“Intervenção no SUS”. Não sabem o que fazer com ele, só dizem que está sem controle e que precisa ser “reorganizado”. Na prática, certamente são desculpas para justificar a redução dos repasses orçamentários para o Ministério da Saúde. A “reorganização” é só uma forma de descobrir como fazer o SUS funcionar pelo menos precariamente com menos recursos. Ou seja, descobrir quem vai chorar menos se não puder mais ser atendido: os pacientes de câncer, ou com diabetes ou de tuberculose ou as grávidas com zica…".]
Isso foi dito pelo senador Requião no dia 30 de março, antes do impeachment e quando ninguém imaginava que Ricardo Barros chegasse ao Ministério da Saúde. Foi quase uma profecia, porque Barros vem defendendo o encolhimento do SUS e até já anunciou o fim do SAMU e do propgrama Mais Médico.
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