Diante da denúncia levantada pela
imprensa local de que a atual administração, do prefeito Carlos Roberto Pupin
(PP), e a administração de seu antecessor, Silvio Barros (PP), deixaram de
repassar dinheiro dos trabalhadores da Prefeitura ao fundo de Previdência, o
que segundo a denúncia pode ser classificado como uma "pedalada
fiscal", o Sismmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá) tomará
as seguintes providências:
CPI. O sindicato cobrará dos vereadores a abertura
de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para que a Câmara Municipal cumpra seu
papel constitucional e investigue as supostas irregularidades;
Conselho Municipal. A
diretoria do Sismmar se reunirá com conselheiros da Maringá Previdência para
cobrar esclarecimentos, já que eles foram eleitos para fiscalizar os recursos
da aposentadoria dos servidores municipais;
Justiça. Confirmadas
as irregularidades, o sindicato tomará as medidas judiciais cabíveis na defesa
dos interesses dos servidores municipais.
A denúncia foi feita pelo site Maringá Manchete, nesta quinta-feira (18), após o Executivo enviar à Câmara Municipal dois projetos solicitando o
parcelamento da dívida
da Prefeitura no valor de R$ 20 milhões. Segundo a publicação,"em
auditoria nas contas detectou-se o não pagamento dos impostos devidos à
Previdência Social. A Prefeitura pagou abono aos servidores, mas não incorporou
o valor aos salários dos trabalhadores, com isso não recolheu o imposto
devido".
. Assessoria de Imprensa do SISMMAR
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