O governador Roberto Requião ligou pessoalmente para o ex-prefeito João Ivo Caleffi e o convidou para o cargo de coordenador da Região Metropolitana de Maringá. Disse que virá a esta cidade em fevereiro dar posse ao ex-prefeito . O cargo, aprovado esses dias pela Assembléia Legislativa , tem status de secretaria de estado.
A RM foi criada em 1998 por lei de autoria do então deputado estadual Joel Coimbra e sancionada pelo governador em exercício Cezar Lenz, que assumira o cargo numa das muitas viagens do governador Jayme Lerner ao exterior. A lei previa, originariamente, 8 municípios, mas a deputada Cida Borghetti acrescentou mais 6, elevando a 14.O objetivo de Joel era, em primeiro lugar, conquistar a pavimentação da Estrada do Guerra , conhecida também por Estrada Miozótis, encurtando as diastâncias entre Maringá e Ângulo, Maringá e Iguaraçu e Maringá e Astorga. Com esta integração, ficaria mais fácil desenvolver a região e facilitar, principalmente, a conquista de recursos a fundo perdido para projetos de infraestrutura nos municípios limítrofes.
Os maiores beneficiados seriam Sarandi e Paiçandu, cidades conurbadas que se transformaram em grandes aglomerados urbanos, fruto principalmente de um processo de exclusão social promovido pelos gestores públicos de Maringá nas últimas décadas. João Ivo reconhece que Maringá tem uma enorme dívida social com Sarandi e Paiçandu, pois essas cidades acabaram experimentando um indesejável processo de inchaço, mercê da condição de cidades dormitórios que ostentam.
A RM foi criada em 1998 por lei de autoria do então deputado estadual Joel Coimbra e sancionada pelo governador em exercício Cezar Lenz, que assumira o cargo numa das muitas viagens do governador Jayme Lerner ao exterior. A lei previa, originariamente, 8 municípios, mas a deputada Cida Borghetti acrescentou mais 6, elevando a 14.O objetivo de Joel era, em primeiro lugar, conquistar a pavimentação da Estrada do Guerra , conhecida também por Estrada Miozótis, encurtando as diastâncias entre Maringá e Ângulo, Maringá e Iguaraçu e Maringá e Astorga. Com esta integração, ficaria mais fácil desenvolver a região e facilitar, principalmente, a conquista de recursos a fundo perdido para projetos de infraestrutura nos municípios limítrofes.
Os maiores beneficiados seriam Sarandi e Paiçandu, cidades conurbadas que se transformaram em grandes aglomerados urbanos, fruto principalmente de um processo de exclusão social promovido pelos gestores públicos de Maringá nas últimas décadas. João Ivo reconhece que Maringá tem uma enorme dívida social com Sarandi e Paiçandu, pois essas cidades acabaram experimentando um indesejável processo de inchaço, mercê da condição de cidades dormitórios que ostentam.
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