Já houve esse debate em Maringá, mas de forma tímida, nada aprofundada. Nessas últimas eleições municipais, também não se aprofundou a discussão sobre o tema mas parece ter havido um arrefecimento da rejeição ao PT, apesar da diferença pequena (apenas 6%) entre Ênio e Pupin. Passado o pleito, cujo resultado só será sacramentado a partir da decisão colegiada do TSE no caso da impugnação da candidatura Pupin, inicia-se um processo de análises e pequenas reflexões em cima do termo preconceito. Não me lembro ter ouvido ou lido críticas à administração petista (2001/2004) no nível do juízo preconcebido, até porque depois dos avanços sociais inegáveis conquistados no governo Lula e preservados agora por Dilma, rememorar os tempos da guerra seria despautério. O que ocorreu em Maringá nessa campanha foi o acirramento da disputa entre dois grupos hegemônicos. A polarização previsível do primeiro turno criou um clima meio que plebiscitário no processo eleitoral, esvaziando as ...
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.