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Mais um atestado de incompetência

 

O Brasil foi um dos poucos países cuja diplomacia não preparou um plano de retirada emergencial dos seus cidadãos quando a invasão da Ucrânia já era iminente. Os brasileiros que conseguiram sair do país sob bombardeio foram poucos, sobretudo aqueles que tinham recursos próprios, caso dos jogadores de futebol. Atualmente, ainda tem muito brasileiro no território ucraniano sem ter o que fazer.

O governo brasileiro deu apenas mais uma prova da sua total incompetência , do fiasco da diplomacia do país sob a presidência de Jair Bolsonaro, que continua em cima do muro em relação à guerra.

 


Comentários

Décio disse…
Este governo do Bozo é incompetente em tudo.
Jorjão disse…
Este sujeito é incompetente em tudo, Bolsonaro cumpre o que prometeu. Em sua mente psicótica, alicerçada num passado de recalque e rejeição, o OGRO faz hoje com a Nação aquilo com que sempre sonhou, destruir tudo o que puder e estiver ao seu alcance.

Triste mesmo é não vermos Instituições munidas de cidadãos em numero e regras suficientes que possam expulsar este tenente, este marginal, este animal, do cargo que desrespeitosa e irresponsavelmente esta ocupando.
Rodrigo disse…
Não tem plano algum para retirada dos brasileiro, governo incompetente, "Tiraram Dilma pra ir na Disney e agora não conseguem nem encher o tanque do carro."
estou sendo insultado de todas as formas por bolsominions:galera, a campanha vai ser barra, mas vamos encarar!
Anônimo disse…
“E daí? Querem que eu faça o quê? Não sou coveiro.” Essas declarações infames do presidente Jair Bolsonaro foram feitas diante da escalada de mortes de brasileiros ao longo da pandemia, mas poderiam ser aplicadas ao modo como ele trata os cidadãos do País a todo momento, desde que tomou posse. Poderia ser usada na Bahia, quando o estado era assolado por chuvas e o presidente passava as férias no Sul, dançando funk e andando de jet-ski, ou estendida à maneira criminosa como ele age em relação à devastação da Amazônia. O descaso mais recente, no entanto, diz respeito à forma como o governo vem tratando os brasileiros que vivem na Ucrânia.

Não é preciso lembrar que Putin já estava prestes a invadir o país vizinho quando Bolsonaro o visitou e saiu de lá exaltando sua solidariedade. “Putin busca a paz”, teria dito, uma expressão que pode ser interpretada de duas formas: ou o presidente do Brasil é cúmplice do autocrata russo ou apenas um paspalho que acreditou em suas mentiras. Ambas as opções demonstram o quão inepto ele é para se manter no cargo que ocupa.
Anônimo disse…
Marreco de Satã finge que não sabia que os facistas misóginos do MBL eram fascistas e misóginos.

Não perca, no próximo episódio:

Darth Vader: Marreco, I'm your father.

Marreco: Quaaaaaack!
Dona Maria disse…
Bolsonaristas nunca estiveram preocupados com o povo passando fome, com a miséria, com o desemprego e com a corrupção, prova disso é que tudo piorou com Bolsonaro, mas ao invés de cobrarem do governo ficam culpando o Lula e o PT. O ódio neles é maior do que o bem estar do próximo.
Que nesse dia da mulher aumente muito nossa disposição de dar um fim a esse governo de medonho retrocesso.
Anônimo disse…
Odiamos o bozo porque ele é um espelho perfeito dos seus apoiadores e, portanto de 25% da população brasileira. Estúpidos, ignorantes, grosseiros, insensíveis, psicopatas e adoradores de criminosos.
Irineu disse…

O preço do óleo de soja aumentou 114% desde 2020 no Brasil. O quilo do músculo de boi, 45%. Soja e boi são produtos cotados no mercado internacional, como combustíveis. Desde 2020, a gasolina aumentou 45%. O diesel, 47%.

Os aumentos da comida parecem causar menos revolta que os da Petrobras, que suscitaram reações políticas demagógicas, ignorantes e oportunistas, que de resto em nada refrescam a vida do povo miúdo.

A turma, assim como Jair Bolsonaro, gostaria de tabelar os combustíveis, o que dá besteira no médio prazo (falta de investimento, entre outros problemas) e até mesmo no curto prazo. Pode faltar diesel, por exemplo, com explosão de preços, como se viu em 2018, na greve dos caminhoneiros, apoiada por Bolsonaro. Tabelamentos e subsídios gerais dão dinheiro para ricos, de resto.

O brasileiro ganha em reais e paga gasolina e diesel em dólar (como no caso da soja, do boi etc.), dizia a turma. Os aumentos enchem os bolsos dos acionistas da Petrobras (é verdade, como também do governo, maior sócio da petroleira). "Tapa na cara" dos brasileiros, "verdadeiros donos da companhia", dizia Lira.

O Brasil vende mais petróleo do que compra no exterior, mas suas refinarias ora não são capazes de refinar, produzir, todo o diesel e toda a gasolina que o país consome. Quanto são capazes de refinar é questão complicada, por motivos que ficam para outro texto. Em 2021, o país importou cerca de 25% do diesel que consumiu.

Se o preço brasileiro for constantemente menor do que o preço internacional, não vai se importar diesel, que pode faltar. Era o risco recente. O país importava combustível mesmo nos anos petistas, embora de fato menos. Aliás, a relação entre o preço do diesel e o valor do salário mínimo agora em 2022 é a mesma de 2008-09 (governo Lula 2). O mínimo comprou mais diesel entre 2012 e 2018, governos Dilma Rousseff e Michel Temer.

Se governo bancar parte do diesel e da gasolina, dará subsídio para todo mundo que consome esses combustíveis, direta ou indiretamente, para ricos e pobres. Os ricos ganham duas vezes, além do mais, pois o governo precisa fazer ainda mais dívida pública para bancar essa conta, pagando juros horríveis, que vão para o bolso dos ricos, que têm o dinheiro para emprestar ao governo.

A Petrobras e seus acionistas poderiam bancar o prejuízo. Isto é, vender combustível a preço menor do que no mercado internacional —seria um imposto disfarçado e dirigido. Assim, a empresa teria menos dinheiro para investir e produzir. Com resultados financeiros piores, pagaria juros mais altos para se financiar etc., o que vimos a partir de 2014. Sob ameaça de tabelamento, novas empresas não entrariam no mercado para ampliar refinarias, por exemplo.

O governo poderia então bancar o rombo da Petrobras, dinheiro que nem tem (pois tem déficit). Por quê? Falta verba para creche, SUS, ciência, infraestrutura ou renda mínima.

Sim, os pobres precisam de dinheiro para enfrentar a dureza ainda maior desta carestia (de comida, casa, botijão etc.). Meter a mão nos preços vai avacalhar o negócio de combustíveis, privado ou estatal, impedir o surgimento de alternativas energéticas eficientes, subsidiar um combustível poluente e decadente. E não vai melhorar a situação dos pobres.




Anônimo disse…
Infelizmente existe o troço e existe os filhotes do troço(eleitores), e estão entre nos, respiram ódio, são satânicos, demoníacos, são assim os eleitores do Bozosatanas, tenho parentes, vizinhos..são pessoas demoníacas, devotos de satanás, muitos e muitas são pastores e pastoras, evangélicos pentecostais que influenciam pessoas mas na verdade estão levando pessoas para os braços de satanás.
Valdete disse…
Mexe na PF pra fugir da cadeia, muda lei ambiental pra beneficiar garimpeiro, boicota vacina. Mas "não pode fazer nada" no preço do combustível que vai afetar milhões de trabalhadores que dependem do transporte pra sustentar a família. No fundo, Bolsonaro odeia o povo brasileiro.
Adelicio Junior disse…
Estes "pastores" e "pastoras" das seitas pentecostais são na realidade picaretas motivacionais, eles e seus membros falam em Deus o dia todo mas não seguem os princípios cristão, as palavras que dizem são lindas mas o coração deles é de satanás.
Ana Lucia disse…
O mega aumento da gasolina, do diesel e do gás de cozinha ocorre poucos dias após o anúncio do repasse de R$ 101 bilhões da Petrobrás aos acionistas. Os lucros da empresa aumentaram 1.400% em 2021. A fome e a miséria do povo pagam os lucros dos acionistas da Petrobrás em NY.

Num país produtor de petróleo, e com a Petrobrás, pagamos a cotação internacional e em dólar. A empresa que deveria ser estatal e atuar p/ os interesses da população, serve para enriquecer meia dúzia de banqueiros e grandes investidores.

Atualizando o que realmente importa:

Gás 2018: 50,00
Gás hoje: 140,00

Gasolina 2018: 3,70
Gasolina hj: 8,00 até 10 reais

Dólar pré bolsonaro: 3,80
Dólar hoje: 5,05

Pode espernear e disparar zap zap a vontade -
não tem pano no mundo que limpe a realidade dos fatos
Deusdete disse…
Aumentos desde o início da gestão Bolsonaro:

Gasolina - 126%
Gás de cozinha - 120,1%
Diesel - 95,5%
Salário de Bolsonaro e militares - 89%
Cesta básica - 54%

Enquanto isso, o salário mínimo não acompanhou nem a inflação.
O povo passando fome e Bolsonaro andando de jetski.

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Representação absurda

"Os conselheiros do Tribunal de Contas do Paraná julgaram improcedente a denúncia contra o ex-prefeito de Maringá, João Ivo Caleffi (PMDB), e o ex-presidente do Serviço Autárquico de Obras e Pavimentação, Valdécio de Souza Barbosa, oriunda da 2ª Vara Cível. Eles foram acusados de descontar contribuições dos servidores e não repassar de imediato à Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais (Capsema) e o Ministério Público queria a devolução do dinheiro e multa. O TCE entendeu que não houve má-fé ou dolo na conduta da prefeitura e do Saop. Na justiça comum, o ex-prefeito também teve ganho de causa". . Do blog do Rigon PS: a representação contra o ex-prefeito e o então presidente do Saop foi feita junto ao Ministerio Publico pela diretoria da Capsema. E sabem por que? Porque em dezembro de 2004, a Prefeitura estava com o caixa vazio e o prefeito precisava pagar o funcionalismo, inclusive o 13º. Aí usou o dinheiro que deveria repassar para a Capsema