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Ao pisar na bola com o Brics, Brasil fica mal na foto

  O Brasil não só faz parte como é um dos fundadores do Brics e portanto, sócio do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB). O problema é que o governo Bolsonaro não pagou a penúltima parcela para o aporte de capital da instituição financeira internacional, no valor de US$ 292 milhões (R$ 1,54 bi). A inadimplência pode acarretar problemas para o Banco do Brics, como o rebaixamento de sua nota de crédito pelas agências internacionais. Se isso acontecer, o Brasil fica mais sujo do que pai de galinheiro perante   o mundo financeiro. Especialistas em economa global acham que a inadimplência nãop se justifica, apesar da crise gerada pela Pandemia, porque as consequências futuras para nosso país nesse campo serão imprevisíveis. Bolsonaro sequer incluiu o pagamento no |Orçamento de 2021, o que denota um misto de irresponsabilidade e incompetência.  

O seguinte é esse, meu amigo

  Reservatórios de grandes capitais, como São Paulo e Curitiba, experimentam seus níveis mais baixos desde a crise hídrica de 2013. A causa, segundo um geólogo entrevistado pelo UOL, é a baixa umidade, provocada pelo crescente  desmatamento da Amazônia. Então, meu amigo, quando você ver a água sumir da sua torneira, lembre-se que a questão ambiental, que o governo Bolsonaro desdenha, causa transtornos como este, que muito têm enfrentado curitibanos e paulistanos

A "lava-jato" semeou o ódio que levou o Brasil a cair nas mãos de Bolsonaro

  Luiz Flávio Borges D'Urso, uma referência da advocacia criminalista no Brasil disse, em entrevista ao site Consultor Jurídico que a “lava jato” propiciou este momento de ódio que ocorre hoje no nosso país. Qualquer um que fosse citado pela operação comandada por Sérgio Moro tornava-se um leproso, independente de ter ou não culpa no cartório. Até os advogados que defendem os alvos da operação também passaram a ser vistos como leprosos. Tenho comigo que a “lava-jato” teve sim sua importância no combate a corrupção, mas o sucesso subiu tanto à cabeça do juiz moro e procuradores que com ele compunham a “república de Curitiba”, que a operação também passou a cometer crimes gravíssimos. A começar pelo fato de ver capa nos processos que investigava e depois julgava. Em nome da moralidade pública, Moro cometeu tanto absurdo, que num país sério já teria pago o preço da sua parcialidade. No frigir dos ovos, os resultados trágicos da “caça às bruxas”, foi a satanização da esquerda e o e

Temer e Bolsonaro acabaram com avanços que a Carta de 1988 proporcionou ao país

  ´’ O Brasil vive o seu maior desafio como nação. Nos últimos anos, houve uma hecatombe institucional, cujos maiores responsáveis foram os grupos de mídia e o Supremo Tribunal Federal. Em uma disputa selvagem por poder,  foram jogadas fora todas as conquistas da Constituição de 1988, desmontou-se o modelo político, destruíram-se as maiores fontes geradoras de emprego, desmontaram-se as políticas sociais, educacionais, científico-tecnológicas, e matou-se provisoriamente o futuro, uma destruição iniciada no interinato de Michel Temer e consumada no governo Jair Bolsonaro. Os historiadores, cientistas políticos, talvez consigam explicar, no futuro, o que levou uma nação ao suicídio". . Luis Nassif

Crônica da tragédia anunciada

    Entramos em 2021 com a fome bafejando a nuca de 65 milhões de brasileiros ----- E assim , caminhamos para a realidade detectada por Josué de Castro: “Metade da população brasileira não dorme porque tem fome; a outra metade não dorme porque tem medo de quem está com fome”. No início Bolsonaro queria dar R$ 200,00. Mas o Congresso Nacional reagiu e impôs ao governo os R$ 600,00, para o contingente de 65 milhões de brasileiros que perderam renda em virtude da pandemia. Mas o presidente levou a crise sanitária na flauta e o resultado é que o país só aprofundou a crise de agosto para cá. Mesmo chegando a cerca de 200 mil mortos e mais de 7 milhões de infectados pelo coronavírus, Bolsonaro não parou de fazer troça da pandemia, de incentivar a desobediência aos protocolos da Organização Mundial de Saúde, inclusive desestimulando a vacinação, o isolamento social e o uso de máscara, como se viu na sua última live do ano. O auxilio emergencial e o suporte para que empresas não

Estadão diz em editorial que Bolsonaro sabota a vacina contra o coronavírus

  É indisfarçável a satisfação de Bolsonaro ao sabotar todo e qualquer esforço de combate ao coronavírus. É isso que denuncia em editorial o Estadão, um dos principais jornais do país. Sobre a vacina propriamente dita,   o jornalão acentua: " Não se esperava que o Brasil fosse um dos primeiros países a vacinar seus cidadãos. Afinal, havia países mais desenvolvidos com condições de sair na frente em suas campanhas de vacinação. Tampouco condiz com a grandeza do País não haver sequer previsão segura do início da imunização por aqui. E não há porque Bolsonaro nunca quis que houvesse".  

Entre eles não há melhor, nem pior. São frutos da mesma árvore

  João Dória e Bolsonaro. Quem é melhor? Quem é pior? Às vezes as pessoas desinformadas ficam na dúvida, se apoiam um ou apoiam outro. O que é preciso que fique claro, no entanto, é que ambos são uma excrescência, farinha do mesmo saco, gestados no mesmo ventre: o ventre da ditatura militar. Há entre eles uma pequena diferença, porque Dória é um almofadinha refinado, com um nível intelectual acima do nível de Bolsonaro, que fica abaixo do rodapé.   A origem social de um e de outro pode se diferir, porque Bolsonaro é oriundo de uma família de classe média e Dória, de família mais abastada. Mas não é isso o que conta. O que conta mesmo é o fato de que ambos tem a mesma ambição pelo poder e do poder não querem outra coisa a não ser satisfazer os respectivos egos e claro, do poder se locupletar. Em 2022, eles vão duelas, se unhar, se rasgar, se xingar e depois, caso um deles vença, se juntar e se amar, porque "o que importa é o que nos une e não o que nos separa". Dito isso,

A China, de Mao a Xi Jinping

  Manter “um desenvolvimento econômico sustentável e saudável com base em uma melhoria acentuada na qualidade e eficiência”; “Desenvolver “o mercado interno”, “melhorar a estrutura econômica e fortalecer a capacidade de inovação”; “Modernizar a cadeia industrial”; “desenvolver fundamentos mais sólidos para a agricultura”; “Melhorar ainda mais sua economia de mercado socialista e concluir basicamente a construção de um sistema de mercado de alto padrão”; “A etiqueta social e a civilidade da China serão ainda mais aprimoradas, enquanto os valores socialistas serão mais adotados pelo povo”. Esses são os eixos centrais do 14º Plano Quinquenal da China, que desde o primeiro, lançado em 1953 por Mao Tsé-Tung, nunca se afastou do seu desiderato. Não é por acaso, por tanto, que a China é hoje o que é, sem dúvida a maior potência econômica e tecnológica do mundo. Sim porque o PIB americano é de 20 trilhões de dólares e o da China está em 25 tri

E não é que ensacar vento tornou-se um negócio da China!

  Quando a presidente Dilma lançou no Nordeste um mega-projeto de energia eólica e em tom de brincadeira usou a expressão “ensacar vento”, foi ridicularizada pela elite e principalmente pela mídia. Esse projeto não avançou com o golpista Temer e muito menos com o australopiteco Jair Messias Bolsonaro.   Pois agora vem a informação de que a China caminha para consolidar sua condição de maior potência econômica e tecnológica do mundo, sem nenhum apetite por intervenções e, por conseguinte, sem preocupações belicosas. E entre as milhares de alternativas que os chineses encontraram para o seu crescimento está justamente a energia eólica, vindo do vento e que portanto, é fonte natural e inesgotável.  

Reflexão necessária de um Natal sem abraços

  Quando o presidente da república diz que não vai demarcar terras indígenas porque os índios já têm terra demais, ele está sinalizando aos exploradores da floresta – madeireiros, mineradores e grileiros, que podem   agir à vontade, inclusive assassinando   chefes de tribos; Quando o presidente grita que a “Amazônia é nossa e que nenhum outro o país tem o direito de meter o bedelho na nossa política ambiental, ele está dando sinal verde para as derrubadas e as queimadas ; Quando o presidente desdenha da pandemia e tenta politizar a vacina, ele está chamando o coronavírus para a dança da morte; Quando o presidente se mostra totalmente alheio aos graves problemas sociais do país, ele está acelerando a volta do Brasil ao mapa mundial da fome; Quando o presidente diz que é preciso armar a população contra a bandidagem, ele está dando um recado claro de que estamos costeando o alambrado do reino da barbárie; Quando o presidente joga jornalistas contra a polícia, como se a imprensa

Que venha a Coronavac

    Quase toda a matéria prima usada na produção de remédios no Brasil vem da China. Então, qual é o problema da Coronavac?

Estranho, muito estranho mesmo

  De um leitor, no pitaco:    . "Messias, você deve estar sendo seguido. Hoje cedo no Atacadão vi dois homens te seguindo no mercado e tirando foto de você.Achei estranho".

O não do Bahia ao racismo estrutural

  Ramires teria chamado o jogador Gerson, do Flamengo, de negro e, claro, em tom de conotação claramente racista. Mano Menezes desdenhou da queixa do flamenguista, como se ele estivesse querendo se fazer vítima, aproveitando a onda antirracista que varre o Brasil e o mundo. Os dois caíram do cavalo: Mano foi demitido do comando técnico do Bahia e Ramires, afastado até as apurações da denúncia.   A diretoria do Bahia foi, sem nenhuma dúvida, muito coerente. Afinal, a Bahia é o estado mais negro do Brasil e se há uma coisa que os baianos não podem aceitar é o racismo estrutural.

O 3o. na linha de sucessão chama o presidente de mentiroso

 Bolsonaro trabalhou para caducar a MP do 13o. do Bolsa família e depois mandou os beneficiários cobrarem do presidente da Câmara. Com a rapidez de um raio, Rodrigo Maia tirou o seu da reta e chamou o presidente de mentiroso  Pisando em ovos, os baba ovo do mito no Congresso, caso de Ricardo Barros, tiveram que admitir a mentira do chefe. Eita governinho mais sem CPF, sô !

Doenças, venham que o caminho está livre!

  "Além de uma montanha com mais de 180 mil mortos e um exército de 14,1 milhões de desempregados, o negacionismo, a lentidão e a irresponsabilidade de Jair Bolsonaro durante pandemia vão deixar outro legado: a redução da confiança de uma parcela da população na ciência, na medicina e na efetividade das vacinas. Dessa forma, ele convida outras doenças a entrarem e ficarem à vontade, como fez com a covid-19". A constatação é do jornalista e cientista político Leonardo Sakamoto, no portal UOL.

Mais incremento à indústria da morte

  20% é o imposto para importação de revolveres e pistolas. Bolsonaro zerou a alíquota  porque quer armar até os dentes os potentados que   se defendem dos que tem fome, com um três oitão. Essa história de que uma arma na mão do cidadão comum o protege da bandidagem é falácia. O bandido surge sempre como o elemento surpresa e não dá chance para a sua vítima, que pra sobreviver precisa mais de sorte do que habilidade no gatilho.

Três outsiders , muitas semelhanças e uma diferença fundamental

  Collor surgiu em 1989 como um outsider. Se apresentou como caçador de marajás, um antídoto contra a corrupção endêmica no país. Se elegeu, graças a trapaças e pegadinhas no confronto direto com Lula no segundo turno e assumiu em janeiro de 1990 com um nível de arrogância nunca antes visto. Jânio Quadros, que também surgira como outsider em 1960, igualmente com a bandeira da anticorrupção, teve um mandado de apenas 7 meses. Depois de governar por bilhetinhos, renunciou para tentar voltar nos braços do povo e se qualificar como uma espécie de “títere da caspa”. Deu com os burros n´água.   Bolsonaro foi o terceiro outsider do Brasil contemporâneo e o segundo da pós-redemocratização. O discurso é o mesmo, o comportamento dele é ainda pior que os de Jânio e Collor. Não há empatia no comportamento do tenente, que ganhou a patente de capitão para deixar o Exército, onde alguns generais, caso de Ernesto Geisel, o chamava de “soldado bunda suja”. Está claro quão deletério Bolsonaro é pa