar uma força à campanha do ex-colega de Senado. Seguiu com Requião para Foz do Iguaçu e iria andar com o governador no Sudoeste ,onde tem muita influência, devido à grande colônia gaúcha na região. Requião não falou em Lula em nenhuma de suas falas em Maringá, mas sua equipe está integrada na campanha de reeleição do presidente. Pensando bem, o governador nem precisaria explicitar sua posição pro-Lula porque ela está implícita na força das suas palavras contra a elite e nas críticas pesadas ao neoliberalismo, principalmente à tese do estado mínimo. O ex-prefeito e candidato a deputado federal com 50 mil votos, João Ivo Caleffi, esteve o tempo todo com Requião, na passagem do governador licenciado por Maringá. Foi junto com Requião aos programas de tv e à Radio CBN e esteve ao lado dele na camioneta que puxava a carreata.

Contundência verbal

Requião continua em forma e o mesmo peso-pesado de sempre. Chegou às 11hs no aeroporto, deu rápidas entrevistas para repórteres locais e depois se fechou numa sala para uma exclusiva ao José Maschio, Folha de São Paulo. A matéria, mais de meia página deve sair na edicáo de segunda-feira. Não insisti com o amigo Ganchão para saber o que o governador havia dito, mas com todoa certeza bateu pesado noa dversário Osmar. E ouviu do repórter da Folha a seguinte avaliação do primeiro turno: "Pois é Requião,a minha avó sabe tudo de política e dia desses ela lamentou que voce não tivesse liquidado a fatura no primeiro turno. Mas ficou irritada com a tua indecisão quanto à sucessão presidencial. Por causa daquela aliança esquisita com o Hemans Brandão, um tucano, voce acabou batendo com a bunda na água. Acho que a avaliação de vovó é correta. Até porque ela sabe que se há uma coisa que não combina com você é a indecisão. E cá entre nós, o muro do primeiro turno lhe fez muito mal". Req

De olho em você!

O olho mágico do DIAP não deixa um só parlamentar fora da sua mira. Quem quiser saber como cada deputado e cada senador age em Brasília, basta consultar o departamento intersindical. Foi o que fizeram os sindicalistas paranaenses que apoiam Requião. Pesquisaram o comportamento do senador Osmar Dias no tocante às relações capital x trabalho. Resultado: o senador tem um histórico que mete medo no assalariado. Há projetos dele que não chegaram a virar lei (ainda), que tiram direitos do trabalhador. Entre outras coisas, há um que propõe pagamento parcelado do 13o. e outro que acaba com a multa de 40% que o patrão tem que pagar em caso de demissão sem justa causa. Essa postura antipovo está sendo explorada em todo o Paraná pelos apoiadores de Requião, principalmente por sindicalistas. Isso vai tirar votos do Osmar? Tudo indica que sim, e não será pouco. É esperar as próximas pesquisas de institutos de credibilidade para saber. A TODO VAPOR O candidato à reeleição Roberto Requião decidiu in

Sim, é o primeiro

Com base em informação do amigo Abrãao Vagner informei aqui que o reitor do Cesumar Wilson Matos era o segundo e não o primeiro suplente do senador Álvaro Dias. O Angelo Rigon , que não perde tempo, foi ao site do TSE , leu a ficha com mais vagar e corrige a informação: Matos é mesmo o primeiro suplente. O segundo é o Hélio Duque, contemporâneo da Walber Guimarães e Adriano Valente na Câmara Federal (legislatura 79/82), e um dos mais brilhantes parlamentares daquele período.

Fique ligado Paraná

Este é o nome de um tabloide de 4 páginas editado pelo Movimento Sindical Pró-Requião, que circula em todo o Estado. A coligação do Osmar chiou e a polícia já andou indo atrás de pontos de distribuição. Conseguiu quase nada, porque o jornal já circula de mão em mão em várias regiões. Não é nada agressivo com o candidato da opopsição, mas é duro na comparação entre os dois postulantes ao cargo de governador. Sobre Requião, o jornal arrola uma série de ações positivas. Sobre Osmar, detalha ações negativas, que vão desde sua posição no Senado, favorável ao fim da multa dos 40% sobre o FGTS até seu apoio a um projeto que visa parcelar o 13o salário

Wilson é o primeiro?

A mídia local vendeu a informação de que o professor Wilson Matos é o primeiro suplente do senador Álvaro Dias. Se for isso mesmo, tem grande chance de assumir uma hora. Assumiria, por exemplo, na hipótese remota do Alckmin se eleger. Neste caso o Senador Álvaro Dias poderia ocupar um ministério. Ou em 2010, quem sabe, Álvaro poderia se eleger governador. Mas segundo consulta feita ao site do TSE por um membro do PV, o primeiro suplente de Álvaro é Hélio Duque, Matos seria o segundo. SINDICATOS PRO-REQUIÃO Dirigentes sindicais de Maringá , ligados a diferentes centrais estão fechados com Requião para o governo do Estado. Alguns são também Lula, embora os maiores estejam com Alckmin, caso do Sindicato da Construção Civil, dos Metalúrgicos e da Alimentação. Com Requião, há um apoio formalizado , inclusive pela Coordenação Sindical de Maringá, que está com o governador desde a promulgação do salário mínimo regional de R$ 437,00. LULA COM MAIS VISIBILIDADE Até dia desses Geraldo Ackmi

Clima de guerra, clima de golpe

A oposição está descontrolada. E inconformada com as pesquisas que apontam a ascensão de Lula e a queda de Alckmin. Paulo Henrique Amorim, que conhece muito bem os bastidores da mídia, suspeita que estão preparando o cenário para o golpe. Como já fizeram em 89, quando Collor venceu Lula no segundo turno e como a Globo fez em 82 , alimentando o clima da grande fraude eleitoral que aplicariam para cima de Brizola. Nesta manhã, a tropa de choque da candidatura tucana está em ação, discutindo estratégias e executando planos que possam frear a tendência de reeleição do presidente. Pasmem! Um dos membros de peso da tropa é ninguém menos do que o outrora comunista Roberto Freire, que transformou o velho partidão nesse braço da direita odiosa, chamado PPS. A população precisa ficar atenta, porque vem coisa pesada por aí. E a coordenação de campanha de Lula precisa ter competência para criar o antivirus, inclusive fazendo com que a sociedade tome conhecimento do que está acontecendo.

Operação desmonte

Li no blog do Elias Brandão que das cinco viaturas do SAMU que vieram para Maringá em 2004, só duas funcionam. Vale lembrar que as unidades móveis, trazidas pelo prefeito João Ivo Caleffi estavam zeradas.E que o Ministério da Saúde não deve ter interrompido o envio da verba de manutenção do sistema. De jeito nenhum. Se é assim, como explicar essa operação desmonte? Curioso que tudo o que faz lembra a administração do PT (Zé Cláudio e João Ivo), ou foi ou está sendo descaracterizado. Primeiro foi o PSF, depois programas como Parto Humanizado e as CAPs, o processo de eleição direta nas escolas municipais, e por aí vai.. Mais recentemente, o caso do Plano Diretor que, fruto de um ano de discussão com a sociedade durante o Governo Popular, foi engavetado , alterado e depois enviado para a Câmara e votado no afogadilho. Vale lembrar também, o caso do projeto de conclusão do Novo Centro, resgatado no final de 2003 por João Ivo . Ao assinar convênio no Denit , o prefeito garantiu os R$ 36 m

Pessuti vai a luta

O vice-governador Orlando Pessuti é um hábil articulador político. Está no comando da campanha à reeleição e se depender do trabalho de aglutinação de forças que realiza no interior, a candidatura Requião decola nas cidades-polo, onde foi mal no primeiro turno. Em Maringá , onde passou todo o dia deste sábado, conversou com lideranças, amarrou apoios e orientou o PMDB a ir às ruas. Aqui, irá para a rua também, trabalhar pelas vitórias de Lula e Requião , toda a militância do PT, capitaneada por João Ivo e Ênio Verri. O PT, aliás , mostrou toda a força da sua militancia neste sábado de manhã, quando tomou o centrão da cidade com bandeiraço, ofuscando a carreata de Osmar Dias, que teve que passar por uma espécie de "corredor polonês", formado por militantes e suas bandeiras. Um fotógrafo do esquema de "espionagem" da família Barros se infiltrou no meio dos petistas para arrumar confusão. Usou como argumento para justificar sua falsa irritação, uma suposta ba

Com o bloco na rua

Os candidatos Geraldo Alckmin (presidente) e Osmar Dias (governador) estarão amanhã cedo em Maringá fazendo comício no centro da cidade. Hoje, segundo o blog do Rigon , o prefeiro Silvio Barros II foi a alguns programas de tv convidar o maringaense para o comício. Claro, aproveitou o espaço para encher a bola dos dois, que só seria permitido no espaço gratuito da Justiça Eleitoral. Será que algum partido adversário ou algum promotor eleitoral já requisitou as fitas do Aqui Agora e do programa Pinga Fogo? Requião também põe o seu bloco nas ruas do interior do Estado, principalmente nos grandes municípios onde ele perdeu para Osmar no primeiro turno. Está em Maringá desde ontem o vice Orlando Pessuti que nesta manhã de sábado costura alianças, consolida apôios e monta estratégias de campanha na região da Amusep. Pessuti conversará hoje com os petistas Ênio Verri e João Ivo Caleffi, que a própria coordenação da campanha de Requião considera uma grande liderança regional. Coitado de São Fr

Pouca prática

Definitivamente, Alkmin é mesmo um pouca prática . Fez trapalhadas nas alianças no Rio, onde irritou seus aliados com a adesão de Garotinho à sua candidatura. Na Bahia recebeu apoio dos Magalhães - Antônio Carlos e Jutaí. Apesar do sobrenome em comum, os dois são inimigos e trocaram farpas em público, na frente do presidenciável. Para piorar sua situação, já lançou Aécio e Serra para presidente em 2010. Das duas uma: ou não acredita na sua eleição agora em 2006 ou quer fazer os os dois caciques do seu partido brigarem antes da hora.. A propósito do debate de domingo, o jornalista Hélio Fernandes (irmão do Milôr) disse não ter considerado Alkmin agressivo, mas sim, mal educado."Lula o chamava de governador e Alkmim chamava Lula de você". De fato, o tratamento que o candidato tucano deu ao adversário na disputa do segundo turno foi, no míinimo desrespeitoso. Willy, o apressado Willie Taguchi já se julga o vitorioso no caso da eleição do dr. Batista. Até parece que são dele os v

Veja perde assinantes

Nada mais natural depois do show de imparcialidade que a revista tem dado nessa campanha eleitoral. Que a principal revista semanal do país tenha sua posição política, tudo bem. Mas o problema é que a Veja está passando dos limites no seu antilulismo. Com a postura que adotou, acaba reforçando a carga de preconceitos que recai hoje sobre Lula e sobre o PT. A corrupção registrada no governo Lula causa indignação, sim. Mas não dá pra aceitar é o fato de que a mídia faça coro à fina flor do reacionarismo nacional , dando suporte à barreira cronológica que se quer cristalizar. O que é isso? É a tentativa desesperada do tucanato de manobrar todos os mecanismos de que possa dispor para evitar que a sujeira do governo FHC continue embaixo do tapete. Só vale varrer para fora os escândalos verificados na república nos últimos tres anos e pouco. De 2003 para trás, nada se sabe, nada se pode saber. Omite a grande imprensa, Veja à frente, o fato de que o esquema do mensalão começou em 1998, quando

Campo x Cidade

O debate entre Osmar e Requião foi de bom nível, melhor do que o de domingo pela mesma Band, entre Lula e Alkmin.Enganou-se quem imaginava que o senador e o atual governador sairiam no braço. Claro, não foi um bate-papo de compadres, foi uma conversa dura, com críticas e ironias dos dois lados. Osmar tentou insistentemente priorizar a discussão de propostas para a agricultura, campo em que ele nada de braçada. Requião , por sua vez, insistiu em temas urbanos, mais técnicos. Percebendo a fragilidade do adversário nesse campo, o governador puxou a conversa para o terreno da conceituação, tentando (e conseguindo) mostrar um Osmar Dias de poucos recursos para o embate político-ideológico .

Exageraram no sal

Muito sal, muita pimenta. O resultado foi que o chuchu ficou com o sabor muito agressivo, de não deixar nada a dever ao vatapá e à buchada de bode. Gosto dos dois últimos, mas o chuchu, mesmo salgado e apimentado, não convence meu paladar. Alkmin estava preparado para nocautear. Ao soar do gongo, partiu para o ataque, como se Mik Tyson fosse. Lula ficou meio na de George Foreman, se defendendo, mas contra-atacando com pouca eficiência. A agrassividade do ex-picolé de chuchu parecia arrancar gritos histéricos da tucanada presente ao estúdio da Band. Não houve tempo e nem oportunidade para que Lula falasse de plano de governo, sua estratégia anunciada. Em alguns momentos o presidente pareceu espantado com a agressividade do oponente, que dava a impressão de estar com um ponto eletrônico e a senadora Heloísa Helena a instigá-lo:"Vai pro ataque, mata, sangra!". No frigir dos ovos, quem era Alkmin vibrou com o novo estilo "cabra macho" do ex-governador de São Pau