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STF mantém inquérito contra relator do Orçamento




. De Carlos Ohara, na Folha on line:
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux indeferiu o pedido de arquivamento de uma investigação em andamento na PGR (Procuradoria-Geral da República) que apura a participação do relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP), em uma suposta fraude em licitação realizada em Maringá (PR), em 2011.
Na prática, a decisão mantém o inquérito contra Barros. 

Também vice-líder do governo Dilma na Câmara, Barros era secretário estadual da Indústria e Comércio na época, e o irmão dele, Silvio Barros –do mesmo partido–, comandava o município e hoje é secretário de Planejamento do governo Beto Richa (PSDB).
O procurador-geral Rodrigo Janot, que vai presidir o inquérito, alegou que há indícios de que Barros tenha direcionado a licitação.
Gravações telefônicas do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), interceptadas durante vários meses em 2011, com autorização da Justiça, demonstram que o atual relator do Orçamento orientou um secretário da Prefeitura de Maringá a fazer um acordo entre duas agências de comunicação que disputavam licitação de publicidade no valor de R$ 7,5 milhões. 


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