A oposição aplaudiu o bloqueio que o ministro do
Supremo Gilmar Mendes fez do crédito suplementar para propaganda institucional
do governo federal. Algumas pessoas, inclusive do time dos coxinhas , desses que
vão às ruas de verde e amarelo, tiveram orgasmo com o despacho do ministro. O
que talvez elas ignoram é que a verba seria destinada a institucionais , por exemplo, de campanhas de
prevenção contra o zika vírus. Além disso, deveria incrementar a publicidade
das Olimpíadas, que estão se aproximando. O governo avalia, corretamente
diga-se, que o esvaziamento dos Jogos Olímpicos, podem provocar à imagem do
Brasil um estrago maior que os dos 7 a 1 que tomamos da Alemanha ano passado. Mas,
como diria o próprio ministro togado, cujas preferências partidárias são por
demais conhecidas, “isso não vem ao caso”.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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