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A questão não é semântica


O presidente da Venezuela Nicolás Maduro decidiu pulverizar as verbas publicitárias do governo, incluindo na partilha que geralmente fica entre as grandes grupos de comunicação,  canais regionais de televisão,  rádios públicas  e pelo menos 500 emissoras comunitárias de rádio e tv.

Para aliados do governo isso  é democratização da informação, mas para  os  donos dos monopólios midiáticos  trata-se de  algemas na liberdade de imprensa. Aliás, essa vitimização da liberdade de imprensa é um clichê meio desgastado por aqui, principalmente depois que o governo Lula,  tentou colocar em discussão um projeto da Lei de Meios, de autoria do jornalista Franklin Martins.

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