"É óbvio o envolvimento da família Bolsonaro com as milícias que mataram Marielle. Há um jogo de acomodamento da mídia que vai até determinado ponto, para mostrar alguma independência. Mas recua imediatamente, quando percebe que bateu em matéria sólida, capaz de afundar o barco Bolsonaro.
É o caso, agora, da surpresa com a morte do ex-capitão Adriano Nóbrega, chefe do escritório do crime, depois de ter ignorado solenemente indícios veementes da ligação dos Bolsonaro com o crime e de ter se calado com a blindagem de Queiroz, o elo explícito dos Bolsonaro com as milícias".
Comentários
Mas o BOPE de lá não estava no meio da matança? A polícia de lá colaborou.
É isso aí. É o PT dando sua mãozinha na queima de arquivo.
Nada a estranhar.
Então você quer me convencer de que o governador do estado da Bahia não controla a sua polícia? É isso mesmo? Que governador é nesse? Em segundo mandato? É refém da polícia? Coitadinho…
Mais uma história da carochinha petista.
Se não controla a polícia, pede o boné e se manda.
Ou se controla, como preferível, é tão chacineiro quanto o Auschwitzel. Em 2015, início do primeiro mandato, houve a chacina do Cabula, em Salvador. E ele adorou. “Estavam na marca do pênalti!”.
A polícia da Bahia está, sim, sob o controle, comando, orientação, ordens de um governador PETISTA. Ou o Rui Costa não é do PT?
Se não expulsar o Rui Costa, o PT se compromete terrivelmente.
O Globo dá razão à versão da "invasão" do sítio do cara do PSL. O jornal bate a porta na minha cara, mas pelo pouco que consegui ler, a versão é que Adriano fugiu de onde estava e "invadiu" o tal sítio horas antes de ser executado. Ou seja, não teria sido atraído a ficar no sítio justamente para ser executado. Ah, a matéria fala também de apenas dois tiros no miliciano. https://oglobo.globo.com/ri...
O proximo alvo de Moro e sua puliça , deve ser o Queiroz.
Numa situação como essa de domingo, com um bandido amigo do presidente e da família Bolsonaro, cercado numa casa isolada, sozinho, sem manter refèns, por que será que a ninguém das polícias baianas e cariocas no cerco ocorreu a lembrança de jogar bombas de gás lacrimogêneo para obrigar o miliciano amigo da família presidencial Bolsonaro a sair da casa e ser preso?
Alegar falta de gás é difícil, pois estas bombinhas sexy (para os tarados) fazem parte da necéssaire de cada PM, PC ou PF, principalmente os dos bopes.
As autoridades policiais baianas têm muito que explicar nesta história tortuosa, em que se prestaram a por suas tropas no triste papel de executores sanguinários de interesses sombrios de poderosos mafiosos federais.
Aeroporto de Esplanada (IATA: ***, ICAO: SNES) - Esplanada..a essa altura o condecorado pode estar em Israel...sem nenhum alerta internacional ou nacional de captura.....Vai ter DNA no corpo?
– Se Sérgio Moro não esclarecer cabalmente esse estranhíssimo encadeamento de fatos que inequivocamente estabelece vínculos entre Bolsonaro, filhos e mulher, Queiroz, as milícias do Rio e o assassinato de Marielle e Anderson, terá se transformado em cúmplice.
Quem mandou matar Marielle seguramente ordenou a execução de Adriano. Isolado em uma moradia rural na Bahia, cercado por número razoável de policiais, não foi morto em confronto, seguramente foi executado. Roberto Requião, ex-senador, no twitter.
Pedra cantada: Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é localizado e morto em operação na Bahia. Fernando Haddad, ex-candidato do PT ao Planalto, no twitter.
Os segredos de chefes de jogo do bicho, de autoridades, de policiais corruptos e milicianos morrem com Adriano da Nóbrega. Flávio Costa, jornalista.
Juntando todos os pontos, chega-se ao envolvimento dos Bolsonaro. Mas a cobertura hesita em ir até o fim.
O Xadrez visa mostrar dois pontos relevantes:
Ponto 1 – o envolvimento óbvio da família Bolsonaro com as milícias que mataram Marielle.
Ponto 2 – o jogo de acomodamento da mídia. Vai até determinado ponto, para mostrar alguma independência. Mas recua imediatamente, quando percebe que bateu em matéria sólida, capaz de afundar o barco Bolsonaro.
É o caso, agora, da surpresa com a morte do ex-capitão Adriano Nóbrega, chefe do escritório do crime, depois de ter ignorado solemente indícios veementes da ligação dos Bolsonaro com o crime e de ter se calado com a blindagem de Queiroz, o elo explícito dos Bolsonaro com as milícias.
Tema – o Coitus Interruptus da Globo
No dia 29 de outubro de 2019, o Jornal Nacional divulga a informação bombástica sobre a entrada, no condomínio de Bolsonaro, de Élcio Queiroz, o motorista que guiou o carro que conduziu Ronnie Lessa, o assassino de Marielle.
A reportagem dizia que o porteiro admitiu duas vezes que a autorização foi dada pela casa 58, de Bolsonaro. Depois de entrar, o carro rumou para a casa 66, de Ronnie Lessa.
A reportagem dava a dica para o álibi de Bolsonaro: naquele dia ele estava em Brasília e, portanto, não poderia ter recebido a ligação. Nem se preocupou em analisar as características do sistema de telefonia do condomínio, para saber se permitia ou não transferência para celulares.
Logo depois, seu filho Carlos Bolsonaro divulgou um vídeo mostrando o sistema de telefonia do condomínio e uma gravação no horário de entrada do carro de Élcio, na qual o porteiro supostamente liga para a casa de Ronnie, não para a casa 58.
Um twitter de uma jornalista respeitável, Thais Bilenky, no dia 14 de março, informando que Bolsonaro seguiria para o Rio por estar com problemas de intoxicação.
O depoimento do porteiro do Condomínio Vivendas da Barra, dizendo ligou para Bolsonaro para obter autorização para a entrada de Elcio Queiroz no condomínio. E a anotação no papel indicando a casa de Bolsonaro como destino.
A sessão da Câmara mostrando que, naquele dia, Bolsonaro estava lá, participando das sessões.
O sistema de telefonia do condomínio, que permite transferir ligações para celulares.
Posteriormente, vazamentos aos Bolsonaro de trechos da investigação de interesse deles, mais a identificação de dois promotores como bolsonaristas ativos, mostrando acesso da família às investigações.
Teoria do fato
Em cima desses dados, formulei uma hipótese – repito, hipótese – sobre o que teria ocorrido naquele dia.
Bolsonaro articulou uma reunião com Ronnie Lessa (do Escritório de Crime) e Elcio Queiroz para o dia 14, no Condomínio Vivendas da Barra.
Preparou um álibi para faltar à sessão daquele dia na Câmara Federal. A jornalista Thais Belinski foi informada de que ele iria voltar para o Rio de Janeiro por um problema de intoxicação alimentar. Era um álibi curioso: viajar intoxicado, podendo descansar e ser tratado em Brasilia.
Naquele dia, trocando ideias com assessores, Bolsonaro se deu conta de que a ida para o Rio de Janeiro poderia expô-lo. Assim, decidiu ficar na sessão da Câmara, onde apareceu sem nenhum sinal de quem estava intoxicado. A reunião no Condomínio foi mantida com os demais participantes.
Ao chegar ao condomínio, Élcio deu o número da casa de Bolsonaro. O porteiro ligou para o celular anexado ao número, Bolsonaro atendeu em Brasília e autorizou a entrada. E Élcio rumou para a casa de Ronnie Lessa, que fica na mesma rua da casa de Bolsonaro, cerca de duas ou três casas depois.
Quando a reunião foi identificada, após perícia no celular de Ronnie Lessa, os Bolsonaro foram informados por aliados infiltrados nas investigações, que atrasaram a perícia a fim de permitir que as provas fossem alteradas.
Peça 3 – as evidências que surgiram
Nos dias seguintes, outros indícios começaram a aparecer, fortalecendo as hipóteses apresentadas, implicando fortemente os Bolsonaro, e sendo solenemente ignorados pelas investigações e pela própria mídia.
As postagens apagadas de Bolsonaro
No dia da morte de Marielle, Bolsonaro pai almoçou na residência do deputado Carlos Manato, correligionário do Espírito Santo. Comentários no post do almoço comprovam que, naquele dia, foram apagados todos as postagens de Jair Bolsonaro no Facebook.
Mais que isso, quando foi divulgado o depoimento do porteiro, sobre a entrada no condomínio do motorista que conduziu Ronnie Lessa para o assassinato de Marielle, a primeira reação de Carlos Bolsonaro foi dizer que não estava no condomínio naquela hora. Apresentou, inclusive, publicação do Diário Oficial do Município, para comprovar que estava em sessão.
Pouco depois, no entanto, admitiu, por descuido, que estava no condomínio na hora em que os assassinos de Mariella estavam reunidos. A confissão involuntária ocorreu quando mostrava o vídeo com as chamadas recebidas pelos porteiros do condomínio. Uma das chamadas era para sua casa, às 17 horas. Para mostrar que a chamada era inócua, Carlos clicou o arquivo e apareceu a voz do porteiro informando que havia chegado um Uber para levá-lo. Estava ali a comprovação, que foi amplamente ignorada pela imprensa.
Nos dias seguintes, Carlos foi obrigado a apagar todas as suas postagens e aceitou-se passivamente a explicação de que a razão foi a irritação do pai com um comentário dele sobre a administração.
O sistema de telefonia que ligava para celular
O principal álibi de Bolsonaro, para rebater a versão do porteiro, de que o motorista tinha pedido autorização na casa de Bolsonaro, é que estava em Brasília naquele momento. Logo em seguida, mostramos aqui (com base no depoimento de um visitante do condomínio) que o sistema interno não tinha interfone. As chamadas eram remetidas para os telefones fixo ou celular dos moradores.
Logo depois, um blog do Rio de Janeiro comprovou que o sistema de telefonia do condomínio permitia essas transferências de ligação.
As informações foram completamente ignoradas pela imprensa. As investigações sequer procuraram levantar as chamadas para celular e os registros do sistema.
Mais que isso, quando foi divulgado o depoimento do porteiro, sobre a entrada no condomínio do motorista que conduziu Ronnie Lessa para o assassinato de Marielle, a primeira reação de Carlos Bolsonaro foi dizer que não estava no condomínio naquela hora. Apresentou, inclusive, publicação do Diário Oficial do Município, para comprovar que estava em sessão.
Pouco depois, no entanto, admitiu, por descuido, que estava no condomínio na hora em que os assassinos de Mariella estavam reunidos. A confissão involuntária ocorreu quando mostrava o vídeo com as chamadas recebidas pelos porteiros do condomínio. Uma das chamadas era para sua casa, às 17 horas. Para mostrar que a chamada era inócua, Carlos clicou o arquivo e apareceu a voz do porteiro informando que havia chegado um Uber para levá-lo. Estava ali a comprovação, que foi amplamente ignorada pela imprensa.
Nos dias seguintes, Carlos foi obrigado a apagar todas as suas postagens e aceitou-se passivamente a explicação de que a razão foi a irritação do pai com um comentário dele sobre a administração.
O sistema de telefonia que ligava para celular
O principal álibi de Bolsonaro, para rebater a versão do porteiro, de que o motorista tinha pedido autorização na casa de Bolsonaro, é que estava em Brasília naquele momento. Logo em seguida, mostramos aqui (com base no depoimento de um visitante do condomínio) que o sistema interno não tinha interfone. As chamadas eram remetidas para os telefones fixo ou celular dos moradores.
Logo depois, um blog do Rio de Janeiro comprovou que o sistema de telefonia do condomínio permitia essas transferências de ligação.
As informações foram completamente ignoradas pela imprensa. As investigações sequer procuraram levantar as chamadas para celular e os registros do sistema.
Quando se deu a suspensão da inclusão do seu nome na lista de procurados? Antes ou depois da tentativa fracassada de sua prisão em Sauipe?
Se foi depois isso indica que o ministro/candidato estava no centro das operações e tomou a medida para tranquilizar o futuro morto, para deixá-lo relaxado e não para prestar-lhe um serviço.
O serviço prestado, aí no caso mais um, foi a família Bolsonaro.
O ministro/candidato é uma pessoa sem qualquer escrúpulo ou caráter, é alguém frio e calculista como um psicopata e está dando corta a família Bolsonaro para ela se enforcar.
É uma dívida que Bozo e família vai contraindo com ministro/candidato que só poderá ser paga com desistencia do Bozo a reeleição e o total apoio ao ministro/candidato em troca de blindagem para ele e seus filhos.
Conhecendo Moro como conheço, vai fechar o negócio nesses termos e depois eleito manda prender a família toda.
Essa confronto anunciado entre Bozo e Moro só terá fim quando uma das partes for eliminada fisicamente pela outra.
Há gente bem mais graúda que os Bozo-milicianos envolvidos no assassinato da vereadora Marielle Franco. Aliás, nenhum dos bozo-milicianos obteria ou obteve alguma vantagem com o assassinato da vereadora. Eles são criminosos vis, matadores covardes ou contratadores destes, como até as velhinhas de Taubaté já sabem. É bom não esquecer que o RJ estava sob intervenção militar do exército, comandado pelo generalato golpista, vira-lata e entreguista, cujos nomes mais famosos são sérgio etchegoyen, eduardo villas bôas, augusto heleno, hamilton mourão e quejandos.
Quem não estabelecer a relação entre a intervenção militar no RJ, os generais, o golpe de Estado, a submissão do Brasil aos EEUU, a implantação do narco-evangelistão - comandado pela DEA, DOJ, FBI, Deep State et caterva, não está interessado em que as pessoas (leitores, ouvintes, espectadores) saibam a verdade.
A turma da Jovem Pan não faz jornalismo. São todos bajuladores do Bolsonaro. São antiéticos, defensores de milícias, protegem a corrupção n o Governo Bolsonaro e ñ toleram divergência. São xiitas chapa branca. Num episódio dantesco, o Augusto Nunes agrediu o Gleen , jornalista convidado da rádio. Uma atitude covarde, indecente e vergonhosa. Quem quer informaçao confiável, fuja da Jovem Pan. Lá é lugar jabá de gado e milicianos.
Depois de todas estas provas que a Jovem Klan e o Sampaio apresentaram me convenci. O miliciano em questão foi morto a mando do Lula, do Lulinha e tô Zé Dirceu. Os recursos para pagar a operação? Para mim, óbvio: vieram do ouro desviado de Pasadena, depositados na Venezuela.
Extra: o dono do sítio não é o Lula, é o Haddad, que usava o sítio pra tirar férias com a família. O Gilsinho , na verdade, era um miliciano que protegia Haddad, primo do Adriano. O Lula pediu a Haddad que organizasse uma rachadinha com Adriano, usando o gabinete de Flávio. Na verdade, o dinheiro da rachadinha os pro PT, pra ser usado na emboscada contra Marielle, que estava crescendo muito na esquerda. As investigações estão avançadas ...
A polícia matou um arquivo de provas sobre a relação da família presidencial com uma Maia de assassinos. Essa máfia tem conexão com o desvio de dinheiro público das rachadinhas e com a extorsão de cidadãos do Rio. Também tem ligação direta com a morte de uma vereadora. Estamos de diante de um governo de criminosos? Ou não? Está muito cansativo a tentativa dos bolsonoides de tapar o sol com peneira.
Ou seja, deram conhecimento antecipado ao maior interessado em calar a boca do miliciano, Jair Bolsonaro, através da PF do seu MJ, Sérgio Moro, da operação para liquidar o parceiro de longa data da família presidencial. E aí, de repente, Sergio Moro publica uma lista dos criminosos mais procurados, SEM o nome do bandido capitão Adriano, o amigo querido e tão homenageado dos Bolsonaros..A lista de Moro transmitiu ao bandido a certeza de que estava protegido pelos amigos lá em cima, e, mais ainda se algum emissário lhe confirmou que era isso mesmo. Não sabia que se tratava de uma arapuca para matá-lo. Lista publicada no dia 30/jan. Na bucha, apenas 3 dias após, a primeira tentativa de assassinato, no domingo, 02/fev. Sete dias depois, no domingo, 09/fev, o assassinato.
Depois disso, há quem diga que não houve participação do governo Bolsonaro no assassinato. Brincadeira.
Quem atirou à queima roupa no Adriano? Era baiano ou carioca? Quem acionou o gatilho do tiro de misericórdia em seu pescoço? Quem lhe deu a coronhada na cabeça, evidentemente depois dele rendido, para que ficasse quieto? E a mílicia da Bahia, continua existindo? Quanto poder e quanta influência ela tem?