Diante da denúncia levantada pela imprensa local de que a atual administração, do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), e a administração de seu antecessor, Silvio Barros (PP), deixaram de repassar dinheiro dos trabalhadores da Prefeitura ao fundo de Previdência, o que segundo a denúncia pode ser classificado como uma "pedalada fiscal", o Sismmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá) tomará as seguintes providências: CPI. O sindicato cobrará dos vereadores a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para que a Câmara Municipal cumpra seu papel constitucional e investigue as supostas irregularidades; Conselho Municipal. A diretoria do Sismmar se reunir á com conselheiros da Maringá Previdência para cobrar esclarecimentos, já que eles foram eleitos para fiscalizar os recursos da aposentadoria dos servidores municipais; Justiça. Confirmadas as irregularidades, o sindicato tomará as medidas judiciais cabíveis na defesa dos intere
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.