Pular para o conteúdo principal

Pronto, falei !

 Sempre ouvi dizer que decisão judicial não se discute, se cumpre. Por isso,não há que se questionar as liminares cedidas a grandes supermercados de Maringá que insistem em abrir aos domingos, apesar do caos sanitário que a cidade vive, com 100% dos leitos de UTI ocupados. Não discuto também, mas fico indignado com tanta falta de humanidade, de quem abre e de quem permite que abram.

Comentários

Anônimo disse…
Ulisses Maia faz uma excelente gestão no combate a covid, seus secretários de saúde são muito bons(tanto o anterior como o atual), Ulisses pensa na vida dos maringaenses, mas os negacionistas que pensam só no lucro querem mais mortes.

Renata disse…
Devemos agradecer a Deus Messias por termos em Maringá um prefeito que não é genocida/miliciano/evangélico/milico, Ulisses esta de parabéns no combate aos genocidas, já pensou se na eleição do ano passado tivesse ganhado para prefeito um negacionista? os maringaenses estariam ferrados.
Joao Maria disse…
Domingo era dia sagrado de reunião das famílias. Hoje, enquanto trabalhadores se ausentam de seus lares, deixando esposa, esposo, filhos e pais longe de seus entes queridos..... juízes e empresários vão aos templos cuidar de sua "salvação".

Postagens mais visitadas deste blog

Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema