O Diário pubilcou a versão do Ministério Público para o absurdo da cobrança de IPTU de propriedades rurais de Floriano. Informa o promotor Ilicir Heckert, que encaminhou ofício à Prefeitura em 2006, recomendando a cobrança de IPTU de áreas improdutivas que cercam loteamentos. Mas foi claro: "áreas urbanas".
A cobrança deixou o distrito em pé de guerra. Mas a culpa, segundo a administração municipal deixa claro, é do Ministério Público. Será que os promotores vão reagir a isto? Antes o prefeito batia no MP, agora joga sobre ele a culpa das suas ações impopulares.Sinceridade, Maringá nunca viu uma administração tão desastrada e arrogante quanto esta.Moro aqui desde 1962 e milito na imprensa desde 1965 (como jornalista propriamente dito,a partir de 1969). Acompanhei de perto várias administrações - de Adriano a Silvio Barros II. João Paulino foi um prefeito duro com as favelas na sua primeira gestão, mas deixou sua marca de bom administrador confirmada no segundo mandato. Silvio Barros (pai) foi polêmico, brigão, mas deixou obras importantes para o desenvolvimento da cidade. Ricardo tinha sonhos megalomaníacos, tentou terceirizar educação e saúde, fez marketing pesado com dinheiro público, mas também deixou sua marca,que agrada a muita gente que o segue e o apoia. Jairo foi um capítulo a parte, um capítulo que Maringá não gostaria de lembrar, a não ser para cobrar mais agilidade à justiça. Said realizou muitas obras. Foi prefeito duas vezes e entra para a história como o principal responsável pelo projeto do Novo Centro. Antes, Dr. Adriano tinha legado a Maringá o Parque Ingá, o fim dos paralelepípedos no centro e a consolidação do campus da UEM. Dr. Luiz de Carvalho, que sucedeu JP na primeira gestão dele, passou discretamente pela Prefeitura, mas deixou a ética como marca registrada. Não falo de Inocente e Américo, porque aqui não estava ainda e pouco sei do trabalho deles. Quem sabe um dia venha e pesquisar os dois períodos, para ser justo com ambos e com a própria história da cidade. Quanto a Zé Cláudio (in memorian) e João Ivo, eles pegaram uma prefeitura quebrada, saqueada. Mas deixaram boas escolas, um sistema de creche inovador, uma rede de proteção social que tão cedo o maringaense não esquecerá e um sistema de saúde arrumadinho. Além disso, implementaram instrumentos importantes de controle social da gestão pública, alguns colocados na geladeira por Silvio. E Silvio, o que deixará? Uma rede de culpados pelo seu fracasso iminente? Maringá não merecia administração tão ruim.
A cobrança deixou o distrito em pé de guerra. Mas a culpa, segundo a administração municipal deixa claro, é do Ministério Público. Será que os promotores vão reagir a isto? Antes o prefeito batia no MP, agora joga sobre ele a culpa das suas ações impopulares.Sinceridade, Maringá nunca viu uma administração tão desastrada e arrogante quanto esta.Moro aqui desde 1962 e milito na imprensa desde 1965 (como jornalista propriamente dito,a partir de 1969). Acompanhei de perto várias administrações - de Adriano a Silvio Barros II. João Paulino foi um prefeito duro com as favelas na sua primeira gestão, mas deixou sua marca de bom administrador confirmada no segundo mandato. Silvio Barros (pai) foi polêmico, brigão, mas deixou obras importantes para o desenvolvimento da cidade. Ricardo tinha sonhos megalomaníacos, tentou terceirizar educação e saúde, fez marketing pesado com dinheiro público, mas também deixou sua marca,que agrada a muita gente que o segue e o apoia. Jairo foi um capítulo a parte, um capítulo que Maringá não gostaria de lembrar, a não ser para cobrar mais agilidade à justiça. Said realizou muitas obras. Foi prefeito duas vezes e entra para a história como o principal responsável pelo projeto do Novo Centro. Antes, Dr. Adriano tinha legado a Maringá o Parque Ingá, o fim dos paralelepípedos no centro e a consolidação do campus da UEM. Dr. Luiz de Carvalho, que sucedeu JP na primeira gestão dele, passou discretamente pela Prefeitura, mas deixou a ética como marca registrada. Não falo de Inocente e Américo, porque aqui não estava ainda e pouco sei do trabalho deles. Quem sabe um dia venha e pesquisar os dois períodos, para ser justo com ambos e com a própria história da cidade. Quanto a Zé Cláudio (in memorian) e João Ivo, eles pegaram uma prefeitura quebrada, saqueada. Mas deixaram boas escolas, um sistema de creche inovador, uma rede de proteção social que tão cedo o maringaense não esquecerá e um sistema de saúde arrumadinho. Além disso, implementaram instrumentos importantes de controle social da gestão pública, alguns colocados na geladeira por Silvio. E Silvio, o que deixará? Uma rede de culpados pelo seu fracasso iminente? Maringá não merecia administração tão ruim.
Comentários
Valeu, Messias!
Você escreve, a gente assina embaixo!