Preterido no esporte, sua seara, Walter Guerlles, foi
acomodado numa tal de Secretaria de
Relações Interinstitucionais, que ninguém sabe pra que serve. Pelo que me
informa um amigo do próprio, ele se sentia desconfortável na condição de aspone.
Não só por isso, mas também por isso, Guerlles pediu o boné. Saiu afagando o
ego do prefeito Roberto Pupin, como dele era de se esperar. O que ninguém
entende, nem Kafka entenderia,, é como pode
uma eminência parda manobrar tanta gente e durante tanto tempo, como o
faz certo “leitão vesgo”.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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