Daniela Lima informa na coluna Painel da Folha de São Paulo que o juiz Sérgio Moro será escolhido o homem do ano em Nova York. Sete bancos pagarão a festa, com U$ 26 mil cada cota de patrocínio. A oitava cota sairá dos cofres da Petrobras, que o presidente Pedro Parente está esquartejando para entregar de bandeja a grande empresas petrolíferas do exterior, caso da Shell, Chevron e Exxon.
Sérgio Moro deu entrevista à CNN e mostrou-se despreparado e por fora de tudo quando foi instado sobre problemas sociais. Não consegue se aprofundar em nada, não vai além do senso comum, seja qual for o tema abordado. Ele só não é tão raso quanto seu ex-chefe Bolsonaro, mas consegue ser pior do que o cabo Daciolo. O papo do ex-juiz tem a profundidade de um pires. Essa é a terceira via que a Globo e certos setores da elite e da classe média metida a besta defendem?
Comentários