O pastor Everaldo abraçou com muito entusiasmo a candidatura Aécio no segundo turno. E como sinal de agradecimento, Aécio se derreteu no abraço ao candidato nanico, que no primeiro turno defendeu com todas as suas forças o estado mínimo. Por ele, privatizaria tudo, deixaria quase nada para o Estado administrar. O tucanato não chega a tanto, mas a julgar pelo fato de que o todo poderoso da economia num eventual governo Aécio será Armínio Fraga, dá pra imaginar o que aconteceria com as políticas compensatórias implementadas a partir de 2003. Basta ver que a elite brasileira, principalmente ligada ao agronegócio, brilha os olhos quando fala em Aécio, apesar de que nunca um governo beneficiou tanto o andar de cima como o do PT. É apropriado sim dizer que Lula foi o pai dos pobres e mãe dos ricos. Que o diga a generosa política de liberação de recursos públicos para a iniciativa privada via BNDES. Se é assim, como compreender a PTfobia? Como entender tanto ódio, explicitado nas redes
MESSIAS MENDES - Informação e análise, com o máximo de isenção e imparcialidade. Meu compromisso? É nunca afrontar a realidade dos fatos.