O governo Beto Richa, que não tem repassado verbas de custeio para as universidades estaduais, pode deixar a UEM no escuro. O corte de energia seria um desastre, pois desativaria laboratórios de análises, certamente afetaria o HU, A comunidade acadêmica está se sentindo humilhada , como nunca havia sido nos 45 anos de existência da instituição. Lembrando que a UEM tem hoje 63 cursos de graduação, 85 cursos de especialização, 30 cursos e mestrado, 17 cursos de doutorado e 2 cursos de pós-doutorado. A energia é apenas um problema. Os cortes orçamentários e a falta de repasse pelo Estado, que é o mantenedor, deixa o campus em estado lastimável, inclusive com banheiros sujos, blocos sendo engolidos pelo mato e iluminação externa precária. E pensar que durante a campanha pela reeleição o governador enchia a boca para dizer que nunca um governo estadual investiu tanto no ensino superior do Paraná quanto o seu. Pinóquio deve se sentir dimi...