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Uma disputa que qualifica o debate

Marina não é de esquerda e nem é de direita, também não é de centro, porque em matéria de meio-ambiente ela tem posições firmes e às vezes até radicais. Marina é progressista com algumas pitadas de conservadorismo, fruto das suas convicções religiosas. Senadora de dois mandatos e ministra do meio-ambiente na início do primeiro governo Lula, além de premiadíssima em foros internacionais , a acreana de Xapuri , Marina Silva foi a grande sensação das eleições presidenciais de 2010, fazendo cerca de 20 milhões de votos, apesar do pouco tempo de televisão que tinha no horário eleitoral. Esteve em Maringá durante a campanha, tive a oportunidade de acompanhá-la junto o pessoal do PV e pude constatar pessoalmente o seu carisma pessoal, a sua capacidade de verbalização (sobre qualquer tema) e sobretudo, a sua empatia com o eleitorado. Marina vai estar de volta à cena político-eleitoral em 2014 , começando desde já a pavimentação da sua estrada com o lançamento de um novo partido , am

Uma disputa que qualifica o debate

Marina não é de esquerda e nem é de direita, também não é de centro, porque em matéria de meio-ambiente ela tem posições firmes e às vezes até radicais. Marina é progressista com algumas pitadas de conservadorismo, fruto das suas convicções religiosas. Senadora de dois mandatos e ministra do meio-ambiente na início do primeiro governo Lula, além de premiadíssima em fóruns internacionais , a acreana de Xapuri , Marina Silva foi a grande sensação das eleições presidenciais de 2010, fazendo cerca de 20 milhões de votos, apesar do pouco tempo de televisão que tinha no horário eleitoral. Esteve em Maringá durante a campanha, tive a oportunidade de acompanhá-la junto o pessoal do PV e pude constatar pessoalmente o seu carisma pessoal, a sua capacidade de verbalização (sobre qualquer tema) e sobretudo, a sua empatia com o eleitorado. Marina vai estar de volta à cena político-eleitoral em 2014 , começando desde já a pavimentação da sua estrada com o lançamento de um novo partido , a

O desabafo do leitor

Eu fazia parte da executiva deste rachado (ou partido); participei de diversas reuniões com homens “sérios” com ideologias e vontade de mudar o país à flor da pele. No entanto, na convenção que indicaria o candidato a prefeito fui derrotado, e me senti uma grávida abandonada. Indicaram um “tal” de Silvio Name Junior, que ninguém sabia de onde vinha e nem pra onde ia, só se sabia que tinha muito dinheiro; nada contra o rapaz, mas sim a forma como foi a indicação. Minha ideologia perdeu, 53 votos a 1; isso mesmo, só eu votei contra aquela indicação. Até a noite anterior daquela convenção, só existia um candidato: Dr. Pupulin, que não era de meu agrado, mas era da base, participava de todas as reuniões do partido. Mas, naquela manhã, não sei quanto custou, mas sei o que está custando até hoje, a desmoralização de um partido que foi símbolo de honestidade e luta no país inteiro. Infelismente vejo a confirmação de que o velho MDB mudou mesmo para PMDB (Pobre Movimento Democráti

A incerteza continua

Hoje tem reunião do TSE e Maringá mais uma vez está fora da pauta de julgamento. O caso Pupin continuará se arrastando e gerando insegurança no gestor e seus aliados, principalmente no batalhão de CCs que não sabe como será o amanhã.

Que bela comissão de frente, ehim!

 Eis aí a comissão de frente do novo partido político brasileiro, A REDE, da ex-ministra do meio-ambiente e ex-senadora, Marina Silva. Da esquerda para a direita: Marina, Alfredo sirkis (fundador do PV), Eduardo Suplici e Heloísa Helena. É ou não é um time de respeito? O partido será lançado no próximo sábado e Marina Silva é, desde logo, candidatíssima a presidente da república. Quanto a provável adesão de Suplicy, que ajudou a fundar o PT e deve aparecer como um dos fundadores da REDE, o senador já sentiu que será fritado pelo Partido dos Trabalhadores que talvez nem legenda queira lhe dar para disputar a reeleição em 2014.

O guerreiro de Caruaru está de volta

O amigo Laércio Souto Maior andou sumido por um bom tempo. Mora em Curitiba, mas volta e meia está por aqui, se comunica com os amigos por telefone ou e-mail.Mas nem isso fazia ultimamente. Preocupado, contactei com a família e fiquei sabendo que ele teve um grave problema de saúde. Foi uma bactéria, consequência de um tratamento dentário, que se alojou no fígado. E o guerreiro pernambucano, ministro plenipotenciário de Caruaru, quedou-se, indo parar num hospital, coisa que nem a ditadura militar, apesar de prendê-lo duas vezes, conseguiu fazer com ele. Ontem, recebi um telefonema do amigo Laércio, que contou o que houve. Mas é a vida e, restabelecida em sua plenitude, a vida de Laércio Souto Maior segue, produtiva e oferecendo à sociedde paranaense bons textos e ótimos livros, fruto da determinação de um pesquisador incansável. Mais do que isso: a vida de Laércio é feita de projetos sociais consequentes e muitos sonhos, a maioria irrealizáveis, mas sonhos que ele e os qu

Suspeita de atentado

Manchete do ABC Colo, principal jornal paraguaio: Lino Oviedo murió en accidente aéreo El general (SR) Lino César Oviedo Silva (69) falleció en la noche del sábado 2 de febrero luego de que el helicóptero en el que viajaba desde Concepción se estrellase en la estancia ‘La Mocha’, Departamento de Presidente Hayes. Oviedo estava em campanha para presidente e há suspeita de que a queda do helicóptero tenha sido provocada. A polícia investiga a suspeita de atentado. Só lembrando que o maringaense José Gil de Almeida, fundador do PT local, era amigo pessoal do general paraguaio.

Ó proceis, ó

Barrado no baile

"O secretário de Meio Ambiente da administração (tudo indica, tiro curto) Carlos Roberto Pupin, Umberto Crispim, foi vetado e não pôde integrar a mesa principal na abertura de um grande evento da área científica realizado em Maringá. O veto teria partido dos organizadores, que exigiram sua substituição e que um outro representante da prefeitura municipal fosse indicado. Pupin foi avisado do veto praticamente em cima da hora e escalou outro de sua equipe para representá-lo. A tarefa ficou para Leopoldo Fiewski, coordenador dos Projetos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, cargo criado no final do ano passado, equivalente ao de secretário municipal. Até então, não se tinha conhecimento de um secretário tivesse que passar por tal situação. Crispim preside o PMDB de Maringá". . Blog do Rigon

Conversa pra boi dormir

A trava é da burocracia ou da falta de vontade política para resolver o problema? Não sei exatamente o que é que está pegando, mas o fato é que as inundações na Rua Domingos Danhoni no Jardim São Silvestre vão continuar. A Prefeitura executou obras de galerias na região, num valor aproximado de R$ 3 milhões, mas faltou fazer as bocas-de-lobo necessárias para facilitar o escoamento das águas da chuva. Agora, os responsáveis tentam se justificar perante os moradores com o frágil argumento de que eventuais dificuldades para licitar inviabilizam, no momento, as obras complementares.  Meu avô Anacleto chamaria isso de conversa pra boi dormir. Mas, como anotaria o mineiro Dolírio, é papo de cerca Lourenço.

Bernardo põe as barbas de molho

O ministro Paulo Bernardo deve esta hoje com a pulga atrás da orelha. Isso porque a presidente Dilma Rousseff recebe nesta quarta-feira o ex-ministro Franklin Martins, em audiência reservada. Franklin foi quem costurou o texto da Lei de Meios no governo Lula, com o objetivo de democratizar a mídia brasileira, uma das mais cartelizadas do mundo. Ocorre que Bernardo sentou em cima do projeto e vem convencendo a presidente de que a mídia não precisa de marco regulatório, sugerindo que a melhor maneira de democratizar os meio de comunicação, principalmente a mídia eletrônica, é o controle remoto. Franklin desenvolveu a tese de que é preciso colocar um freio na cartelizarão da TV e do rádio, cada vez mais concentrados nas mãos de grupos.Tanto que hoje três famílias dominam os   meios de comunicação de massa do país – os Marinho, os Saad e os Civita. Em escalas menores, mas com nada desprezível poder de fogo vem os Mesquita, os Fria e os Abravanel. O que Franklin pretendia,