O Estado
brasileiro se levanta contra uma cineasta porque o governante não gostou do
enfoque do filme-documentário. Não vem ao caso o conteúdo, se tem viés ideológico
ou não. Importa é que trata-se de uma produção brasileira, que vai concorrer ao
Oscar, o que não é pouco.
Sergio Moro começou efetivamente sua vida de político neste sábado em Curitiba. Numa feira no Juvevê foi recebido com frieza pelo povo e ouviu muitos insultos. Chegou mudo e saiu clado, acompanhado de meia dúzia de assessores, inclusive uma cinegrafista. Ele disputa com Álvaro Dias, seu ex-fã e agora inimigo, a única vaga do Senado. Chances de vitória? Tem, mas são pequenas, pra não dizer, quase zero.
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