"Todas as pendências financeiras que não tivemos condições de resolver neste final de governo, devido à queda de arrecadação, estarão expostas no balancete final. Portanto, o Silvio não terá nenhuma surpresa desagradável como as que tivemos.
José Cláudio e eu, junto com a nossa equipe econômica, passamos por muitos sobressaltos. Surgiram dívidas que jamais imaginávamos existir. Mas não atribuímos as dificuldades aos restos a pagar herdados. O problema maior foi o saque que fizeram nos cofres públicos. Quando assumimos, não havia dinheiro pra nada e Maringá estava no Seproc, sem crédito sequer para firmar convênios com o Estado e a União.
A situação hoje é bem diferente. Fizemos muitas obras (cerca de 300), plantamos a semente do desenvolvimento sustentável e construímos as bases para o ordenamento da Maringá do futuro. Isto é fato, não há como negar. As dívidas, elas são fruto de investimentos que fizemos pesadamente nas áreas prioritárias, como a saúde e a educação.
Estamos deixando para o Silvio continuar tocando, obras grandiosas como o Novo Centro, pelo qual o município já recebeu a primeira parcela no valor de R$ 2 milhões , de um total de R$ 36 milhões que virão para o rebaixamento da linha férrea a fundo perdido, graças a um convênio que assinei com o Denit em dezembro de 2003.
Está para ser concluído também o asfalto em seis bairros, que fica como restos a pagar, mas com o dinheiro do Paraná Cidade disponível.
Insisto, portanto, que a situação financeira da Prefeitura de Maringá é muito boa se comparada com a maioria dos municípios brasileiros; é ótima, caso a comparação seja feita com o governo anterior.
Sei que a nova administração poderá fazer o discurso do caos, mas qualquer que sejam os números divulgados antes do fechamento do balanço final do Governo Popular, previsto para até março, serão números imprecisos e explorados no campo da especulação.
Há finalmente outro dado que não deve ser desprezado por quem está iniciando um mandato: o dos créditos a receber.
Os créditos tributários da Prefeitura de Maringá hoje passam dos R$ 100 milhões. Claro que há nesse meio, muitos créditos podres, mas seguramente 50% são créditos quentes, que o novo prefeito tem todas as condições de receber, já no primeiro ano de mandato".
. Trecho de um artigo escrito pelo ainda prefeito João Ivo Caleffi e publicado no jornal O Diário no dia 30 de dezembro de 2004, um dia antes de Silvio Barros II assumir.
Este artigo foi postado hoje pelo Rigon em seu blog, o mais acessado de Maringá.
José Cláudio e eu, junto com a nossa equipe econômica, passamos por muitos sobressaltos. Surgiram dívidas que jamais imaginávamos existir. Mas não atribuímos as dificuldades aos restos a pagar herdados. O problema maior foi o saque que fizeram nos cofres públicos. Quando assumimos, não havia dinheiro pra nada e Maringá estava no Seproc, sem crédito sequer para firmar convênios com o Estado e a União.
A situação hoje é bem diferente. Fizemos muitas obras (cerca de 300), plantamos a semente do desenvolvimento sustentável e construímos as bases para o ordenamento da Maringá do futuro. Isto é fato, não há como negar. As dívidas, elas são fruto de investimentos que fizemos pesadamente nas áreas prioritárias, como a saúde e a educação.
Estamos deixando para o Silvio continuar tocando, obras grandiosas como o Novo Centro, pelo qual o município já recebeu a primeira parcela no valor de R$ 2 milhões , de um total de R$ 36 milhões que virão para o rebaixamento da linha férrea a fundo perdido, graças a um convênio que assinei com o Denit em dezembro de 2003.
Está para ser concluído também o asfalto em seis bairros, que fica como restos a pagar, mas com o dinheiro do Paraná Cidade disponível.
Insisto, portanto, que a situação financeira da Prefeitura de Maringá é muito boa se comparada com a maioria dos municípios brasileiros; é ótima, caso a comparação seja feita com o governo anterior.
Sei que a nova administração poderá fazer o discurso do caos, mas qualquer que sejam os números divulgados antes do fechamento do balanço final do Governo Popular, previsto para até março, serão números imprecisos e explorados no campo da especulação.
Há finalmente outro dado que não deve ser desprezado por quem está iniciando um mandato: o dos créditos a receber.
Os créditos tributários da Prefeitura de Maringá hoje passam dos R$ 100 milhões. Claro que há nesse meio, muitos créditos podres, mas seguramente 50% são créditos quentes, que o novo prefeito tem todas as condições de receber, já no primeiro ano de mandato".
. Trecho de um artigo escrito pelo ainda prefeito João Ivo Caleffi e publicado no jornal O Diário no dia 30 de dezembro de 2004, um dia antes de Silvio Barros II assumir.
Este artigo foi postado hoje pelo Rigon em seu blog, o mais acessado de Maringá.
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