O coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Ivo Caleffi, ainda não foi empossado mas já está trabalhando. Nesta sexta-feira, passou boa parte da tarde reunido com pesquisadores do Observatório das Metrópoles , um parceiro natural da Coordenadoria da RM, no mapeamento das demandas sociais dos municípios integrantes e no processo de identificação das fontes de recursos que serão buscadas para a execução de políticas públicas comuns, principalmenteb às cidades conurbadas.O desafio é grande e João Ivo quer atuar em sintonia fina com a política social do governo do Estado, que segundo o governador Requião ressaltou na sua posse, irá radicalizar na opção preferencial pelos pobres. Requião está centrado em Puebla.
Por falar no Observatório, a sua coordenadora, professora Ana Lúcia Rodrigues, é autora de uma tese importante sobre o processo de desenvolvimento de Maringá, que traz na sua gênese, o germe da desigulade social. O processo de exclusão social aqui é agravado pelas políticas de valorização imobiliária, responsáveis diretas pela transformação de Sarandi e Paiçandu, em fiéis depositários dos excluídos. Ainda hoje dezenas de pessoas deixam as mais diferentes regiões do Estado para tentar a vida em Maringá. Aqui chegando, deparam-se com imóveis inacessíveis e acabam indo morar em Sarandi e Paiçandu, esta em menor escala. Como se vê, a Região Metropolitana tem um papel fundamental no processo de desenvolvimento econômico e social a ser incrementado pelos agentes públicos daqui para a frente.
Claro que existem lideranças políticas e setores organizados da sociedade regional que têm urticária quando ouvem expressões como inclusão social, participação popular e fórum de discussões coletivas. Isso aumenta o tamanho do desafio do ex-prefeito de Maringá, lembrando , entretanto, que a Região Metropolitana é um importante instrumento para a promoção do desenvolvimento regional sustentável, mas engana-se quem tenta enxergá-la como uma panacéia.
Por falar no Observatório, a sua coordenadora, professora Ana Lúcia Rodrigues, é autora de uma tese importante sobre o processo de desenvolvimento de Maringá, que traz na sua gênese, o germe da desigulade social. O processo de exclusão social aqui é agravado pelas políticas de valorização imobiliária, responsáveis diretas pela transformação de Sarandi e Paiçandu, em fiéis depositários dos excluídos. Ainda hoje dezenas de pessoas deixam as mais diferentes regiões do Estado para tentar a vida em Maringá. Aqui chegando, deparam-se com imóveis inacessíveis e acabam indo morar em Sarandi e Paiçandu, esta em menor escala. Como se vê, a Região Metropolitana tem um papel fundamental no processo de desenvolvimento econômico e social a ser incrementado pelos agentes públicos daqui para a frente.
Claro que existem lideranças políticas e setores organizados da sociedade regional que têm urticária quando ouvem expressões como inclusão social, participação popular e fórum de discussões coletivas. Isso aumenta o tamanho do desafio do ex-prefeito de Maringá, lembrando , entretanto, que a Região Metropolitana é um importante instrumento para a promoção do desenvolvimento regional sustentável, mas engana-se quem tenta enxergá-la como uma panacéia.
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