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Festa na Sapucaí, susto no Campo de Marte e desarranjo intestinal na horda palaciana, onde a palavra Manguinhos assusta


As ligações perigosas do governador Beto Richa com o empresário Ricardo Magro são cada vez mais evidentes. Agora surge a informação de que o mega-sonegador de ICMs, que foi enxotado do Rio e rejeitado em São Paulo, estav junto com o governador do Paraná no helicóptero que fez um pouso forçado em maio de 2011 no Campo de Marte, em São Paulo. Na mesma época a Manguinhos estava conquistando autorização para se instalar no Paraná, onde não deu outra: a empresa está envolvida num escândalo que aponta cerca de R$ 1 bilhão de sonegação de ICMS no nosso Estado, crime fiscal que já é objeto de investigação pela Polícia Federal, com linkagem na Operação Lava-Jato, onde o doleiro Yousseff fez revelações que tirou o sono de ocupantes de peso do Palácio Iguaçu.
Como evidência pouca é bobagem, o blogueiro Cícero Catani conta também:
“Foi uma semana inesquecível na cidade maravilhosa, no luxuoso Fasano, um hotel butique em Ipanema – suite frente para o mar, diária de  R$ 5.113, 50 –  tudo pago por Ricardo Magro, o dono da famigerada Manguinhos. Foi no Carnaval de 2012, na mesma época da controvertida autorização para a empresa de distribuição de combustíveis  atuar no Paraná, depois de tocada do Rio de Janeiro, onde deixou uma dívida de cerca de R$ 800 milhões.

À frente da alegre comitiva de 20 carnavalescos  estava o governador Beto Richa. Como abre alas, o icônico Luiz Abi Antoun. Na comissão de frente,  o então procurador geral do estado, Júlio Cesar Zen Cardoso,  responsável pelo parecer favorável à atuação da Manguinhos aqui.

Só não estava na comitiva, o diretor geral da secretaria da Fazenda, Amaury Escudero, responsável pelo alentado parecer contrário à vinda da Manguinhos.

Na Comarca de Araucária, corre o processo de execução contra empresas de Ricardo Magro, por conta da sonegação de cerca de R$ 1 bilhão. Quantia irrisória perto  da conta da boca livre no Fasano, além do camarote na Sapucaí”.

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