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Vassalagem explícita que ferra o agronegócio



Dois navios iranianos estão ancorados no Porto de Paranaguá, carregados com milho brasileiro, mas sem poder zarpar porque o governo brasileiro nega-se a vender combustível para que o grande volume de milho exportado siga seu curso. A negativa tem a ver com a vassalagem do governo Bolsonaro , que impede a saída dos navios para agradar Trump, que estabeleceu um bloqueio comercial contra o país do aiatolás. Se o milho se estragar, será que os iranianos vão pagar? Claro que não. E quem arcará com o prejuízo? Certamente os produtores, o agronegócio e o próprio país. 
Senhores fazendeiros e cooperativas agrícolas que agora vivem este dilema, provocado por um presidente que vocês ajudaram a eleger, aceitem minha modesta sugestão: 
FAÇAM ARMINHA, PÔ!.

Comentários

Anônimo disse…
Tem um monte de gente se ferrando de verde e amarelo, as cores do PATO da Fiesp. Alias, ate a Fiesp esta se ferrando. EU QUERO MAIS E QUE SE EXPLODAM.
" Viva Bolsoantas".
Anônimo disse…
O agronegócio que torceu por sua eleição é quem vai perder. Talvez o produto fique mais barato no mercado interno e só assim, talvez, com os erros do tapado, o povo perca menos.
Em um primeiro momento, o país será invadido por milho barato, e vai cair o preço da carne de frango e suínos, também. Em um segundo momento, vão querer substituir o plantio do milho por outra coisa, mas não há mais mercado aberto para nada. Com a repetição, a soja também vai passar ao controle político dos Estados Unidos.

O fim desastroso já dissemos aqui há tempos que vai acontecer, será a ruína do agronegócio nacional e a venda das terras brasileiras a gigantes multinacionais do alimento, porque mudaram as leis justamente para que elas possam adquirir quanta terra quiserem no Brasil. Os anteriormente orgulhosos senhores do agronegócio ainda terão sorte se ficarem trabalhando nestas fazendas globais como peões e capatazes. E ainda se arrisca a que não paguem sequer impostos, porque sempre poderiam fundar uma escola modelo e um posto de saúde, talvez ainda recebendo dinheiro do "governo" por isso.

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