Um jantar realizado ontem
em Brasília reuniu 30 senadores que defendem novas eleições para presidente da
república ainda este ano. Para isso, pretendem derrubar o impeachment e
negociar com Dilma Rousseff a sua renúncia em favor de um novo pleito, que
seria no momento, a única forma de pacificar o país. Para barrar impedimento
são necessários 27 votos e se os 30 decidirem em bloco que votarão contra,
Dilma volta ao Planalto, onde ficaria até janeiro, quando um novo presidente
eleito em outubro assumiria. O jantar foi promovido pelo senador Paranaense
Roberto Requião, líder do movimento, que já provocou desarranjo intestinal no
Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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